Sex, 19/12/08 20:46
PERGUNTAS E RESPOSTAS ANTERIORES
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772. Monografia sobre futebol- 5/11/03
Tenho uma monografia a fazer, para conclusão de pós-graduação,
e gostaria de um tema sobre futebol. O Sr. poderia me dar alguma sugestão?
Sou um ex-jogador de futebol profissional e amante do futebol, e gostaria muito
de contar com sua colaboração. Desde já, agradeço,
parabenizo-lhe pelo site e um grande abraço. José Augusto Zimerman
Olá José, em atenção a sua questão o o Prof.
Ms. Fabio Aires da Cunha(currículo)
lhe retorna o seguinte:
Prezado José Augusto, Fico muito feliz em ver que cada
vez mais pessoas se interessam por se aperfeiçoar dentro do futebol, isso é muito
importante para o desenvolvimento dessa modalidade no Brasil.
Com relação ao seu pedido, poderia lhe fornecer
muitas sugestões, mas particularmente acho uma área interessante
e que carece de muito estudo, é a área de treinamento no futebol.
São raros os estudos sobre treinamento físico, técnico ou
tático, principalmente com crianças. mesmo dentro dessas áreas
você pode achar uma infinidade de temas. Se quiser pode me escrever e assim
conversaremos melhor: fabiocunha@hotmail.com
Quanto a sua sugestão de artigos, veja o nosso artigo:
Treinamento da velocidade e agilidado no futebol (www.cdof.com.br/futebol.htm)
Um abraço e boa sorte, Fabio.
773. Síndrome
do Overtraining- 8/11/03
Eu pratiquei musculação em excesso, treinava 5 dias por semana
sempre no duro, e comecei a puxar mutio, não tinha qualquer espécie
de suplementos, então comecei a ficar cansado, insônias..muitos
sintomas. O que fazer em casos de overtraining? Já se passaram 6 meses,
mas ainda tenho alguns sintomas. Desde estes seis meses também fui abaixo
psicologicamente, por causa dos sintomas. O que fazer? Nuno - Portugal
Oi Nuno, quem atende a sua dúvida é o Coordenador da sessão
de Personal Prof. Esp. José Ernane dos Santos Júnior (currículo):
Estudos cientificos apontaram que durante o overtraining há uma
diminuição de hormônios anabólicos, como a testosterona;
e aumento de hormônio catabólico, como o cortisol. Esses efeitos
atuam negativamente na performance. O aumento do cortisol também atua
negativamente sobre o metabolismo protéico e sobre o sistema imunológico,
ocorrendo assim uma maior incidência de infecções de vias
aéreas superiores. A partir dos sintomas pode-se calcular os danos à saúde
oferecido pela síndrome do overtraining. Portanto, o descanço,
recuperação e os ciclos de treinamento e /ou periodização
de treinamento são pontos chaves principais para um bom desenvolvimento
do treino, ou seja, é necessário que o individuo possa periodizar
seu treino semanal, sendo uma semana de cargas altas, outras de cargas médias
e outras de cargas baixas e assim fazendo um jogo de periodização
de volume de treinamento. Prof.Esp José Ernane dos Santos Júnior
CDOF:
Há dois tipos de Overtraining:
Comportamental: este tipo é o inimigo mais insidioso. É muito
difícil de diagnosticar e ainda mais difícil de curar. Uma vez
identificados os fatores sociais, emocionais, ou psicológicos responsáveis
pelos problemas de atitude, nada mais do mudanças de estilo de vida são
necessários para corrigí-los. Alguns fatores podem contribuir,
ex:
Microtraumas cumulativos; lesões ou doença; dieta pobre; problemas
comportamentais induzidos por drogas; problemas acadêmicos; financeiros;
sexuais; conflitos com pessoas na academia; falta de tempo; ambiente de treino
muito frio ou quente; sono insuficiente; ausência de treinador particular
e encorajamento; medo do fracasso; medo do sucesso; trabalho extenuante interferindo
no treinamento; ausência de metas objetivas e plausíveis de treinamento,
etc.
A fadiga mental é o termo frequente utilizado
para descrever o overtraining comportamental, e os sintomas são letargia,
ausência de iniciativa, falta aos treinos, predisposição
súbita à lesões, perda de concentração e outras
aberrações comportamentais similares. A grande luta do instrutor
e do aluno é tentar fazer com que mantenha-se sempre os objetivos sempre
em primeiro plano e eliminar os fatores inibitórios da sua vida para colher
frutos de sucesso, sempre que possível.
Orgânico: dividido em overtraing de Addison e o de Basedow.
O de Adison é mais observado entre atletas mais velhos, atletas de altíssimo
nível, e alunos os quais submetem seus organismos a altos níveis
de estresse. Os sintomas mais comuns no tipo Addison são:
Sensação de fadiga além do normal; anorexia(perda do apetite);
nenhum aumento de necessidade de sono; perda de peso corporal indesejada; frequência
cardíaca de repouso incomumente baixa; hipotensão (pressão
arterial mais baixa que o normal); Nenhuma alteração na temperatura
comporal além da normal; Elevação da pressão arterial
diastólica logo após um estresse (acima de 100 mmHg);
Como nenhuma alteração física do tipo
Addison acontece bruscamente é difícil de diagnosticar. Apenas
com o treinamento diário e performance completo e monitoramento das funções
orgânicas é possível perseber.
O tipo Basedow, por outro lado, é mais comum e de mais
fácil diagnóstico. Este ocorre na maioria das vezes em alunos novatos
e atletas jovens, inexperientes, envolvidos em esportes explosivos e de força
ou em atletas menos avançados e facilmente excitáveis. Os sintomas
são:
Cansaço precoce; aumento excessivo das necessidades de sono; apetite
reduzido, frequência cardíaca de repouso elevada; perda de peso
súbita; dores de cabeça mais frequentes que o normal; temperatura
corporal mais alta que o normal; hipertensão, tempo de reação
reduzido; sensível redução na capacidade individual de
executar movimentos que exijam maior habilidade ou coordenação.
Eles são mais fáceis de diagnosticar pela transparência
do número de sintomas.
Como lidar com a fadiga mental e o overtraining:
O professor deve aplicar a quantidade adequada de estresse
sobre a musculatura de seu aluno de modo a acelerar o processo construtivo e
evitar o processo destrutivo. Por causa do ego ávido, geralmente envolvido
nas necessidades de auto-afirmação, tanto o overtraing físico
quanto comportamental são comuns entre os alunos na academia.
O overtrainng pode ser tão devastador para o sucesso
de um aluno quanto o subtreinamento. Abaixo estão algumas diretrizes para
o professor a fim de evitar o aparecimento do overtraining e assegurar um processo
contínuo dos esforços de seus alunos.
1. através de um planejamento reduzir o número de problemas pessoais
que possam interferir no seu treinamento;
2. desenvolver um treinamento baseado na razão e não pelo ego;
3. ouça seu aluno! cuidado para não sobrecarregar o organismo;
4. seguir o treinamento cíclico, a única maneira de evitar os
microtraumas cumulativos;
5. manter a harmonia com os demais parceiros da academia;
6. evitar a monotonia no treinamento, aplicar uma grande variedade de métodos
de exercícios e sistemas ao seu treinamento;
7. estabelecer metas a curto prazo que sejam atingíveis;
8. permitir ao organismo de seu atleta todas as condições necessárias
para a recuperação e crescimento. Isso inclui a alimentação
e suplementação.
Cientistas desportivos de todo mundo usam técnicas para
monitorar os estados de overtraining em atletas. Estas mesmas técnicas
são adequadas aos alunos já que os sintomas do overtraining não
conhecem as fronteiras entre os esportes. São elas:
1. avaliação subjetiva do professor da resposta mental e de comportamento
do aluno em relação ao treinamento e a performance;
2. ensinar ao aluno a monitorar a frequência cardíaca tanto basal(antes
de levantar da cama) quanto durante a recuperação pó-esforço;
3. monitorar a pressão arterial pela manhã e pós-esforço;
4. medir o pH sanguíneo buscando sinais de acidose metabólica;
5. manter o diário de treinamento atualizado.
A atitude comportamental, problemas pessoais, estado mental,
e um sem número de fatores mentais e psicológicos normalmente negligenciados,
podem ser sinais que um bom instrutor pode ajudar a identificar em seu aluno
a fim de evitar os estados do overtraining.
Portanto, Nuno, o que sugerimos a você inicialmente é que
procure um cardiologista para um check up de sua condição cardíaca
e saúde geral. O médico lhe ajudará a detectar algum fator
orgânico em desordem que possa estar gerando esta fadiga. Leve em consideração
também sua alimentação e hábitos pessoais desenvolvidos
que você possivelmente ainda não tenha abandonado, como vícios,
má alimentação e outros. Se nada orgânico for encontrado
após esta fase, procure a ajuda de um psicólogo para descobrir
alguma razão para a persistência de tais sintomas.
Desejamos boa sorte !
774. Gestos motores e sistema
energético no voleibol
- 11/11/03
Gostaria de receber alguma coisa sobre gestos motores e sistema energético
no voleibol, bem como, como combinar séries de exercícios onde
se utilize as capacidades físicas de voleibol em um treinamento. Selma
de Oliveira Silva Fernandes
Oi Selma, quem lhe retorna é nosso Coordenador de Voleibol Rogério
Frade(currículo):
Olá Selma. Você irá encontrar sobre gestos
motores no livro Fundamentos Biomecânicos do Voleibol - Alexander A. Shalmanov
- Phorte Editora, quanto ao sistema energético nós sabemos que
no voleibol se predomina o AERÓBIO, porém existem momentos do jogo
e do treino em que o ANAERÓBIO ALÁTICO também é utilizado;
portanto você deve montar o seu treino baseado nestes sistemas. Creio que
você não irá encontrar muita coisa em termos de livros sobre
exercícios e capacidades físicas no voleibol, mas dê uma
olhada no site www.revistadovolei.com.br que
você poderá encontrar artigos. Um abraço - Rogério
775. Treinamento de força
e o voleibol - 11/11/03
Estou em processo de elaboração de minha monografia e tenho a
pretenção de estudar os efeitos do treinamento de força
para atletas de voleibol, mas estou com dificuldades para encontrar situações
que falem sobre capacidades físicas necessárias ao voleibol,
fico grato desde já pela sua atenção! Edilson
Oi Edilson, veja o retorno de nosso Coordenador de Voleibol Rogério
Frade(currículo):
Olá Edison. Você poderá encontrar nos livros:
Ensinando Voleibol - João Crisóstomo - Phorte; Voleibol - Aprendizagem
e Treinamento um Desafio Constante - Borsari, José Roberto - EPU; Voleibol
Iniciação - Vol. II - Y. P. Surov & O.N. Grishin - Sprint;
Voleibol Iniciação Vol. I - Y. P. Surov & O.N. Grishin - Sprint.
Também sugiro que procure em resvistas científicas e sites de
artigos como: Periódicos do CAPES, Sibinet - USP
Um abraço - Rogério
776. Fut-vôlei - 11/11/03
Professor faz uma semana que procuro saber mais sobre o FUT-VÔLEI e não
encontro sua história, sua metodologia, como é a equipe, como
se joga e outros dados, como ainda é um esporte novo não a literatura
na Biblioteca da minha faculdade e até na Internet não se encontra
nenhum livro. Se o Sr. puder me ajudar em alguma coisa eu antecipo meus agradecimentos
pela sua atenção. Sueli Sartori
Oi Sueli, o Prof. Rogério Frade(currículo)
lhe responde o seguinte:
Olá Sueli. No site: www.futevolei.com.br você irá encontrar
histórico, regras, etc...
Um abraço - Rogério
777. Voleibol e impulsão
no bloco- 11/11/03
Estou a preparar a monografia de final de curso, o tema escolhido é:
o bloco de voleibol, análise biomecânica do movimento e pretendia
que me sugerisse formas de treinar a velocidade de flexão/extensão
dos membros inferiores no referido gesto técnico. Jacinto Romeiras
Oi Jacinto, veja o que o Prof. Rogério Frade(currículo)
lhe responde retorna:
Caro Jacinto, não sou especialista em Biomecânica,
mas sugiro que pesquise sobre PLIOMETRIA. Dois livros que irão te ajudar
são: Fundamentos Biomecânicos do Voleibol - Alexander A. Shalmanov
- Phorte Editora e Treinamento de Força na Atualidade - Alexandre Trindade
Ramos - ed. Sprint.
Um abraço- Rogério
Leia mais:
Treinamento
para melhorar a impulsão - pliométrico
Pliometria
e referências
Impulsão
Vertical
Treinamento
da Impulsão
778. Diferença da frequência cardíaca
na água - 11/11/03
Gostaria de saber qual a diferença da frequência cardíaca
de um exercício de mesma intensidade dentro d´gua e fora d´agua.
Edir de Oliveira
Oi Nadir quem lhe retorna é nossa consultora Profa. Renata Nakata Teixeira(currículo),
veja:
Olá, Edir ! A diferença na frequência
cardíaca acontece devido ao retorno venoso, que é favorecido em
atividades realizadas dentro da água, pois o corpo não sofre os
efeitos da pressão hidrostática (nq horizontal). Um abraço.
Renata
CDOF:
Apenas como complementação, gostaríamos
de incluir o que encontramos no Manual
Prático de Hidroginástica - HEIKE BETTENDORF, 2001, a pressão
hidrostática afeta os órgãos internos do corpo, assim como
sua superfície e pele. Ajuda a diminuir o inchaço e a pressão,
especialmente nas extremidades mais baixas, submersas a uma profundidade maior,
e assim compensa a tendência do sangue a se acumular ali, durante os exercícios,
pois auxilia o retorno do sangue venoso ao coração. A pressão
também pode ajudar o condicionamento dos músculos usados na inspiração
e na expiração, pois é exercida sobre a caixa torácica.
No entanto os indivíduos com problemas respiratórios podem ter
dificuldade de respirar dentro da água, em razão da pressão
hidrostática.
Embora a pressão hidrostática não tenha
relação direta com a intensidade do exercício na água,
exerce influência sobre os sistemas e os órgãos corporais,
podendo afetar os sistemas vascular e respiratório.
No ambiente aquático a FC pode ser afetada pela temperatura
da água, pela compressão, pela redução da gravidade,
pela pressão parcial e pelo reflexo de mergulho. É recomendável
utilizar a contagem de 6 seg para a FC na água, pois a de 10 seg pode
não ser exata, pois a água resfria o corpo rapidamente. Alguns
estudos sugerem que se usarmos a FC do exercício aquático para
medir a intensidade devemos deduzir 13% ou 17 bpms dos índices mínimos
e máximo do executado fora dágua. Outros profissionais utilizam
a tabela de percepção subjetiva do esforço e já existem
outros trabalhos como o do Prof. Dr.Kruel que especifica mais com relação
ao % correto para cada profundidade e imersão da parte do corpo. Veja: aqui
779.Temperatura ideal da
piscina para a natação-
13/11/03
Gostaria de saber qual é a temperatura ideal de uma piscina, voltada
para treinamentos de natação? E seus efeitos com temperaturas
altas e baixas? Obrigada!! Carolina de Freitas Souza
Oi Carolina, sua questão recebeu o retorno de nossa consultora Profa.
Renata Nakata Teixeira(currículo),
veja:
Olá Carolina ! A temperatura ideal, depende muito das
condições ambientais e também da intensidade dos treinamentos,
entretando a temperatura de aproximadamente 27 graus oferece boas condições
de treinamento. Temperaturas muito altas e muito baixas, prejudicam os nadadores.
Na tentativa de ajustar a temperatura corporal através de mecanismos termoreguladores, é despendida
uma quantidade de energia maior, do que quando realizado em temperaturas adequadas.
Um abraço, Renata.
CDOF:
Segundo o Manual
Prático de Hidroginástica - HEIKE BETTENDORF, 2001, na água
fria, abaixo de 26º, como foi explicado pela Profa. Renata, as respostas
fisiológicas do corpo se alteram. Com a diminuição da temperatura,
o metabolismo corporal e a frequência cardíaca diminuem, as funções
cierculatórias tornam-se mais baixas e a maioria dos fluídos do
corpo permanece na região do tronco, para manter o funcionaemtno e o aquecimento
dos órgãos vitais. Se a circulação diminuir nas extremidades,
os músculos permanecem frios e inflexíveis, aumetnando o risco
de lesões. Pode ocorrer uma isquemia (falta de O²) nos músculos
das extremidades, em função da redução do fluxo sanguíneo,
o que acarretará cãibra, principalmente na região da panturrilha.
Temperaturas de 22º a 25º são consideradas aceitáveis
para a natação, mas talvez sejam muito frias para a hidroginástica
por exemplo.
Tentar atingir benefícios de condicionamento físico
em temperaturas em torno ou acima de 32º pode não dar bom resultado.
Esta faixa de temperatura é muito quente para programas de exercícios
vigorosos que produzem calor para o corpo. O exercício aeróbio
intenso nesta temperatura provoca o aumento do calor interno , a elevação
do metabolismo e da frequência cardíaca e o auemnto da circulação
da distribuição de fluídos. Se a água estiver muito
morna, há risco de superaquecimento. A dissipação do calor é de
alguma forma impedida e o corpo não é resfriado adequadamente.
A temperatura mais elevada é indicada para atividades terapêuticas,
como a hidromassagem e os exercícios de fortalecimento ou reabilitação
muscular. Como exemplo programas para artrite, alongamento e Ai Chi aquático.
780. Quando iniciar o nado Medley?- 13/11/03
Por favor, gostaria de informações sobre o nado medley, com que
idade pode se começar a mecânica do treinamento? Obrigada. Jaqueline
Klein do Amaral
Oi Jaqueline, sua questão foi gentilmente respondida por nossa consultora
Profa. Renata Nakata Teixeira(currículo):
Olá Jaqueline, o nado medley envolve os quatro estilos:
borboleta, costas, peito e crawl. O treinamento só deve ser iniciado quando
a técnica dos quatro estilos estiver apropriada. É importante também,
verificar se seu aluno ou atleta, apresenta desvios posturais, que poderiam ser
prejudicados com determinados estilos. A idade também é uma variável
importante quando se fala em treinamento, na minha opinião deve-se priorizar
exercícios de técnica e resistência cardiorespiratória
(base). Ou seja não é possível estabelecer uma idade para
o início do nado medley, pois tudo depende da condição atual
do atleta, procure periodizar os treinamentos. Um abraço, Renata.
781. Musculação
para nadadores - 13/11/03
Referências bibliográficas sobre musculação para
atletas de natação. Daniel Melo
Olá Daniel, vamos ver o que a Profa. Renata Nakata Teixeira(currículo)
lhe sugere:
Caro Daniel, você pode encontrar artigos científicos
em bibliotecas. No site da Bireme (biblioteca da escola paulista de medicina),
provavelmente irá encontrar centenas de artigos relativos a musculação
para atletas de musculação. www.bireme.br (essa
busca pode ser realizada on-line). No LILACS, você encontrará referências
em português. Qualquer dúvida, entre em contato. A busca por referências
faz parte de qualquer projeto de pesquisa ! Um abraço, Renata.
Recebemos também a colaboração do Colega Prof. Luiz Carlos
de Moraes (currículo):
A musculação, uma das mais antigas atividades
físicas, com o avanço da ciência exerce hoje um grau muito
grande de importância na preparação física de todas
as modalidades esportivas. Na natação não pode ser diferente
e fora da água, há necessidade de treinamento muscular visando
o desenvolvimento da força, da potência, da resistência muscular
e da
flexibilidade completada com as aulas de alongamento. É evidente que
a prescrição do programa é específico e os exercícios
devem ser escolhidos com esse propósito embora não exista na
musculação um aparelho que simule o ato motor natatório.
Acesse http://www.noticiasdocorpo.com.br/ e
no link "Edições Anteriores" abra o arquivo Ano III
nº 24 ? Treinamento de Força Fora d'água. O arquivo está compactado
em Word. Um grande abraço
Luiz Carlos de Moraes
782. Dança para crianças de diferentes níveis
- 21/11/03
Como ensinar a dança para crianças com diferentes níveis
de aprendizado? Dan
Dan, nossa Coordenadora de Dança, Profa.Luciana Vilella(currículo),
gentilmente lhe atende dizendo o seguinte:
BOM, ACREDITO QUE O MELHOR QUE SE TEM A FAZER QUANDO OS NÍVEIS
SÃO DIFERENTES É FAZER UM ESTILO DE ENSINO POR TAREFAS OU DESCOBERTA
ORIENTADA, O QUE É MAIS FÁCIL DO QUE SE FOR POR COMANDO, POIS NÃO
SE PODERÁ IMPOR O QUE A CRIANÇA DEVERÁ FAZER E SIM PROPOR
TAREFAS PARA QUE CADA UMA POSSA DESENVOLVER SEUS TALENTOS E CAPACIDADES DENTRO
DE SUAS POSSIBILIDADES. UMA ATIVIDADE INTERESSANTE É DIVIDIR EM GRUPOS
E PROPOR QUE CADA GRUPO MONTE SUA SEQUÊNCIA E DEPOIS APRESENTE PARA OS
COLEGAS.
OUTRA ATIVIDADE INTERESSANTE É FAZER COM QUE AS CRIANÇAS
CRIEM SEUS PRÓPRIOS MOVIMENTOS DE ACORDO COM A SEPARAÇÃO
DE SÍLABAS DE SEU NOME, POR EXEMPLO LU-CI-A-NA, FAÇO UM MOVIMENTO
PARA CADA SÍLABA E O GRUPO REPETE. TABÉM PODE-SE FAZER ATIVIDADES
DE EXPRESSÃO CORPORAL PEDINDO PARA AS CRIANÇAS DANÇAREM
LIVREMENTE AO SOM DE UMA MÚSICA E DEIXANDO O AMBIENTE UM POUCO MAIS ESCURO,
ENFIM, SÃO VÁRIAS ATIVIDADES LÚDICAS QUE SE PODE TRABALHAR
COM UM GRUPO DE CRIANÇAS DE DIFERENTES NÍVEIS, O QUE MAIS VALE
NESSA HORA É TER CRIATIVIDADE E VONTADE!
783. Valências físicas desenvolvidas com a dança
- 21/11/03
Gostaria de esclarecimentos sobre as valências físicas desenvolvidas
através da dança: equilíbrio, força, agilidade,
lateralidade, ritmo, coordenação motora. Definições.
Agradeço desde já a atenção. Débora.
Oi Debora, Profa.Luciana Vilella(currículo),
gentilmente lhe retorna o seguinte:
Uma ótima bibliografia para você encontarar tais respostas é:
LEAL, Márcia. Preparação física na dança,
Rio de Janeiro: Sprint, 1998
784. Ensino do Step em academias - 21/11/03
Prezada Profa. Luciana, escolhi como tema de meu trabalho de conclusão
aspectos relativos ao ensino de Step nas academias. Gostaria que você indicasse
bibliografia sobre o assunto para aprofundamento. Grato. Luís Dias
Olá Luís, veja o que a Profa.Luciana Vilella(currículo),
lhe sugere:
Alguns sites que voce poderá visitar que acredito que irá te
ajudar são:
http://www.totalsport.com.br/colunas/moraes/ed5100.htm
http://www.totalsport.com.br/colunas/moraes/ed5200.htm
http://www.fitnessbrasil.com.br/detalhenoticia.asp?NewsID=35
http://www.fitnessbrasil.com.br/detalhenoticia.asp?NewsID=122
Luciana