Seg, 15/12/08 14:54
PERGUNTAS E RESPOSTAS ANTERIORES
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143.
Natação
Para Deficientes - 10/03/01
Estou fazendo uma pesquisa sobre exercícios de natação para deficientes físicos.
Gostaria que me enviassem alguns... Obrigada . Eliane- Estudante.
Olá Eliane, você nos pede exercícios, mas infelizmente
não dispomos de nada específico. Dentre as aulas práticas
que temos no site ainda não recebemos inscrições para
deficientes. Você fica como nossa convidada para iniciá-los, se
desejar.
Repassamos sua pergunta para um de nossos consultores,Prof.Pedro Américo
de Souza Sobrinho, Prof. da EEF UFMG, especialista em reabilitação
pelo Instituto de Reabilitação e Esportes Para Portador de Deficiência
de Colônia (Alemanha), Mestre em Ciência da Educação
(Frankfurt) e Doutorando em Reabilitação, etc... e ele gentilmente
recomenda livros para que você consulte:
Indico dois livros:
1) Reabilitaçào Aquática. autores: R. Routi, D. Morris e A. Cole. Da editora
Manole, editado em 2000. 2) O Esporte na Paraplegia e Tetraplegia. Autor: Pedro
Américo de Souza. Editado pela Guanabara Koogan em 1994.
Algumas bibliotecas universitárias dispõem deste livro, que não é mais encontrado à venda
nas livrarias. Apenas o autor dispões de exemplares.
Veja uma pergunta respondida para um outro usuário: Pergunta
50
144.
Atividades Físicas para Deficientes
Visuais e Terceira Idade - 10/03/01
Gostaria de saber sobre atividades físicas para deficientes visuais (especificamente
sobre futsal para cegos). E, também, a respeito de atividade física como meio
de socialização para terceira idade. Se possível: livros, artigos, teses ou
links que falem sobres esses assuntos. Desde já, agradeço. Amarildo Gomes -
Prof. E.F
Olá Amarildo, veja uma pergunta respondida para um outro
usuário, pode ser que você possa tirar algumas idéias: www.cdof.com.br/consult6.htm#50 e
também clique abaixo e entre em contato para pesquisar:
Associação
de esportes para surdos e mudos dos E.U.A
Sociedade de Assistência
ao Cego
Ainda consultamos o Prof.Pedro Américo de Souza Sobrinho, Prof. da EEF
UFMG, especialista em reabilitação pelo Instituto de Reabilitação
e Esportes Para Portador de Deficiência de Colônia (Alemanha),
Mestre em Ciência da Educação (Frankfurt) e Doutorando
em Reabilitação, etc... e ele gentilmente recomenda :
Informações sobre atividades físicas para portadores de deficiência visual
podem ser obtidas através do e-mail: ibc@infolink.com.br ,
site: www.mec.gov.br/ibc . O IBC (Instituto
Benjamin Constant) é a maior instituição brasileira na área do ensino e pesquisa
relativos a portadores de deficiencia visual.
Recomendo obras do Júlio Gavião e do Antonio Menescal Conde. Será publicado
um livro do SESI excelente, que tem um artigo ótimo do Menescal.
Sobre a Atividade física para terceira idade consultamos a Profa. Aline
Szücs Ortiz Déak, Licenciada em E.F. pela UNESP e pós-graduanda
em Motriciadade Humana pela UFMS que respondeu o seguinte:
De acordo com pesquisas na área, é evidente o papel da atividade física com
relação aos benefícios psicossociais na vida de um idoso. E freqüente vermos
que idosos ao se aposentarem restringem seu próprio espaço vital.
Na atual sociedade em que vivemos, a ideologia de produtividade faz com que
o geronte deixe de sentir-se como um ser ativo, e, conseqüentemente, perca
as interações com o meio social.
As sensações de bem-estar e prazer que a atividade física proporciona, aumentam
significamente a motivação pela participação em grupos que envolvam exercícios
e atividades feitos com as mais diversas pessoas. Isso tudo só vai servir para
que o auto-conceito e o sentimento de auto-eficácia sejam reforçados.
"Compartilhar atividades grupais com pessoas da própria geração favorece o bem-estar
do idoso porque facilita a emergência de significados comuns e a maior aproximação
interpessoal e permite a ocorrência de catarse." (Deps, 1993).
Não discordando da autora, mas, apenas acrescentando, acreditamos que os contatos
entre gerações diversas, assumam também um papel de grande importância na socialização
para a terceira idade. Por isso a participação do idoso em academias de ginástica,
grupos de caminhadas, praças de atividades físicas, etc, pode e deve ser estimulada
desde que haja uma atenção especial com relação às particularidades do envelhecimento.
De qualquer maneira, é louvável toda e qualquer intenção de apoio e estímulo
a este tipo de participação.
Seguem abaixo algumas sugestões de bibliografia e sites:
D 'ÁVILA, Felix. (coord.) Ginástica, dança e desporto para a terceira idade.
Brasília: SESI / DN: INDESP, 1999.
FARIA JÚNIOR, A. G. ... [ et al. ] Atividades Físicas para a terceira idade.
Brasília: SESI - DN, 1997. MEIRELLES, Morgana A. E. Atividade Física na Terceira
Idade: uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro: Sprint, 2ª edição, 1999.
NERI, Anita Liberalesso... [et al.] Qualidade de vida e idade madura. Campinas:
Papirus, 1993.
http://www.maturidade.com.br
http://www.hospvirt.org.br/geriatria/index.html
http://www.envelhecimento.com.br
http://www.sesc-rs.com.br
Espero poder ter contribuído e, desde já, coloco meu E-mail à disposição para
maiores informações ou até troca de idéias a respeito deste assunto que me
fascina alineszucs@ig.com.br. Atenciosamente,
Aline.
Nös do CDOF também
selecionamos alguns sites interessantes:
http://www.cdof.com.br/consult4.htm#25 (atividade
física e envelhecimento)
http://www.cdof.com.br/consult9.htm#73
http://www.napsic.com.br/terceira.htm
http://www.costadocacau.com.br/mestrefranca/idade.htm (capoeira)
http://www.unati.uerj.br/participe/Monica/DancadeSalao.htm (Projeto
de dança)
http://www.proex.ufu.br/devida/afrid/index.html (atividades
físicas para terceira I.)
http://ahmachado.vila.bol.com.br/terceira_idade.htm (atividades
físicas e efeito)
http://users.sti.com.br/larsa/beneficios.HTM (voleibol
e terceira I.)
http://www.dstak.com.br/hidroterap.htm (hidroterapia)
Alguns
Livros também :
Recreação na Terceira idade - C. Raúl
Lorda
E.F. gerontológica - Saúde e qualidade de vida
na Terceira Idade- Rita Maria S.P. Barbosa
Um abração !
145.
Oportunidades no Mercado de Trabalho para recém-formados-10/03/01
Estou no último semestre do Curso de Educação Física e me especializando na área
de Fisiologia. Gostaria de algumas informações sobre como podemos nós, recém-formados,
termos uma oportunidade no mercado de trabalho como professores de Educação
Física. Atenciosamente, Rony Marcelo Slaviero.
Olá Rony, sabemos que você procurou
o site www.cev.org.br para
esclarecimento e os responsáveis nos repassaram a pergunta,
que é um grande prazer poder tentar ajudá-lo.
Enviamos seu caso para alguns consultores e ,como sempre, eles nos retornam
prontamente. Veja o que eles disseram:
Prof. Leonardo F. Cabral, Pós-graduando em Fisiologia do Exercício
e avaliação morfo-funcional/UGF, Integrante do grupo de Pesquisa
em Trein. contra resistência do Mestrado e Doutorado da UGF, Membro do
ACSM, NSCA,ISAK, Avaliador internacional de cineantropometria pela ISAK , etc...:
Caro Rony, pelo que entendi você tem o objetivo de trabalhar com Fisiologia.
Bem, você poderia trabalhar em laboratórios, caso goste de fazer pesquisa,
com avaliação física em clubes ou academias, são diversas áreas, o mais correto
seria você fazer uma Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício e aproveitar
e viver diversas experiências nestes caminhos que citei, além é claro de perceber
qual você gosta mais . Espero ter respondido sua pergunta e ter lhe ajudado.
Atenciosamente. Prof.Leonardo F. Cabral.
Prof. Alfredo César, mestre em Motricidade Humana pela UNESP:
Você já está fazendo uma coisa muito importante que é se especializar em uma área
de seu interesse. Em seguida, acho importante um estágio (com um profissional
orientador). Atualmente, a concorrência é muito grande e a produção de conhecimentos
na área é cada vez maior, por isso a atualização é primordial, participe de
congressos, cursos, simpósios, etc.
Na área pública uma boa alternativa são os concursos públicos, no caso das
escolas de 1º e 2º graus, você pode tentar inicialmente aulas como
professor eventual ou substituto, procure uma escola e informe-se.
Na área privada é importante o contato profissional e o currículo, (por isso,
mantenha-se atualizado) as academias e clubes são uma boa alternativa, inicialmente
pode-se tentar um estágio e se for bem sucedido a chance de ser contratado é grande.
Em minha opinião, no começo, se não tiver oportunidade de atuar na área específica
de seu interesse deve-se aceitar trabalhar com qualquer ramo da profissão,
escola, academias, clubes, personal trainer, etc., para obter experiência e
não se afastar da área, porém, sem deixar de se dedicar à especialidade de
seu interesse.
No caso da fisiologia do exercício, em qualquer local que você atue existe
a necessidade desse ramo de conhecimento, assim você pode colocar o que aprendeu
em prática e até futuramente produzir conhecimentos. Espero ter ajudado e boa
sorte na sua carreira profissional! Atenciosamente, Prof. Alfredo Cesar Antunes.
Prof. Luiz Carlos de Moraes, Educador Físico, há 26 anos no Mercado
do Fitness e Esportes e Consultor de alguns jornais na área de Fisiologia
do Exercício:
Amigo leitor do CDOF! Um bom profissional da área de Fisiologia do Exercício,
além de títulos (pós-graduação, mestrado, Doutorado etc.) precisa ter vivência
prática do dia a dia. Isso porque nem sempre a teoria representa a prática.
Na verdade a ciência é que corrobora a sabedoria popular. Portanto, procure
estar sempre trabalhando em pesquisas, dentro dos laboratórios ,mas também
não se afaste das academias clubes, escolas e etc. Esses locais oferecem um
bom material humano com uma diversidade tão grande que você estará sempre descobrindo
coisas novas em "focos de pesquisa".
Se possível sinta na pele cada tipo de aula, método etc. pelo menos por um
período mínimo. Mostre sempre interesse, discuta e pesquise.
Eu particularmente defendo o especialista. Quem quer entender de tudo, acaba
não dominando, ou não sendo "bom" em quase nada. Você pode ser regular em quase
tudo e muito bom em Fisiologia. Pelo menos uma coisa você já é diferente da
maioria do graduando. Sabe o que quer. É um bom começo e não perca a direção.
Mesmo que, por questões de sobrevivência, talvez você tenha que trabalhar um
pouco fora do seu mercado, tire proveito disso como experiência. Espero ter
ajudado Um grande abraço Moraes CREF/1 RJ 003529
146. Quantos
exercícios são
recomendados para cada Músculo? 10/03/01
Me valendo da pergunta nº 124,
gostaria de saber: Independente do número de séries ou repetições, quantos
exercícios são recomendados para músculos grandes e pequenos? Desde
já agradeço. Gustavo Henrique - E.F.
Olá Gustavo, esta é uma boa pergunta e temos certeza que muitos
educadores físicos ficarão satisfeitos em poder consultá-la.
Por isso pedimos ajuda para alguns consultores, e veja o que eles gentilmente
responderam:
Prof. Leonardo F. Cabral, Pós-graduando em Fisiologia do Exercício
e avaliação morfo-funcional/UGF, Integrante do grupo de Pesquisa
em Trein. contra resistência do Mestrado e Doutorado da UGF, Membro do
ACSM, NSCA,ISAK, Avaliador internacional de cineantropometria pela ISAK , etc...:
Caro usuário, se seu objetivo é apenas utilizar a musculação buscando qualidade
de vida e saúde, basta fazer 8-10 exercícios para os maiores grupamentos musculares,
utilizando principalmente os exercícios multiarticulares (Feigenbaum M.S & Pollock
M.L., 1997; ACSM, 1998b; Feigenbaum M.S & Pollock M.L., 1999; Pollock et al.,
2000), mas se o objetivo a ser alcançado é para fins estéticos talvez seja
melhor utilizar de 3-4 exercícios para grandes grupamentos e 2-3 exercícios
para pequenos grupamentos (lembre-se, isto é apenas uma recomendação comum
na literatura e que nunca foi medida com pesquisas, para se saber qual é melhor
forma). Será importante, o profissional acompanhar o aluno e se caso o mesmo
tenha dificuldade, por exemplo , de hipertrofiar o peitoral , deve-se colocar
mais exercícios para aquele grupamento, preocupando-se sempre em mudar o padrão
de movimento. Isto pode variar de aluno para aluno e vai depender do bom-senso
do profissional que está prescrevendo o treinamento.
Como costumo dizer, nada como um pouco de bom senso, juntamente com conhecimento
científico para prescrevermos um bom treinamento. Boa sorte e espero ter ajudado.
Prof.Leonardo F. Cabral
Prof. Alfredo César, mestre em Motricidade Humana pela UNESP:
O número de exercícios por grupamento muscular depende da condição física e
nível de treinamento da pessoa. Porém, de um modo geral uma sessão de exercícios
deve conter no mínimo seis e no máximo quinze exercícios. O mais aconselhável
são onze exercícios para não deixar muito longa a duração e prejudicar
a recuperação (super compensação).
Geralmente os indivíduos iniciantes realizam um exercício por grupamento muscular
(grandes grupamentos: peito, costas, ombro, coxa, abdome e pequenos grupamentos:
bíceps, tríceps, perna e antebraço).
Os intermediários realizam 2 exercícios para os grandes e 1 para os pequenos,
recomenda-se a divisão do treino em 2 partes (A e B).
Os avançados realizam 3 a 4 exercícios para os grandes e 2 a 3 para os pequenos,
recomenda-se a divisão do treino em 3 partes (A, B e C).
Os grupos a serem treinados e os métodos utilizados devem ser prescritos pelo
profissional de educação física responsável, após uma avaliação física.
É muito importante lembrar que estas quantidades de exercícios são apenas orientações
gerais. Somente um profissional de educação física após uma avaliação física
completa e acompanhamento (para verificação das respostas aos estímulos) será capaz
de prescrever a quantidade de exercícios e métodos mais adequados para cada indivíduo.
As respostas aos estímulos de treinamento são muito específicas, um indivíduo
pode ter resultados excelentes com apenas 2 exercícios por grupamento e não melhorar
em nada com 3 exercícios, enquanto outro necessite um grande volume de treinamento
que pode chegar a 4 ou 5 exercícios por grupamento muscular. O resultado depende
da capacidade individual de desgaste/recuparação do organismo. Espero ter ajudado.
Atenciosamente, Prof. Alfredo Cesar Antunes.
Prof. Luiz Carlos de Moraes, Educador Físico, há 26 anos no Mercado
do Fitness e Esportes e Consultor de alguns jornais na área de Fisiologia
do Exercício:
Amigo leitor do CDOF! Tudo depende do sexo, idade, objetivo, até onde vai a
perseverança do cliente e o tempo disponível para fazer exercício. Como a grande
maioria das pessoas hoje em dia são muito ocupadas, não tendo mais de uma hora
por dia para treinar, o ideal é seguir uma programação contendo de 8 a 10 exercícios
multiarticulares.
Isso porque, na linguagem popular "mata-se dois coelhos com uma cajadada só".
Por exemplo, porque fazer séries para bíceps, tríceps e ombro se o desenvolvimento
pode atender? O mesmo vale para os músculos das pernas. O agachamento é, por
assim dizer, o exercício campeão para desenvolver vários grupos ao mesmo tempo.
Pode-se na prescrição, incluir exercícios específicos para grupamentos que
não tenham sido envolvidos nos multiarticulares ou de acordo com a prioridade
do cliente. Por exemplo,peitoral para os homens ou glúteos para as mulheres.
Agora, se o cliente é um atleta, tem perfil e tempo, a história é outra.
Quanto ao foco da sua pergunta: "quantos" exercícios são recomendados para
cada músculo, na verdade não existe uma "receita de bolo". Depende de testes
específicos de acordo com objetivos. O importante entretanto é que os exercícios
sejam prescritos por um profissional de Educação Física e essa prescrição calcada
em avaliações médicas, físicas e funcionais. O que é "muito" para mim, pode
ser "pouco" para outro. Espero ter ajudado. Um grande abraço. Moraes CREF/1
RJ003529
147. Triathlon e imersão
das pernas em gelo - 14/03/01
Recentemente assistindo uma prova de fast triathlon em Santos observei que
as participantes da equipe brasileira após cada bateria (foram 3) mergulhavam
suas pernas em baldes de gelo , gostaria de saber se há alguma explicação cientifica
ou é mais um aspecto psicológico das atletas. Não sei se fui bem claro em minha
dúvida ,mas gostaria que vcs me ajudassem muito, obrigado. Jefferson. Estudante
de E.F.
Oi Jefferson, nossa equipe ficou curiosa para saber o significado deste procedimento
também. Leia o que os consultores nos retornaram:
Prof. Luiz Domingues Filho, Pós-graduado em administração,
Engenharia e Marketing Desportivo pela UGFRJ e Consultor da Assoc. Brasileira
de Personal Trainers - ABPT , autor de vários livros e Membro da FIEP:
Pode-se dizer que é um tratamento de "choque", e muito utilizado
pelos Fisioterapeutas. Serve para preparar e de certa forma relaxar a musculatura
exigida. No caso dessa prova, onde as distâncias são curtas e
são feitas em alta intensidade, a musculatura "sente"bastante
o esforço. Por mais que elas tenham feito um treino adequado, esse recurso é usado
para recuperá-las e também como prevenção contra
algum tipo de lesão. Aproveito para convidá-lo a ler o meu novo
livro: Triathlon: Treinamento & Marketing - Ed. Fontoura, SP, 2001. Abraços.
Luiz Domingues.
Prof.Luis Tavares, Pós-graduado em Treinamento Desportivo,Técnico
de atletismo do E.C. Tavares com mais de 120 atletas, conselheiro da Corpore
(Corredores Paulista Reunidos), colunista da Gazeta Esportiva e outros:
No meu ponto de vista, o fato de mergulhar as pernas no balde de gelo, seria
uma precaução para evitar algum aparecimento de hematomas, derrames
articulares, lesões musculares,de ligamentos e tendões provenientes
de grandes desgastes provocados pelo esforço. Já que o gelo provoca uma rápida
vasoconstrição diminuindo, portanto, o influxo do sangue arterial. Essa diminuição
da circulação local, reduz o vazamento de sangue, além
disso, o gelo produz uma ação anestésica no local.
Puxa ! Muito interessante... valeu! Um abraço !