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Qui, 4/6/09 10:30

A PRÁTICA DO TÊNIS E O DESENVOLVIMENTO MOTOR
DE CRIANÇAS DE 6 À 8 ANOS DE IDADE

* Silvio Pinheiro De Souza
* Silvana dos Santos
** Joaquim Martins Junior
___________________________________________________________________

RESUMO
    O presente trabalho traz discussões sobre crianças de seis a oito anos, destacando as características motoras e sugerindo o tênis como uma atividade física. Discute ainda o desenvolvimento motor da criança em fase escolar, enfatizando as características físicas e motoras do seu desenvolvimento e crescimento. Caracteriza-se como sendo do tipo bibliográfico e teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento motor de crianças em questão praticantes do tênis de campo. Sabendo que para a prática do tênis se faz necessário vários aspectos ou habilidades como agilidade, coordenação, flexibilidade, força, resistência e a lateralidade é fundamental uma atividade motora adequada na formação dessas crianças, pois o desenvolvimento motor deve ser estimulado desde a infância para que este seja utilizado no decorrer da vida, seja para o esporte ou para outras finalidades. A prática do tênis aliado a estimulação de habilidades, respeitado as fases sensíveis da formação, a individualidade de cada e um ensino adequado e programado, traz muitos benefícios a criança, tais como agilidade, coordenação, flexibilidade, força, resistência, a lateralidade e melhora o desenvolvimento motor.


Palavras-chaves: Tênis, desenvolvimento motor e crianças


* Acadêmicos do curso de Educação Física do CESUMAR.
** Profº. Doutor do curso de Educação Física do CESUMAR


1. INTRODUÇÃO

1.1 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
    O desenvolvimento motor da criança deve ser estimulado na infância para que no futuro ela possa utilizá-lo na prática de esportes e no seu dia-a-dia, sendo que certos estímulos somente serão atingidos através de muito mais esforço e treinamento.
    O desenvolvimento motor está relacionado à idade. À medida que o desenvolvimento acontece, a idade avança. Todavia, ele pode ser mais rápido ou mais lento em diferentes períodos, e suas taxas podem diferir entre indivíduos cuja idade e desenvolvimento não necessariamente avançam na mesma proporção (HAYWOOD e GETCHELL, 2004; p.30).
   Gallahue (2001) afirma que, as habilidades de estabilidade, locomoção e manipulação através da prática de movimentos posturais compostos alongamentos, giros, saltos, chutes, rotações, lançamentos e também o ato de rebater ou receber, são refinados progressivamente para chegar à maturação. É claro que uma criança que corre rápida, consegue com mais facilidade subir em árvores ou até mesmo pegar uma bola. Praticando e sendo estimulado se comprova o aprendizado das propriedades, das coisas, dos objetos e do próprio corpo.
   CHEN (2001) ressalta que, as crianças usam o corpo para expressar emoções e idéias, explorar habilidades atléticas, esportivas e testar os limites e suas capacidades físicas. Sendo assim, a atividade física é de suma importância para o desenvolvimento da criança.
   Trocar atividades é sempre uma boa opção que pode ser muito útil durante um período determinado de tempo. Alguns fatores externos são responsáveis por algumas habilidades motoras, como a capacidade de agarrar, caminhar e correr.
   Os organismos vivos estão sempre em desenvolvimento, mas a quantidade de mudanças pode ser mais ou menos observada nos diversos períodos da vida. A destreza no tênis é importante, porém os conhecimentos sobre o processo de desenvolvimento das crianças são mais.
   Segundo Wallin (1991, apud PASCUAL,1993), as crianças necessitam de um treinamento completo, por esta razão o tênis deverá alternar-se com outro exercício incluindo a prática de demais esportes e jogos.
  O primeiro contato das crianças com qualquer forma de atividade esportiva organizada será decisivo de cara a sua atitude no futuro da prática, treinamento físico ou qualquer outro tipo de exercício. Por isso, que todas as crianças devem ter oportunidades de desfrutar de um treinamento completo, físico e motor e assim conhecer e aprender vários esportes.(PASCUAL, 1993; p.51).
   Sendo assim pode-se dizer que outros fatores, incluindo as atividades esportivas, necessitam de treinamento especial e são vinculados ao ambiente em que a criança está bem como suas características hereditárias e características de infância, variando de criança para criança na capacidade de fazer as coisas.
   Assim sendo, será que com a estimulação das diferentes habilidades adquirida com a prática do tênis as crianças melhorariam o seu desenvolvimento motor?

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral

Verificar se a prática do tênis contribui para a melhoria do desenvolvimento motor de crianças de seis a oito anos.

1.2.2 Objetivos específicos

• Identificar os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento motor de crianças praticantes do tênis de campo.

• Relacionar a prática do tênis com o desenvolvimento motor dos praticantes na faixa etária pesquisada.

1.3 METODOLOGIA
   Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que segundo MARTINS JUNIOR (2008), na qual será verificada a relação da prática do tênis com o desenvolvimento motor dos praticantes na faixa etária dos seis a oito anos.

1.6 DEFINIÇÃO DE TERMOS
Desenvolvimento Motor: é o processo seqüência e contínuo, relacionado à idade pelo qual o comportamento motor se modifica. (ECKERT, 1993)

Habilidades balísticas: são aquelas nas qual a pessoa aplica força a um objeto a fim de projetá-lo ao seu oponente. (HAYWOOD e GETCHELL, 2004).

Tênis de campo: esporte jogado com raquetes e bolas em campo (quadra) dividido em duas partes por uma rede (FERREIRA, 1977).

2 . REVISÃO DE LITERATURA

2.1 CRIANÇAS DE 6 À 8 ANOS
   A criança de seis a oito anos vive em constantes adaptações e mudanças, seja no lar, na escola, no crescimento, desenvolvimento e também na prática esportiva. Sendo então a criança está no estágio de operações concretas e esta fase faz-se ótima para o desenvolvimento da coordenação geral.
   Segundo CBT – Confederação Brasileira de Tênis (1999), nesta faixa etária, as crianças devem participar de muitos esportes diferentes, as competições devem ser de baixa intensidade com competições em equipes e para Crespo e Milei (1999), a maioria das crianças se move espontaneamente em formas de jogos recreativos.
  Nicola (2004) afirma que a partir dos seis e sete anos, a criança descobre a manipulação da direita e esquerda nos outros, e percebe então com consciência a sua lateralidade, pois elas descobrem o esporte por pessoas que as rodeiam em clubes, academias e outros lugares podendo o treinamento físico ser mais organizado e regular.
   A criança nesta fase tem interesse pela disputa e já devem estar em estágio maduro de execução da habilidade motora básica que ajudadas, pelas experiências vividas, se torna de fundamental importância para o domínio das habilidades motoras específicas.

2.2 DESENVOLVIMENTO MOTOR
   Para que aconteça o desenvolvimento, será preciso um envolvimento de vários aspectos do comportamento humano destacando o motor.
   Segundo Nicola (2004), todo desenvolvimento motor realiza-se sob uma ideal adaptação aos estímulos externos, organismos e meio ambiente.
   O desenvolvimento motor deve ser encarado como aspecto do comportamento motor concernente com o estudo das mudanças observadas na realização de movimentos. Por sua vez, o desenvolvimento motor deverá abranger todas as alterações observadas em termos motor, incluindo aquisição, a estabilização e a deteriorização das habilidades motoras,o que o torna um processo por toda a vida. (HAYWOOD, 1986 apud GUEDES e GUEDES, 1997; p. 12).
  Para Gallahue (1989, apud GUEDES e GUEDES, 1997) a expriência e o meio ambiente podem modificar o aparecimento de várias características através do processo de aprendizagem, onde a prática e o esforço de cada indivíduo será indispensável. O desenvolvimento motor deverá ser distinguido entre o que se denomina de desenvolvimento das capacidades físicas e o desenvolvimento das capacidades de movimento, sub-divididas em locomoção, manipulação e estabilização.
   O mesmo autor ressalta que no período entre os 6 e 10 anos, é onde o crescimento ocorre de forma mais lenta (em peso e altura), o que permite que se aprenda a utilizar o seu corpo, fator este muito importante para as melhorias na coordenação e no controle motor, pelo que a inexistência da prática e experimentação dos movimentos é susceptível de comprometer decisivamente a aquisição das informações motoras e perceptívas, necessárias à performance de habilidades inerentes às diferentes atividades.
   É de suma importância à criança viver o seu momento corretamente antes de incorporar o novo. Cabe ao tênis, contribuir para a formação da criança incluindo exercícios que possibilitem esta prática, salientando que a destreza no tênis é importante, porém os conhecimentos sobre o processo de desenvolvimento são mais.
   A CBT – Confederação Brasileira de Tênis (2006), afirmam que se devem treinar combinações dos movimentos anteriores, como por exemplo: correr e saltar, correr e pegar.
   Uma das dificuldades encontradas no desenvolvimento motor é devido à natureza das atividades desenvolvidas na Educação Física que em grande parte das vezes não aplicam a realização e utilização dos movimentos por parte das crianças. (GUEDES e GUEDES, 1997 apud GIMENES, 2002; p.335).
   Com notáveis aumentos no tamanho do corpo e na força, é visível também que ocorram variações nas habilidades básicas de correr, pular e arremessar durante a fase tardia da infância. Ishizaki (2006), cita que deve priorizar a experiência motora variada (arremessos, saltos e etc.) e introduzir as primeiras noções dos golpes de forma simples.
   “ O desenvolvimento da habilidade de arremessar é usualmente medida pela distância em que as bolas de vários tamanhos podem ser arremessadas”. (ECKERT, 1993; p.263).
   A velocidade que cada pessoa pode correr depende do comprimento da passada, bem como o ritmo da mesma, assim como o aumento do corpo influencia bastante na altura e no ato de pular, variando então conforme a característica de cada pessoa.
   Dos cinco aos oito anos de idade, o desenvolvimento motor da criança se caracteriza basicamente pela aquisição, estabilização e diversificação das habilidades básicas. As diferenças entre meninos e meninas estão relacionadas com os hábitos de vida das crianças. As crianças passam muitas horas em frente ao computador, televisão e vídeo games, os apartamentos não oferecem espaços adequados para brincadeiras infantis, às ruas estão cada vez mais perigosas para se brincar, as crianças estão mais envolvidas com atividades que exigem movimentação.
   O hábito de vida das crianças habitualmente, contribuem para que as possibilidades de movimentação das crianças se atrofiem, ocasionando um retardo no desenvolvimento motor das mesmas. As habilidades que não foram oportunamente adquiridas, mais tarde somente serão desenvolvidas através de muito mais esforço e treinamento (STAREPRAVO, 2002; p.602).
   Para este autor, as meninas demonstram mais dificuldades em executar movimentos básicos que exijam a manipulação de objetos, principalmente bolas, movimentos de quicar e rebater do que as meninas. É comum ver esta diferença já que as brincadeiras infantis são propostas a ambos os sexos. As meninas estão geralmente um ano à frente dos meninos no desenvolvimento fisiológico.
   A medida que as crianças e jovens melhoram sua performance de habilidade balísticas, observam-se mudanças que são cada vez mais consistentes aos princípios mecânicos. (HAYWOOD e GETCHELL, 2004).
   O mesmo autor cita que as habilidades motoras balísticas são aquelas na qual a pessoa aplica força a um objeto a fim de projetá-lo e o arremesso, o chute e o ato de rebater são muito similares, pois envolvem os mesmos princípios mecânicos.
   Embora a variação de desenvolvimento nesta fase seja lenta, é o momento de rápido aprendizado.
   Neste período a criança muda do ambiente protegido do lar para o clima de envolvimento social na escola. As crianças da escola primária têm resultados diferentes em relação às medidas de idade cronológica, altura, peso e idade esquelética e em alguns itens de performance, incluindo a corrida, salto em distância, arremesso e outros (ECKERT, 1993).
   Segundo Le Boulch (1998), a criança de seis anos que ingressa na escola elementar, encontra uma nova situação, tendo que se adaptar rapidamente e é muito importante dedicar uma atenção especial ao desenvolvimento psicomotor da criança.
   A escola tem como objetivo a integração da criança na sociedade facilitando seu acesso ao mundo dos adultos e os alunos não possuem estímulos necessários à alfabetização interferindo também no ensino. (OLIVEIRA, 1997).
   Gallahue (2001) afirma que as crianças nos anos de escola elementar são geralmente mais felizes, estáveis e ávidas por assumir responsabilidades.
   A primeira série tem exigências formais de compreensão cognitiva e o marco do estudante se faz pelo aprender a ler, compreensão do tempo, dinheiro e também ser capaz de cumprir tarefas cognitivas, afetivas e psicomotoras. Sendo assim, a escola deve possibilitar a cada aluno o uso de suas aptidões e interesses, diversificando as potencialidades individuais de cada criança.

2.3. O ENSINO DO TÊNIS
  
É um esporte que se desenvolve muito nos últimos anos, sendo crescente a procura de pessoas pela prática do mesmo. Por derradeiro, também o aumento expressivo de crianças a ingressarem e a praticar precocemente tal esporte.
   SPOLIDORI (2002) cita que o tênis é um jogo com raquetes e bolas, em campo dividido em duas partes por uma rede de malhas no qual a bola deve passar por cima. Jogado por 2 (simples) ou 4 pessoas (duplas). O tênis é um esporte que pode ser praticado por qualquer pessoa em diferentes idades e ou nível técnico, pois sempre se encontra um parceiro.
   PASCUAL (1993) afirma que o tênis envolve habilidades abertas com agilidade, coordenação, flexibilidade, força, resistência, lateralidade, além de outros aspectos psicológicos importantes para o jogo. Os “golpes” para se praticar o tênis, são ensinados em conformidade com estas habilidades. Quanto mais cedo a criança começa, tanto mais facilidade terá seu desenvolvimento.
   Ishizaki (2006) afirma que os fundamentos do tênis são backhand, forehand, saque ou serviço, voleio e smash.
   Segundo Haywood e Getchell (2004), alguns golpes de tênis como por exemplo, o rebater envolve o julgamento perceptivo mais difícil. O sucesso em atingir um objeto em movimento na infância é limitado, sendo assim muitos professores ao ensinar este golpe deixam a bola na posição estacionária facilitando o ensino.
   É real e necessária à existência de métodos de ensino em todas as modalidades esportivas, no tênis de campo não seria diferente. Ao ensinar o tênis é importante utilizar um método para que o professor possa alcançar os principais objetivos do processo de ensino onde as mudanças podem ser lentas ou rápidas dependendo do método utilizado.
   O primeiro e mais importante objetivo a ser alcançado pelo professor é fazer com que a criança goste de jogar tênis e sinta-se feliz durante suas aulas. A prática do tênis deve ser uma atividade lúdica e estimulante com utilização de jogos. A ênfase deve ser dada em experimentações, explorações de movimentos, enriquecendo o acervo motor da criança (ISHIZAKI, 2006; p 136).
   Entendendo-se como sendo a fase mais ampla e rica do processo de formação esportiva, procura-se desenvolver todas as capacidades motoras e coordenativas de uma forma geral, criando base ampla e variada de movimentações que ressaltam o aspecto lúdico.
   Kirmayr (2004) afirma que a faixa etária ideal para aprender as técnicas corretas dos “golpes” é aos oito anos de idade. A criança deve vivenciar o lúdico, sendo necessário também vivenciar outros esportes não especializando precocemente. Tornando possível a coordenação primeiro com um elemento depois com a adição gradativa de tantos outros, respeitando os princípios respectivos da faixa etária.
   Na elaboração das práticas, busca-se modificar a dificuldade, por vezes a dificuldade e modificar a intensidade e a complexidade. (SPOLIDORI, 2002). Deve-se respeitar as fases sensíveis de desenvolvimento e crescimento é fundamental para uma atividade motora adequada, evitando assim a especialização precoce.
   Segundo Ishizaki (2006), é preciso evitar movimentos desnecessários que possam dificultar a aprendizagem futura da técnica mais eficiente pois um vício de movimento se torna difícil de eliminar. O processo de aprendizado é progressivo, os jogadores aprendem habilidades que podem ser assim enumeradas, primeiro a técnica, depois se desenvolve situações mais difíceis para depois utilizar no jogo. (CBT CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TÊNIS, 2001).
   Há diversas formas de se aprender e nem todos aprendem da mesma forma, as sensações são de forma visual (11%), auditivos (83%) e sinestésicos (6%). (CRESPO E MILEY, 1999).
   Para um melhor desenvolvimento mental das crianças de 6 a 8 anos de idade praticantes do tênis, deve-se demonstrar ou fazer no lugar de dizer ou mandar; dar instruções concretas que não necessitam pensamentos abstratos; após demonstrar algo novo, permita que os alunos executem pois as crianças não gostam de esperar e gostam de jogos simples e com poucas regras e aos poucos deve-se introduzir as regras mais complicadas”. (CBT – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TÊNIS, 2006. p. 14).
   No tênis, destaca-se uma série de habilidades abertas, onde o jogador nunca repete o mesmo golpe porque nunca recebe a mesma bola, é um jogo onde muitos fatores interferem, tais como: habilidade de recepção, habilidade para tomar decisões, execução de habilidades e análise da habilidade, por isso é de suma importância que se treinem estas situações para conseguir no momento do jogo executar pois o tempo de resposta é muito curto.
   Sendo assim o tênis pode ser ensinado a muito mais crianças e o material pode ser adaptado às características de cada criança evitando também futuras lesões.

3. CONCLUSÃO
   Os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento motor de crianças praticantes do tênis de campo são as habilidades abertas como a agilidade, coordenação, flexibilidade, força, resistência, lateralidade, além de outros aspectos psicológicos importantes para o jogo.
   A criança na faixa etária pesquisada está no estágio de operações concretas, sendo esta, uma ótima fase para o desenvolvimento da coordenação geral. Estando num estágio maduro de execução da habilidade motora básica, as crianças podem, com a prática do tênis ser auxiliadas, pois as experiências vividas tornan-se fundamentais para o domínio das habilidades motoras específicas.
   De acordo com o estudo realizado pode se concluir que o desenvolvimento motor deve ser estimulado desde a infância para que este seja utilizado no decorrer da vida, seja para o esporte ou para outras finalidades. A prática do tênis aliado a estimulação de habilidades, sendo respeitado as fases sensíveis da formação, a individualidade de cada um ou seja, um ensino adequado e programado, traz muitos benefícios a criança e melhora o desenvolvimento motor.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
   CBT – Confederação Brasileira de Tênis, Curso de capacitação de professores Nível 1. Texto Apostilado. Depto. de capacitação. São Paulo: 1999.
   CBT – Confederação Brasileira de Tênis, Curso de capacitação de professores Módulo A. Texto Apostilado. Depto. de capacitação. São Paulo: 2006.
   CHEN, Jie-Qi; ISBERG, Emily e KRECHEVSKY, Mara. Atividades iniciais de aprendizagem. Coleção projeto spectrum: a teoria das inteligências múltiplas na educação infantil. V. 2 – Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronesi. Porto Alegre: Artmedia Editora, 2001.
   CRESPO, Miguel e MILEI, Dave. ITF (Federação Internacional de Tênis). Manual para treinadores avançados. Inglaterra: 1999.
   ECKERT, Helen M.; Desenvolvimento motor. Trad. Maria Eduarda Fellows Garcia. São Paulo: Manole editora, 1993.
   GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Trad. Maria Aparecida da Silva Pereira Araújo. São Paulo: Phorte editora, 2002.
   GUEDES, Dartagnan P.; GUEDES, Joana E. R. P. Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: Balieiro editores, 1997.
   HAYWOOD, Kathleen e GETCHELL, Nancy. M..; Desenvolvimento motor ao longo da vida. Trad. Ricardo Peterson Junior e Fernando Siqueira Rodrigues. 3 ed.; Porto Alegre: Artmed editora, 2004.
   ISHIZAKI, Ricardo. Aprendizagem do tênis. 1 ed.; São Paulo: 2006.
   KIRMAYR, Carlos A., Manual para treinadores avançados - Nível 4 Curso de capacitação de professores CBT – Confederação Brasileira de Tênis -. Depto. de capacitação. Serra Negra: 2004.
   LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora, psicocinética na idade escolar. Trad. Jeni Wolff; 2 ed.; Porto Alegre: Artes médicas, 1998.
   MARTINS JUNIOR, Joaquim. Livro de Metep. (site do Cesumar, aluno on-line). Maringá: 2007. Material não publicado.
   NEGRINE, Airton. A aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil. 1994.
   NICOLA, Mônica. Psicomotricidade manual banco. Rio de Janeiro: Revinter Livraria e Editora, 2004.
   OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade, educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1997.
   PASCUAL, M. J. Entrenamiento de tênis para ninõs y jovenes. 1 ed.; Madrid: Gymnos editorial desportiva, 1993.
   SPOLIDORI, Washington Luiz. A origem e trajetória dos jogos com raquete nas diversas civilizações e uma proposta no processo educacional. In Anais do Congresso Científico Latino-Americano da FIEP-UNIMEP; São Paulo: O Expresso Gráfica e Editora, 2002. p. 185 à 189.
   STAREPRAVO, Fernando Augusto. Análise das habilidades motoras básicas de crianças. In Anais do Congresso Científico Latino-Americano da FIEP-UNIMEP; São Paulo: O Expresso Gráfica e Editora, 2002. p. 600 à 603.

Endereço do autor:
Curso de Educação Física – Cesumar
Av. Guedner, 1610 - www.cesumar.br
silviotenis@hotmail.com F: (43) 84030872


CONTRIBUIÇÃO E EDIÇÃO NO CDOF: SILVIO PINHEIRO DE SOUZA (silviotenis@hotmail.com) em 13/04/2009 00:26:51

 

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