 Sex, 19/12/08  20:50
  
                
              
              Sex, 19/12/08  20:50
            
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            785.
                Condicionamento físico
                para o voleibol - 22/11/03 
              Preciso saber de alguma coisa relacionada a condicionamento físico
                especifico para o voleibol. Frederico Rocha
  Olá Frederico, quem contribui com a sua questão é o Coordenador
  da Sessão de Voleibol Rogério Frade(currículo),
  veja o que ele responde:
   É um assunto amplo e complexo. Você deverá primeiramente
conhecer sua equipe (tempo que jogam juntos, seja se paticiparam de condicionamento
físico e em que nível...) depois precisamos fazer algumas avaliações
e testes (peso, altura, impulsão, velocidade, % de gordura, etc.) e verificar
o nível de condicionamento de cada atleta. Saber das dificuldades em termos
técnicos para podermos passar exercícios específicos e adequados.
   Você poderá encontrar alguns livros que falam
sobre preparação física, porém específico
para o voleibol será difícil.
Portanto, o que sugiro é ler alguns livros sobre preparação
  física geral e treinamento desportivo e consultar algum preparador físico
  de voleibol profissional (Clubes). Um abraço - Rogério
            
            Livros sobre preparação
            física - aqui (procurar pelo nome de treinamento desportivo)
            
            
            786. Pronto atendimento
            na convulsão- 24/11/03 
            Eu gostaria de saber o que fazer em caso de convulsão, quais devem ser
  os primeiros atendimentos? Ciça
  Oi Ciça, quem lhe retorna é o Prof. Fernando Barreiro, nosso
  Coordenador de Atendimento de Emergência(currículo):
   A convulsão, independente da causa, possui 2 fases:
a Tônico-crônica, onde o procedimento é conter a cabeça
da vítima para que não ocorram outros traumas. A segunda fase é a
de Relaxamento, onde lateralizamos a vítima para evitar queda da língua
e imediatamente fazemdo limpeza da cavidade oral, principalmente se a vítima
continuar inconsciente. Atenciosamente. Fernando
            
             
 
            787. Atendendo
            a vítma engasgando com água
            - 24/11/03 
            Olá, quando uma pessoa que está aprendendo a nadar engasga com
  a própria água e não consegue tossir ou mesmo se tiver
  um ataque de tosse como devemos proceder e porque muitas vezes acontece dessa
  pessoa não conseguir expirar e apertar o peito? Obrigada. Silvana. 
  Oi Silvana, vamos ver o que o Prof. Fernando Barreiro, nosso Coordenador de
  Atendimento de Emergência(currículo)
  nos diz:
   Bem, vamos por partes.
   Primeiro - não existe manobra para "retirar " água
da vítima, no momento, em casos de afogamento.
   Segundo - isso está comprovadamente mais presente em
adultos, pois crianças têm o reflexo de imersão dos mamíferos
aquáticos, muito mais atuante do que os adultos, onde a glote se fecha
automaticamente no mergulho. Portanto, se alguém se engasga com água,
até por uma questão de ação da gravidade, devemos
aguardar que a água percorra o caminho do esôfago, o que não
representa risco algum, ou, na pior das hipóteses, entre pela glote e
ameace descer pela traquéia, o que por si só já provoca
o instinto da tosse como defesa.
   Se houver desmaio por conta de um engasgo prolongado, deite
a vítima, lateralizada para a direita e monitorize seus sinais vitais.
Lembre-se que a parada respiratória pode ocorrer a qualquer momento e
nesse caso necessitará de ventiliação boca-a-boca, no ritmo
de uma insuflação a cada 3". Atenciosamente
  Fernando Barreiro
   
 
  788. É obrigatório que os educadores físicos
  saibam sobre atendimento de emergência? - 25/11/03 
É obrigatório que os professores de educaçao física,
atuantes nas academias de ginástica, possuam capacitação
em atendimento pré-hospitalar? Qual a estatística de acidentes
em academias de ginástica? Luiz Cajango
Oi Luiz, vamos ver o retorno do Prof. Fernando Barreiro, nosso Coordenador
  de Atendimento de Emergência(currículo):
   A lei diz que todo cidadão tem que fazer algo pela vítima,
ou seja: atender, auxiliar quem esteja prestando atendimento ou solicitar auxílio.
Em relação aos profissionais de E. F., se existe a disciplina Socorros
subtende-se que o mesmo saiba o que fazer. Daí a ele saber mesmo, bem,
aí é outra história. 
    Sobre estatísticas, não há, pelo menos
que eu saiba. Atenciosamente. Fernando Barreiro
            
            Comentário Prof. Marcelo Brenzan,
  Maringá - Paraná: a resposta é com certeza, segundo FLEGEL
  (2002) a partir do momento que o professor aceitou ser responsável pela
  equipe, a lei entende que ele torna-se responsável pela prestação
  de atendimento emergencial, que faz parte de um dos 9 deveres legais de um
  técnico. abraços!!!
             
 
            789. Epilepsia x lutas- 25/11/03 
            Gostaria de obter melhores informações sobre pessoas
            que possuem Epilepsia e treinar esportes de lutas. Quais cuidados
            especiais devem ser tomados??
  Os mesmos podem praticar este tipo de esporte??? Alberto Ribeiro
  Oi Roberto, em atenção a sua questão nossa Coordenadora
  de Fisioterapia Ft.Patricia Costa Amâncio(currículo)
  retorna o seguinte:
   A epilepsia é uma doença neurológica crônica
que ocorre pelo aumento súbito e descontrolado da atividade cerebral.
Pessoas portadoras de epilepsia, possuem uma cérebro mais vulnerável,
assim, traumas adicionais poderiam acontecer em esportes de luta, resultando
num desgaste do tecido, agravando o quadro. Porém, a prática de
exercícios deve ser estimulada e contribuirá para melhora de todas
as capacidades físicas e sociais do indivíduo, desde que orientada
por profissionais habilitados. Um abraço, Renata.
             
 
            790. Maratonistas x assaduras - 28/11/03 
            Gostaria de saber o que os corredores de longa distância usam na virilha
  para que as mesmas não sofram assaduras durante e depois das provas.
  Marilda
  Oi Marilda, recebemos um retorno de dois colegas que são unânimes
  em aconselhar, veja o que eles dizem:
            
  Prof. Luiz Moraes (currículo):
  Olá Marilda! O mais comum é a vaselina. Importante. Mesmo um
  produto aparentemente inofensivo, não custa nada
  conversar com um dermatologista de confiança para evitar alergias desnecessárias.
  Um grande abraço
  Luiz Carlos de Moraes
            Prof. Luis Tavares(currículo):
              Geralmente os corredores passam vaselina nas virilhas e nas axilas
              para evitar assaduras. Um abraço. Prof. Luis Tavares
              
               
 
              791. Lesões
              mais comuns no atletismo - 28/11/03 
              Sou estudante de Educação Física na Universidade Castelo
  Branco e estou fazendo um trabalho sobre: Quais são os principais tipos
  de lesões nas provas de campo do atletismo?+(arremesso de peso, de dardo,
  de disco, martelo). Michele do Nascimento Riguêto
  Oi Michele em atenção a sua questão dois colegas nos retornaram,
  veja:
            
  Prof. Luiz Moraes(currículo): 
   Olá Michele! Pela lógica do ato motor da atividade,
as contusões ocorrem nas estruturas mais exigidas tais como os membros
inferiores e principalmente no membro superior de ação. Sendo modalidades
unilaterais é de se esperar que tendinites, distensões, contraturas
entre outras possam ocorrer nas estruturas ligamentares e ou musculares. As articulações
dos joelhos, a coxofemural, o ombro, a cintura escapular e o cotovelo, geralmente
são as com maior probabilidade de vir a ter problemas nos lançamentos
bruscos. O modo de se evitar isso é a preparação física
extra atividade com musculação e alongamento visando melhorar as
valências físicas da força resistente, da potência,
da velocidade e da flexibilidade. O programa deve ser específico a fim
de manter em equilíbrio as cadeias musculares. Espero que a resposta ajude.
Luiz Carlos de Moraes
            
  Prof. Luis Tavares(currículo):
  as lesões mais comuns são as tendinites ou tenossinovites do
  punho e distensões musculares do braço. Um abraço. Prof.
  Luis Tavares
            
  Leia mais: Lesões no Atletismo 
            
            792. Medidas do arremesso de peso - 28/11/03
            Gostaria de saber as dimensões do arremesso do peso e tamanho
            do peso. Jackson
  Oi Jackson, o Prof. Luiz Moraes(currículo)
  nos retorna o seguinte para você:
   No século XVI, o rei Henry VIII celebrou as suas façanhas
nas competições da corte com os arremessos de peso e martelo, e,
no século XVII, soldados Ingleses organizaram as competições
de arremesso de bala de canhão. As
regras da competição foram estabelecidas pela primeira vez em
  1860, quando o arremesso tinha que ser feito de um quadrado com lados de 7
  pés (2,13m). Isso foi alterado em 1906 por um círculo de 7 pés
  de diâmetro. O peso do chumbo foi fixado em 16 libras (7,257 kg). Os
  arremessos com braço inclinado foram banidos para iniciar então
  uma nova técnica, arriscada, mas eficiente, onde colocava-se o chumbo
  no pescoço antes de arremessar. A ação do passo lateral
  no círculo foi inventada nos Estados Unidos em 1876. Em 1951, Parry
  O'Brien (EUA) aperfeiçoou a nova técnica.
   Para uma posição inicial, olhando para trás
do círculo, O'Brien girou 180 graus para mover-se na transversal do círculo
antes de soltar o chumbo. Isto o ajudou a quebrar a marca dos 18m (e subseqüentemente
os 19m). 
    Em 1976, Alexander Barychnikov criou a técnica rotacional,
similar à usada no arremesso de disco, a qual se tornou cada vez mais
popular. A competição feminina de arremesso de peso, onde o chumbo
possui 4 kg, foi disputada pela primeira vez na França, em 1917. O primeiro
recorde mundial foi homologado pela Federação Internacional de
Atletismo (IAAF) em 1934, com o evento estreando em 1948 nos Jogos Olímpicos.
Até 1927, as competições femininas também usavam
chumbos pesando 5kg. http://www.atletismors.hpg.ig.com.br/modalidades.htm
  Espero que a resposta ajude. Luiz Carlos de Moraes
            
              793. Tipo de
              tênis para maratonistas
                - 28/11/03 
              Olá, gostaria de saber porque os corredores de maratona não usam
  os chamados tênis "air",que amortecem o impacto, já que
  são tão eficazes. Qual o tipo de tênis que eles usam? Jorge
  Handerson Roma Lima
  Oi Jorge, veja o retorno dos colegas do atletismo:
            
  Prof. Luiz Moraes(currículo):
  Olá Jorge! A escolha do tênis de corrida é muito individual
  e ao contrário do que você afirma, muitos maratonistas usam os
  amortecidos com ar. O tênis deve ser escolhido de acordo com o tipo de
  prova, terreno onde vai ser disputada, o peso do atleta, o tipo de pisada e
  etc. Dê uma olhada em: http://www.copacabanarunners.net/indequ.html
  Espero que a resposta ajude. Luiz Carlos de Moraes
  
  Prof. Luis Tavares(currículo):
  alguns corredores chegam a usar sim mas geralmente esses tenis costumam ser
  mais pesados dos demais por isso a preferencia dos mais leves porem com um
  bom sistema de amortecimento. Um abraço. Prof. Luis Tavares
             
 
              794. Idade ideal
              da criança para iniciar
                no futebol- 30/11/03 
              Qual a idade ideal para a criança iniciar em uma Escola
                de futebol? soleo
  Oi Soleo, nosso coordenador
  de futebol, Prof.
  Ms. Fabio Aires da Cunha(currículo)
  nos retornou o seguinte:
   Soleo. Em primeiro lugar, a criança deveria passar por
uma atividade física na qual pudesse desenvolver todas as suas habilidades,
não somente as relacionadas com o futebol. É interessante que a
criança aumente o seu acervo motor, desenvolvendo habilidades como: correr,
saltar, pular, arremessar, pegar, rolar etc. Por isso, não é recomendado
que as crianças se especializem numa modalidade esportiva precocemente.
Inúmeros autores avisam sobre os problemas da especilização
precoce. 
   Treinamentos seletivos para os esportes não são
necessários antes da fase pré-púbere de desenvolvimento.
A recomendação é não aplicar uma organização
formal de atividades no contexto do jogo por diversão, adquirindo assim
habilidades motoras (REILLY; BANGSBO; FRANKS, 2000). Relatos de um estudo russo
concluíram que a especialização esportiva não deve
começar antes da idade de 15 ou 16 anos na maioria dos esportes (BOMPA,
2002). 
   Quanto a idade ideal para iniciar a prática do futebol,
segundo BOMPA (2002), a idade ideal para iniciar a prática seria entre
10 e 12 anos; a idade ideal para iniciar a especialização seria
entre 14 e 16 anos, e a idade para alcançar o alto desempenho, entre 22
e 26 anos.
   Para BOSCO (1994), nos primeiros anos de formação
deve ocorrer uma preocupação com o desenvolvimento de todas as
capacidades e qualidades físicas requeridas para jogar no alto nível
nos anos subseqüentes. 
            Referências:
  1) BOMPA, T. O. Treinamento Total para Jovens Campeões. Tradução
  de Cássia Maria Nasser. Revisão Científica de Aylton J.
  Figueira Jr. Barueri: Manole, 2002. 248 p.
  2) BOSCO, C. Aspectos fisiológicos de la preparación física
  del futbolista. Revisão e Adaptação de Jordi Mateo Vila.
  2. ed. Barcelona: Paidotribo, 1994.
  3) REILLY, T.; BANGSBO, J.; FRANKS, A. Anthropometric and physiological predispositions
  for elite soccer. Journal of Sports Sciences, [S.l.]: Taylor & Francis,
  v. 18, p. 669-683, 2000.
  4) WEINECK, J. Biologia do Esporte. Tradução de Anita Viviani.
  Verificação Científica de Valdir Barbanti. São
  Paulo: Manole, 1991. Cap. 5, p. 245-318.
  5) WEINECK, J. Futebol Total: o treinamento físico no futebol. Tradução
  de Sérgio Roberto Ferreira Batista. Verificação Científica
  de Francisco Navarro e Reury Frank P. Bacurau. Guarulhos: Phorte, 2000. 555
  p.
             
 
              795. A Musculação é benéfica
                  para o futebol de alto nível?- 30/11/03 
              Até onde a musculação pode ser benéfica para os
  atletas de futebol de alto nível sem ocasionar-lhes lesão? Fernando
  Salcines 
  Oi Fernando, veja o que o Prof. Ms. Fabio Aires da Cunha(currículo)
  nos informa:
   Caro Fernando, se forem respeitados os limites e as necessidades
que cada um possui, a musculação é uma ferramenta muito útil
na preparação dos atletas de futebol. "Os efeitos do treinamento
de força são bastante específicos, por isso os exercícios
de força devem simular os padrões dos movimentos do esporte o mais
próximo possível" (BARBANTI, 1996, p. 56).
   O treinamento de musculação pode exercer um papel
muito importante na profilaxia de lesões, mas mal orientado pode ocasionar
uma série delas. O problema mais comum é a má dosagem do
peso inicial, ou quando o atleta retorna após um período de afastamento,
e utiliza as mesmas cargas anteriores, ocasionando tendinites, dores lombares
por enfraquecimento da musculatura paravertebral e lesões ligamentares
(RODRIGUES; ROCHA, 1985). Uma boa massa muscular pode diminuir o risco de lesões
(GRACE; FLECK e FLAKEL, citado por REILLY; BANGSBO; FRANKS, 2000).
   Segundo SCHMID e ALEJO (2002), o treinamento de força é um
complemento do programa de condicionamento físico para o futebol. O principal
durante o treinamento de força é desenvolver a potência e
a resistência de força (KUNZE, 1987). Portanto, se todas as avaliações
e precauções forem verificadas e for realizada a periodização,
o trabalho de força pode ser utilizado durante todo o período de
treinamento. É importante não esquecer que o trabalho de força,
principalmente em academia, deverá ser individualizado. Pesquise mais
em:
            1)BARBANTI,
                V. J. Treinamento físico: bases científicas. 3.
                ed. São Paulo: CLR Balieiro, 1996.
              2) KUNZE, A. Futebol. Colecção Desporto n. 10. Lisboa: Estampa,
  1987. Cap. 6, p. 129-141. (Condição Física).
  3) REILLY, T.; BANGSBO, J.; FRANKS, A. Anthropometric and physiological predispositions
  for elite soccer. Journal of Sports Sciences, [S.l.]: Taylor & Francis,
  v. 18, p. 669-683, 2000.
  4) RODRIGUES, C. E. C.; ROCHA, P. E. C. P. Musculação: teoria
  e prática. 21. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1985.
  5) SCHMID, S; ALEJO, B. Complete Conditiong for Soccer. Champaign: Human Kinetics,
  2002.
  6) WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991.
  7) WEINECK, J. Futebol Total: o treinamento físico no futebol. Guarulhos:
  Phorte, 2000.
  8) www.efdeportes.com
   
 
            796.
                Hipertrofia de membros superiores compromete a agilidade de jogadores?-
                30/11/03 
              Gostaria de saber se o fato do atleta ter um ganho de hipertrofia
                de membros superiores vai alterar no seu processo de agilidade
                durante os treinamentos?
  agradeço a atenção e aguardo breve retorno. Alexey 
  Oi Alexey,o Prof. Ms. Fabio Aires da Cunha(currículo)
  retornou e diz o seguinte:
   Caro Alexey, Você deve tomar muito cuidado com o treinamento
de força para um jogador de futebol. O atleta pode até fazer um
trabalho de hipertrofia para os membros superiores, mas essa hipertrofia não
pode ser exagerada, pois poderá prejudicar o desempenho desse atleta.
O ideal seria verificar constantemente o desempenho. A medida que ele comece
a ganhar massa muscular, é necessário verificar por meio de testes
se a velocidade e a agilidade estão sendo prejudicadas, se isso ocorrer,
o trabalho de hipertrofia deverá ser interrompido. Observe que, um atleta
de futebol não necessita de uma grande massa muscular nos membros superiores.
SCHMID e ALEJO (2002) relembram que o treinamento de força é um
complemento do programa de condicionamento físico para o futebol. O principal
durante o treinamento de força é desenvolver a potência e
a resistência de força (KUNZE, 1987). Espero que tenha ajudado.
Um abraço, Fabio.
Veja também:
1) BARBANTI, V. J. Treinamento físico: bases científicas. 3.
  ed. São Paulo: CLR Balieiro, 1996.
  2) BOSCO, C. Aspectos fisiológicos de la preparación física
  del futbolista. Revisão e Adaptação de Jordi Mateo Vila.
  2. ed. Barcelona: Paidotribo, 1994.
  3) GOLOMAZOV, S.; SHIRVA, B. Futebol: treino da qualidade do movimento para
  atletas jovens. Adaptação Técnica e Científica
  de Antonio Carlos Gomes e Marcelo Mantovani. São Paulo: FMU, 1996.
  4) KUNZE, A. Futebol. Tradução de Ana Maria de Oliveira Mendonça.
  Revisão Científica de Eduardo Vingada. Colecção
  Desporto n. 10. Lisboa: Estampa, 1987. Cap. 6, p. 129-141. (Condição
  Física).
  5) SCHMID, S; ALEJO, B. Complete Conditiong for Soccer. Champaign: Human Kinetics,
  2002. 184 p.
  6) WEINECK, J. Futebol Total: o treinamento físico no futebol. Tradução
  de Sérgio Roberto Ferreira Batista. Verificação Cient 
            