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PERGUNTAS E RESPOSTAS ANTERIORES AO CDOF RESPONDE
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3238. Crepitação e desvio de patela x exercícios- 26/07/2007
Alterações nos joelhos com crepitações e desvio de patela que tipo de atividades física devo fazer para fortalecimento da musculatura, e o que deve evitar fazer? Preta
Olá Preta, em atenção a sua dúvida nossa consultora Ft.Thaisa Infurna(currículo) gentilmente responde:
    Olá! Patela lateralizada e crepitações (sentidas ou ouvidas) podem ser sinais de condromalácia patelar, patologia que é mais comum em mulheres do que homens e geralmente cursa com dor na área retropatelar. Como tratamento, você deve evitar atividades como corrida e ciclismo. É necessário exercícios de fortalecimento do quadríceps, especialmente o músculo vasto medial. Exercícios de agachamento numa fase inicial devem ser evitados, pois exercem uma carga muito grande na articulação patelofemoral. Aconselho atividades na água como natação, hidroginástica ou até mesmo hidroterapia com fisioterapeuta especializado. Para maiores orientações e respostas individualizadas, sugiro procurar um fisioterapeuta na sua cidade. Ele poderá orientá-la. Espero ter ajudado.

Veja também a opinião de nosso consultor Ft. Esp. Alan Mauricio Contadin(currículo):
    Olá Preta, Bom, você deveria fazer um trabalho de reequilíbrio muscular do quadríceps com um fisioterapeuta ou com a supervisão de um professor de educação física com conhecimentos sobre a síndrome fêmoro-patelar. Corrigindo-se o alinhamento patelar, com exercícios específicos, poderia ser retardado o processo de degeneração da cartilagem articular. Você deve evitar exercícios de impacto e exercícios que exijam esforços repetitivos e rápidos do joelho como, por exemplo, corrida em solo duro e irregular e as atividades de academia: step, body combat, jump, etc. Se você tiver pé plano (pé chato) associado, pode procurar tênis apropriados para este tipo de pé. Algumas marcas, como a Reebok, já disponibilizam no mercado modelos específicos para os tipos de pé. Um abraço.

Leia mais:
Desvio de Patela

3239. Fratura na patela e dificuldade em flexionar o joelho- 26/07/2007
SOFRI UMA FRATURA DE PATELA EM AGOSTO DE 2006, REALIZEI UMA CIRURGIA, FOI COLOCADO DOIS PARAFUSOS E AGORA ESTOU FAZENDO FISIOTERAPIA. ESTOU TENDO GRANDE DIFICULDADE EM ALONGAR A PERNA, TENHO DEITADO DE BARRIGA PARA BAIXO E PEÇO AJUDA PARA FLEXIONAREM A PERNA TENTANDO ENCOSTAR O CALCANHAR NOS GLÚTEOS. PARA TAL EU SEMPRE AQUEÇO COM INFRA VERMELHO, QUASE UMA HORA E APÓS USO GELOL.
MINHA DÚVIDA É QUE O ALONGAMENTO NÃO SE MANTÊM, PRINCIPALMENTE QUANDO ACORDO A PERNA ESTA DURA NOVAMENTE. O QUE DEVO FAZER? DEVO PERSISTIR NOS ALONGAMENTOS? O QUE POSSO FAZER PARA ACELERAR O PROCESSO? POSSO ANDAR DE BICICLETE? DEVO FAZER EXERCíCIOS ISOMÉTRICOS? POSSO TENTAR CORRER? POSSO FAZER CAMINHADAS? QUALQUER SUGESTÃO É BEM VINDA. MUITO OBRIGADO. Gustavo L Wittmer
Olá Gustavo, a nossa consultora Ft.Thaisa Infurna(currículo) gentilmente responde:
    Prezado Gustavo, pelo que descreveu, você deve ter sofrido uma fratura cominutiva e com deslocamento, sendo submetido à uma cirurgia com fixação interna. Os principais objetivos da cirurgia são a recuperação da amplitude de flexão/extensão do joelho e a restauração do músculo reto femoral (biarticular) para que ele recupere seu comprimento integral, permitindo total amplitude de movimento no quadril e joelho.
   Na fase em que você se encontra, após tantos meses da data de realização da cirurgia, você deveria estar numa fase avançada da reabilitação com exercícios de fortalecimento com velocidade e resistência variáveis, ganhos de amplitude de movimento (que podem ser medidos com o goniômetro), atividades funcionais com cadeia cinética fechada e treinos de agilidade e proprioceção simulando atividades recreacionais, ocupacionais e funcionais (evitando dor e creptação). Eventualmente, quando uma pessoa tb apresenta lesão retinacular associada à fratura, pode haver limitação dos graus de extensão do joelho, que não é o seu caso. Acho que você poderia retornar ao seu médico, realizar novos exames para certificar-se de que as estruturas estão íntegras e preservadas. Caso esteja tudo bem, sugiro que o seu terapeuta comece a optar por atividades mais funcionais associadas com alongamentos ativos (além dos passivos) e fazer uso de termoterapia apenas se você sentir dor ou no final da sessão. Prefiro o gelo (crioterapia) como analgésico nestes casos. Já deveria estar fazendo exercícios isométricos há um bom tempo. Acredito que a corrida deve aguardar até sua musculatura estar mais fortalecida e resistente. A bicicleta ergométrica pode ser uma possibilidade de atividade, contudo seu fisioterapeuta deve analisar esta possibilidade com você. Lembro que minha resposta está baseada nas suas informações e estou deduzindo que o seu pós-operatório tenha sido normal e bem-sucedido. Espero ter ajudado de alguma forma. Thaisa.

Veja também a opinião de nosso consultor Ft. Esp. Alan Mauricio Contadin(currículo):
   Olá Gistavo, eu te aconselho a continuar com a fisioterapia e ter paciência, pois a evolução pode ser mesmo lenta. Andar de bicicleta, correr, caminhar e fazer exercícios isométricos servem para fortalecer a musculatura, e não para alongá-la.
Um abraço.

Leia mais:
Fratura da rótula e fortalecimento após cirurgia

3240. Abordagem fisioterapêutica na labirintite - 26/07/2007
Gostaria de obter informações sobre bibliografias a respeito da abordagem fisioterapêutica na labirintite. Desde ja, agradeço, Guilherme Almeida de Souza
Olá Guilherme, a nossa consultora Ft.Thaisa Infurna(currículo) gentilmente responde:
   Prezado Guilherme, sugiro a seguinte bibliografia:
- Reabilitação Vestibular SUSAN J. HERDMAN , editora: Manole; (clique)
Encontrei também os seguintes artigos e teses:

- Dissertação de mestrado da USP: "Reabilitação vestibular da vertigem postural paroxística benigna de canal posterior em idosos". Autor: André, Ana Paula do Rego.
- REABILITAÇÃO VESTIBULAR: UM ENFOQUE FISIOTERAPÊUTICO
- Artigo: "Reabilitação vestibular em pacientes idosos portadores de vertigem posicional paroxística benigna" -
- Artigo: "Contribuição da reabilitação vestibular na melhora do zumbido: um resultado inesperado"

Pesquise no google e na bireme (www.bireme.br). Tem bastante coisa. Abraços.

Veja também a opinião de nosso consultor Ft. Esp. Alan Mauricio Contadin(currículo):
   Olá Guilherme, um material que usávamos como referência na faculdade era o livro intitulado "Como manejar o paciente com tontura por meio da Reabilitação Vestibular", dos autores Fernando Freitas Ganança, Cristina Freitas Ganança, Heloísa Helena Caovilla e Maurício Malavasi Ganança. Um abraço

3241. Tratamento após cirurgia de rompimento da clavícula- 26/07/2007
Quais os tipos de tratamento após cirurgia de rompimento da clavícula? Em quanto tempo posso começar a fisioterapia? Rafael Chernieski
Olá Rafael, a nossa consultora Ft.Thaisa Infurna(currículo) gentilmente responde:
   Prezado Rafael, minha resposta será um pouco abrangente, pois me faltam algumas informações importantes. A cirurgia que você sofreu foi por fratura ou por instabilidade? De qualquer forma, a fisioterapia (com exercícios leves de amplitude de movimento ativo) só deve iniciar após 6 semanas, segundo Hoppenfeld. Lembrando sempre que, para tal, o calo ósseo (quando houver fratura) deve estar consolidado tornando a região estável. A partir da 6ª semana as terapias seguem numa progressão (exercícios ativos passando a ativos resistidos) evitando causar dor. Atividades funcionais devem ser executadas até a recuperação total do paciente.

3242. Programa para bursite trocantérica - 27/07/2007
Gostaria de saber como criar um programa de exercícios de alongamento e fortalecimento para pessoas que possuam bursite trocantérica. Evelise Aparecida Zanette
Olá Evelise, veja a opinião de nosso consultor Ft. Esp. Alan Mauricio Contadin(currículo):
   Olá Evelise, Bom, você tem que pensar quais os músculos que estão envolvidos nessa patologia e, com os conhecimentos de anatomia (origem, inserção e ação), fica fácil criar exercícios terapêuticos específicos. É importante alongar a banda iliotibial e todos os músculos abdutores do quadril, associados a recursos analgésicos e antiinflamatórios. Numa etapa mais à frente, inicia-se o programa de fortalecimento muscular. Um abraço.

3243. Musculação com bola suíça para canoístas- 27/07/2007
Gostaria de saber, se possível, onde posso encontrar artigos relacionados com musculação com bolas suíça, onde trabalhariam alem de força equilíbrio e motricidade, pois na canoagem precisamos suprir algumas deficiências buscando alternativas mais próximas da realidade nos treinos. Tony
Olá Tony nosso caro Consultor Prof. Luiz Carlos de Moraes (currículo) lhe retorna o seguinte:
   Prezado Tony! Você melhor do que ninguém sabe que as valências físicas principais do canoísta são a força, a flexibilidade, o equilíbrio e o condicionamento aeróbio entre outras. A força é adquirida na musculação tradicional aplicada ao esporte específico, a flexibilidade nos exercícios de alongamento e o condicionamento aeróbio com os tradicionais em esteiras, bicicletas ergométricas e/ou spinning ou ainda nas camas elásticas que na minha visão tem um pouco mais a ver por conta de se tratar de uma atividade aeróbia, mas que também exige equilíbrio e coordenação motora. Você está no caminho certo em procurar os exercícios com bola suíça que trabalham a propriocepção, a correção postural, o fortalecimento muscular, o equilíbrio e o relaxamento. A bola por fornecer superfície instável acaba recrutando músculos estabilizadores mais profundos em qualquer exercício nela executado. Várias modalidades esportivas estão descobrindo
essa técnica que não é nova. Já existia na fisioterapia, mas agora popularizada nas academias tem trazido bons resultados até no futebol contribuindo com a redução do índice de lesões.
   Existem poucos trabalhos nessa área, mas fique atento aos congressos, cursos e encontros de Educação Física normalmente realizados em fim de semana prolongados. Esses cursos costumam ser muito bons principalmente porque os profissionais se interessam pelos alunos.
Espero que a resposta atenda. Um grande abraço. Luiz Carlos de Moraes
Sugestões de livros com bola suiça CDOF:
COLLEEN CRAIG - Abdominais com Bola
COLLEEN CRAIG - Pilates com a Bola
COLLEEN CRAIG - Treinamento de Força com Bola

3244. Ginástica localizada alternada por segmento- 27/07/2007
Gostaria de saber melhor a definição e exemplos sobre as aulas de ginástica: alternado por segmento simples e por segmento prioritário. Berê
Berê, nosso caro Consultor Prof. Luiz Carlos de Moraes (currículo) lhe retorna o seguinte:
   Prezada Berê! A ginástica localizada traz toda uma fundamentação teórica da musculação seguindo alguns princípios e progressão pedagógica para não virar uma salada de exercícios. Como qualquer atividade física tem plano de aula visando os objetivos a serem alcançados, as valências físicas a serem desenvolvidas, os grupamentos musculares a serem trabalhados, quais acessórios serão utilizados e trilha sonora com BPM musical adequado.
   Os métodos são, por assim dizer, as ferramentas para serem usadas de acordo com o objetivo proposto ao plano de aula que depende do público. O método Alternado por Segmento - O nome já diz "quase" tudo. Alterna exercícios para os membros superiores, inferiores e tronco com objetivos claros de não fadigar precocemente um grupo muscular. "Enquanto descansa carrega pedra". Ou seja, pra descansar os braços faz agachamento. Descansa as pernas faz abdominal e assim sucessivamente vai-se alternando os segmentos corporais. Não confundir com método agonista / antagonista que são dois exercícios no mesmo segmento. Exemplo: tríceps e bíceps. É possível combinar métodos de tal forma a executar exercício para o bíceps, alterna para outro segmento e depois volta para o primeiro segmento, porém o antagonista tríceps.
   O Método Prioritário - Começa a sessão de treinamento com o grupo muscular mais importante para o aluno ou que esteja mais fraco antes que se façam outros exercícios levando à fadiga precoce do citado grupo muscular mais necessitado. Por exemplo: um aluno que esteja sentindo as pernas fracas, a seção de exercícios usando o método prioritário, deve começar com exercício para as pernas. Por anos a fio houve e vai continuar havendo muita especulação a respeito desse ou daquele método ser melhor ou pior do que o outro. Não existe melhor ou pior método e sim o mais adequado para um determinado aluno ou grupo de alunos.
Literatura Sugerida:
Costa, Marcelo Gomes - Ginástica localizada. Ed. Sprint, 2ª edição, R.J.1998.
Fleck Steven J.- Fundamentos do Treinamento de Força Muscular - 2ª edição - Porto Alegre - R.S. - Ed. Artes Médicas Sul Ltda. - 1999.
Ginástica (CDOF)
Moraes, Luiz Carlos - As Novidades Passam, a ginástica fica
Moraes, Luiz Carlos - O que é Ginástica
Moraes, Luiz Carlos - Os métodos na Ginástica Localizada

Espero que a resposta atenda. Um grande abraço. Luiz Carlos de Moraes

3245. Quantas vezes pode-se praticar jump?- 27/07/2007
GOSTARIA DE SABER QUANTAS VEZES POR SEMANA DEVO FAZER AS AULAS DE JUMP, POIS FAÇO EM CASA 40 MIN E NÃO SEI SE É RECOMENDÁVEL FAZER TODOS OS DIAS. Patrícia Porto
Patrícia, nosso caro Consultor Prof. Luiz Carlos de Moraes (currículo) gentilmente aconselha:
   Prezada Patrícia! Qualquer atividade física por mais prazerosa que seja não é completa por si só e se fizer todos os dias, na mesma intensidade, mesma coreografia enfim, "mesmo tudo", pode acabar caindo na monotonia levando à desistência. Do ponto de vista fisiológico não há problema fazer todos os dias desde que você não esteja sentindo cansaço e/ou dores musculares. Como você gosta de fazer em casa sugiro revezar com caminhada e subida de escadas para melhorar a força. Suba pelo menos de 4 a 8 andares por dia e não precisa ser de uma só vez. Pode "pagar em prestações" estabelecendo
metas diárias. Por exemplo: oito andares por ser quatro de manhã e quatro à tarde. Assim, você poderá a cada dia fazer uma atividade diferente. Um dia pula, outro caminha, outro sobe escada.
Espero que a resposta atenda. Um grande abraço. Luiz Carlos de Moraes

3246. Pilates na água(Water Pilates)- 27/07/2007
Gostaria de saber se já existe alguma literatura ou algum artigo sobre o trabalho de Pilates desenvolvido na água. Luciana de Gouvêa Beserra
Oi Luciana, quem responde sobre o tema é a nossa cara consultora Profa. Renata Nakata Teixeira (currículo):
    Cara Luciana, Em breve será realizado em São Paulo um curso de formação em Water Pilates. Maiores informações www.albatrozacademia.com.br
Questão aberta para sugestões de profissionais da área - contato

3247. Avaliação física para portadores de síndrome de down- 27/07/2007
Gostaria de saber se existe algum protocolo para dobras cutâneas ou de avaliação física para portadores de síndrome de down? Viviane Batista
Olá Viviane, vamos ver a sugestão do consultor o Prof. Esp.Humberto José Gomes da Silva(currículo):
   Desconheço a existência de protocolos para esse grupo, porém teria como sugestão você fazer apenas as medidas (valores absolutos) e acompanhar a evolução.

3248. Como avaliar o peso ósseo?- 27/07/2007
Tenho em meu "softwear" a inclusão para saber o peso ósseo, não sei todos os pontos, pois será a primeira vez que avaliarei esta parte. Sei que o instrumento é o paquímetro. Os pontos são os seguintes:bioacromial, tráxico transverso, toráxico ântero-posterior, biiliocristal, bitrocanteriano, biepicondilo umeral, biestilóde, bicondilo femural, panturrilha média. Regis
Olá Regis, vamos ver a sugestão do consultor o Prof. Esp.Humberto José Gomes da Silva(currículo):
   Pegue o livro Antropométrica KEVIN NORTON TIM OLDS , ou o Manual da ISAK, ou outro que cita os pontos anatômicos corretos.
Segundo a apostila da Terrazul :

DIÂMETROS ÓSSEOS
   Segundo de ROSE, PIGATTO E DE ROSE (1984), os diâmetros corporais são medidas lineares transversais, com exceção do diâmetro torácico ântero-posterior, e podem ser divididos em diâmetros do tronco e diâmetros ósseos. Ainda, e acordo com estes autores, os diâmetros de tronco são caracterizados pelo comprimento de linhas imaginárias que unem dois pontos simétricos do tronco. Já os diâmetros ósseos, são obtidos pela distância entre duas estruturas de um determinado osso, localizada transversalmente. Estes diâmetros são convencionalmente medidos do lado direito do avaliado.
  Os diâmetros de tronco podem ser medidos com um compasso de pontas rombas ou com um antropômetro de deslizamento, já os diâmetros ósseos, normalmente são medidos com o paquímetro ósseo.
   Como na composição corporal as medidas de diâmetros ósseos também possui padronização em suas medidas.
Veja abaixo os procedimentos para as mensurações de cada diâmetro ósseo:
Torácico Transverso
   A medida é realizada com o avaliado em pé, com abdução dos membros superiores afim de permitir a introdução do aparelho , na altura da Sexta costela, sobre a linha axilar média.
Torácico Ântero-Posterior
   Com o avaliado em pé, uma das pontas do compasso é colocada sobre o esterno, na altura da Quarta articulação esterno-costal, e a outra ponta sobre o processo espinhoso da vértebra localizada no mesmo plano transversal.
Bitrocanteriano
   É a distancia entre as projeções mais laterais dos trocânteres maiores. O avaliado, a exemplo da medida biiliocristal, deve manter seus membros superiores fora do alcance do compasso para permitir a medida.
Biiliocristal
   O avaliado deve estar em pé, com os pés afastados aproximadamente 5 cm, e os braços devem estar cruzados à frente, para permitir que as pontas do aparelho sejam colocadas no ponto de maior distância entre as cristas ilíacas.
Biepicondiliano Umeral
   A medida é realizada co o avaliado em pé ou sentado, com o cúbito e o ombro em flexão e 90º. As hastes do paquímetro devem ser introduzidas a 45º em relação à articulação do cúbito, tocando as bordas externas dos epicôndilos medial e lateral do úmero.
Biestilóide
   Com o avaliado em pé, a articulação do cúbito flexionada a 90º e a mão relaxada, o paquímetro é introduzido no plano horizontal, tocando os pontos de maior distância entre as apófises do rádio e da ulna.
Bicondiliano Femural
   A medida é realizada com o avaliado sentado, com a articulação do joelho flexionada a 90º e os pés não devem tocar o solo. As hastes do paquímetro devem ser introduzidas a 45º em relação à articulação do joelho, tocando as bordas externas dos côndilos medial e lateral do fêmur.
Bimaleolar
   O avaliado deve estar em pé em uma superfície elevada para facilitar a realização da medida, com afastamento lateral dos pés e o peso do corpo igualmente distribuídos sobre eles. A medida é realizada com as hastes do paquímetro tocando os pontos que compreendem a maior distância entre o maléolo medial e o maléolo lateral, em um plano horizontal.
Biacromial
   É a distância entre as bordas súpero-laterais dos acrômios direito e esquerdo, estando o avaliado em pé, na posição anatômica, pois com o indivíduo sentado há interferência na postura requerida para a medida. Preferencialmente, o avaliador deve posicionar-se atrás do avaliado para a execução da medida.

3249. Principais problemas (estresse) físicos enfrentados pelos dentistas- 27/07/2007
Estou fazendo uma monografia sobre o estresse físico do cirurgião dentista, gostaria de saber quais os principais problemas enfrentados por nós dentistas e quais os melhores exercícios para amenizar as dores ? Kely Dal-Col
Olá Kely, veja o que sugere a você o consultor Dr. Celso Luiz Caldeira(currículo):
    Sugiro procurar algo sobre ergonomia e uma nova área chamada posturologia, ok?
Até mais. Prof. Dr. Celso Caldeira(FOUSP)

3250. Dentes moles aos 23 anos - 27/07/2007
Por volta de 8.. 9 anos de idade percebi que meus dentes estavam moles. Hoje tenho 23 e eles continuam do mesmo jeito. De manhã quando eu acordo eles estão mais moles, ao longo do dia eles endurecem. Quando isso aconteceu, não tive coragem de contar pra ninguém e nem mesmo ao dentista, talvez por medo de ouvir que era alguma coisa grave. Mas como estou fazendo um retratamento de canal, resolvi contar pra minha dentista. Ela perguntou se eu tenho bruxismo...eu disse que tenho costume de ranger os dentes quando durmo. A Drª. me informou que pode ser isso e que irá fazer uma placa de silicone pra eu dormir. Minha gengiva não sangra, tem a cor normal e meus dentes não mudaram de posição
como acontece na periodontite. E realmente ela disse que não tenho periodontite. Chupei dedo até os 9 anos, e os meus dentes ficaram um pouco pra frente. Isso pode ter alguma coisa a ver com a mobilidade dos meus dentes, ou será mesmo só o bruxismo. Ou pode haver outra explicação?(...) Aguardo contato. Att, Patrícia
Olá Patrícia, veja o que sugere a você o consultor Dr. Celso Luiz Caldeira(currículo):
    Seu caso parece mesmo um problema de oclusão e mordida. Uma análise minuciosa da oclusão com moldes, análise com radiografias e placas, melhorarão os problemas que você enfrenta. Até mais. Prof. Dr. Celso Caldeira(FOUSP)

3251. Os dentes incisivos demoram mais a nascer?- 27/07/2007
Tenho uma filha de 7 anos que teve os dois dentes incisivos inferiores laterais extraídos por uma odontopediatra em julho de 2006. Na época, a profissional alegou que os incisivos centrais que haviam acabado de cair, não teriam espaço para crescerem, pois minha filhinha tem boca pequena. Confesso que esta é uma situação que me aflige muito, pois até hoje os incisivos laterais permanentes ainda não nasceram, o que me leva a crer que não tomei a atitude correta ao autorizar tais extrações, já que os dentes estavam perfeitamente saudáveis. Minha dúvida é: existe alguma possibilidade dos referidos dentes não nascerem? Como devo agir? Aguardo sua resposta. Cleide de Oliveira
Olá Cleide, o consultor Dr. Celso Luiz Caldeira(currículo) gentilmente retorna:
   Os dentes laterias demoram um pouco mais para erupcionarem.. então aguarde mais um pouco.. Se tiver dúvida, peça pra dentista realizar uma radiografia pra saber a posição e condição dos dentes permanentes desta região, ok?. Até mais. Prof. Dr. Celso Caldeira(FOUSP)

3252. É normal a gengiva ficar inchada quando se usa aparelho?- 27/07/2007
Eu uso aparelho há 4 anos, meus dentes estão quase perfeitos mais é normal a gengiva ficar inchada quando se usa aparelho? Diego
Olá Diego, o consultor Dr. Celso Luiz Caldeira(currículo) gentilmente retorna:
    Quando a gengiva incha, normalmente é decorrente de uma inflamação. Verifique se a higiene da área está sendo realizada corretamente e se tiver alguma dificuldade para realizá-la peça auxilio ao dentista, ok? Até mais.
Prof. Dr. Celso Caldeira(FOUSP)

3253. Clareamento dental caseiro- 27/07/2007
Clareamento dental caseiro e a laser. Michelle Vidal
Olá Michele, o consultor Dr. Celso Luiz Caldeira(currículo) gentilmente retorna:
   O clareamento caseiro, segundo ultimas pequisas, tem se mostrado mais efetivo com relação ao tempo que mantém o dente clareado, do que o clareamento em consultório. A luz laser é apenas um auxílio na técnica, não tem efetividade tão diferente se utilizar outra técnica. O ideal é sempre manter-se sob a supervisão de um dentista habilitado para realizar o clareamento, ok? Até mais. Prof. Dr. Celso Caldeira(FOUSP)

3254. Acompanhamento psicológico de lesionados no futebol- 29/07/2007
Gostaria de saber de alguma técnica para tratamento ou acompanhamento psicológico de lesionados no futebol. Levy Jr.
Olá Levy, nossa cara consultora Profa. Ms. Márcia Pilla do Valle (currículo) gentilmente colabora:
   Olá, Levy jr! Aí vai uma lista de artigos interessantes sobre o assunto das lesões em geral:
1 - LEONHARDT, L. www.psicoesporte.com.br/Downloads/lesoes.pdf
1 - WEINBERG, Robert S. & GOULD, Daniel. Lesões. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2001
2 - EPIPHANIO, Érika. Psicologia do esporte aplicada à problemática da lesão desportiva. In: DOBRANSKY, I. MACHADO,A. (org) Delineamento da psicologia do esporte: evolução e desenvolvimento. Campinas: Tecnograf, 2000.
3 - Rial & Suarez. Una proposta sobre la rehabilitación psicologica en las lesiones deportivas. www.psicodeporte.nu/biblioteca/articulos/start.asp?articuloid=22&
4 - Mandelsohn, D. Lesiones deportivas: prevención y rehabilitación desde la psicologia del deporte. www.efdeportes.com
5 - MARKUNAS, Marisa. Reabilitação esportiva ou esporte de reabilitação? In: RUBIO, K. (org) Psicologia do Esporte – interfaces, pesquisa e intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
6. MARKUNAS, Marisa. Reabilitação psicológica de atleta lesionado. In: RUBIO, K. (org) Psicologia do Esporte Aplicada. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

3255. Dinâmicas de Grupo para implantação do Sistema de Qualidade Total- 29/07/2007
Sou universitário e gostaria, se possível, de informações acerca de exemplos simples de dinâmicas de grupo ou similares que possam ser apresentadas por empresas para explicar aos funcionários sobre implantação do Sistema de Qualidade Total (TQC). Um abraço! Ronald Oliveira
Olá Ronald, nossa cara consultora Profa. Ms. Márcia Pilla do Valle (currículo) sugere:
   Olá, Ronald! Você encontrará muitos livros de dinâmicas no mercado. Talvez o que você precise é adptá-las um pouco à sua população. Segue algumas sugestões:
MILITÃO, A. e MILITÃO, R. Jogos, Dinâmicas e Vivências Grupais (clique). Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2000.
_______ . SOS Dinâmica de Grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora
KIRBY, A. 150 Jogos de Treinamento. São Paulo: T&D Editora, 1995
Espero que lhe ajude! Abç, Márcia

3256. Sensação de incapacidade física- 29/07/2007
Em 1992, tive sintomas do pânico. Tratei-me com medicação adequada, mas nunca mais fui a mesma pessoa. Tornei-me sedentário, por medo de fazer esforço físico e apesar de não ter nenhum problema cardio vascular, toda as vezes que pratico mesmo pequenos exercícios de esforço resistido (veja: carga de apenas 2 Kg!), sinto náuseas, tremores e... se continuar, acho que desmaiaria! Já consultei vários médicos, mas eles não encontram problemas. Que fazer? devo continuar com esses simples exercícios de pesos (repetindo: apenas 2 Kg de halteres)? Pânico não tive mais. Mas no que toca a parte física, gostaria de saber porque essa sensação de incapacidade física. Gostaria de ouvir sua o pinião. Muito obrigado! Francisco Edvaldo
Olá Francisco, nossa cara consultora Profa. Ms. Márcia Pilla do Valle (currículo) responde:
   Olá, Francisco! É difícil avaliar apenas pelo seu relato, mas me parece que ao não ser constatado nenhum problema físico, seria interessante você passar por uma avaliação psicológica. Quem sabe esta sensação de incapacidade e os sintomas de náusea e tremores não são resquícios do pânico? Pelo que entendi, na crise você apenas recebeu medicação. Já há muitos estudos que reforçam a importância de uma psicoterapia associada à medicação justamente para evitar recaídas ou outros sintomas encobertos. Procure um local na sua cidade que possa avaliar melhor sua situação.
Um abraço, Márcia

 

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