Dinâmicas de Grupo
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19. Dinâmica - A História da Máquina
Registrada
Exercício de Decisão
Grupal
Objetivos:
1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.
Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível,
orientar vários subgrupos, simultaneamente.
Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.
Material utilizado:
- Uma cópia da história da Máquina Registradora,
para cada membro participante e para cada grupo.
- Lápis ou caneta.
Procedimento:
1. O animador distribui uma cópia da história da Máquina
Registradora para cada membro participante que durante sete a dez minutos,
deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras,
falsas ou desconhecidas.
2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo
cada subgrupo uma cópia da história da Máquina Registradora,
para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando
novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou
desconhecidas.
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração
número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira,
e todas as demais são desconhecidas).
4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca
da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições
causam sobre a decisão e os valores do grupo.
Exercício da Máquina Registradora
A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados,
quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina
registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado
e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.
Declaração acerca da história: Verdadeiro Falso
- Desconhecido
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua
loja de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ?
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V
F ?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo
da máquina registradora e fugiu ........V F ?
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina
registradora, fugiu....... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história
não diz a quantidade............ V F ?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário ..................
V F ?
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu
três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um
membro da polícia ............ V F ?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros:
alguém pediu dinheiro uma máquina registradora foi aberta seu
dinheiro foi retirado ...... V F ?
Contribuição enviada pelo usuário: José Carlos
Versuri - Mauá - SP
20.
Dinâmica: Medo de
Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o
que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE!
Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa
e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe
uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que
ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente
do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas
por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles
sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou
vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem
ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida
(o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem
está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante
que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado?
Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem
abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o
presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes
diante de situações que possam representar perigo ou vergonha.
Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são
colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador,
o final pode ser uma feliz notícia.
Contribuição enviada pela usuária: Kelma
de Freitas - Fortaleza,Ceará e
Brasil
21.
Dinâmica: Sorriso
Milionário
Material: bolinhas de papel amassado
Procedimento:
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar
o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para
cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas
no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão
sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente
nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir
primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a
brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
Contribuição enviada pela usuária: Renata
Galerani Evangelista - Lençóis Paulista
22.
Dinâmica: Verificação
se aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou
dentro de um módulo
Material:
Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria
elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou
um objeto.
Procedimento:
A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo
explicado na sala de aula ou dentro de um módulo.
O facilitador começa fazendo um joguinho da velha,
dois membros serão escolhidos com a música e passando a bola de
mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um nome dentro
do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e
tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira.
O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros
para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro do
grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber
responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem
escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor.
Não tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em
um jogo da forca onde será dado uma única vez a dica da palavra.
Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o
campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido
anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de
ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo
que vão fazer a dança das cadeiras somente ficará na cadeira
aquele que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. Mesmo
que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro
então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder.
Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil
e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da
liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação
do grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente mas
que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas
para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo.
Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa missão
na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade.
O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos
sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão,
depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta
dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões
e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que
se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.
Contribuição enviada pelo usuário: TORQUATO -
Téc. Adm. - Ex-catequista - CRUZEIRO - DF
23.
Dinâmica: do 1, 2,
3
Objetivo: Quebra-gelo
Procedimento:
1º momento: Formam-se duplas e então solicite
para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora
o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número
1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número
2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado
normalmente. Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número
3, que dêm uma "reboladinha".
A situação fica bem divertida. Grato. Ricardo José Rodrigues
Contribuição enviada pelo usuário: Ricardo
José Rodrigues - Coordenador - São Paulo -SP
24.
Dinâmica: Dinâmica
do Amor
Objetivo:
Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós
mesmos.
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história
do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar
o concurso do coração mais bonito. Seu coração era
lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho
e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve
vários comentários do tipo: "Como seu coração é o
mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que
por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam
sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianlmente todos
concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não
tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir
um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma
de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão
procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um.
Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração
menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer
para o seu coração. Ou o que quer que seu coração
esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o
instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações,
entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões
com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção
da América ou outra.
Contribuição enviada pela usuária: Tereza Cristina da
Silveira Carvalho - Professora- Goiânia- GO
25.
Dinâmica: Convivendo
com Máscaras
Objetivo:
Proporcionar o exercício da
auto e heteropercepção.
Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos
e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico
Buarque)
Procedimento:
1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir
uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele
no momento atual.
2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito
de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da
mascara.
3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara
com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica;
A máscara que gostaria de usar.
4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar
suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado.
5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes
do grupo para lhe dizer o que vê atraz de sua máscara...
6. Abrir para discussões no grupo.
7. Fechamento da vivência.
Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o
processo criativo, através da representação, para a formação
da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público
a partir de 9 anos
Contribuição enviada pela usuária: Taise Helena soares
da Costa - RJ - RJ
26.
Dinâmica: dos
problemas
Material: Bexiga, tira de papel
Procedimento:
Formação em círculo, uma bexiga vazia para
cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para
o final da dinâmica)
O o facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são
os problemas que enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência
de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade,
etc.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a
para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes
sem deixar a mesma cair.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes
deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando
o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando
conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo
e então ele pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando
sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.
Depois destas colocações, o facilitador dará os
ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão
dificil resolvermos problemas quando estamos juntos.
Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem
o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário
para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.
Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade,
confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância,
paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica,
motivação, aceitação, etc...
(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.
Eu tratabalhei esta dinâmica com dois grupos bem diferentes,
um foi um grupo de funcionários de uma empresa de óculos de Franca,
e a outro de professoras do ensino infantil pré-escolar. O resultado foi
maravilhoso !
Espero que gostem. Abraços.
Contribuição enviada pela usuária: Carminha
Braga - Franca
27.
Dinâmica: "Cabra
cega no curral"
Objetivo:
Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça
de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras
escolas.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco
plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento:
ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas
pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico
para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque
os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre
os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca
a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção
de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair
do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear
uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado
não poderá repetir, de modo o que todos participem.
Contribuição enviada pelo usuário: Hudson
Azevedo Pinheiro- Duque de Caxias - RJ
28.
Dinâmica: " das
diferenças "
Material: Pedaço de papel em branco, caneta
Procedimento:
O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em
branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um
sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que
iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida,
pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço
e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar
o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram
seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum
desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação
de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões
de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.
Contribuição enviada pela usuária: Maria
Apasrecida Fontes Martinez - Curitiba
29.
Dinâmica: "Auxílio
mútuo"
Objetivo:
Para reflexão da importância
do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento:
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito
para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito
com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado,
apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão
esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na
posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e
de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda.
O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a
seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos
devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa
de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer
o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão
oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica,
cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido.
Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a
reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e
de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.
Contribuição enviada pela usuária: Marta
Cristina Nonato Marques- Governador valadares - MG
30.
Dinâmica: "Urso
de pelúcia"
Objetivo:
mostrar que o outro é importante
pra nossa vida
Material: um urso de pelúcia
Procedimento:
Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em
mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de
fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam
o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.
Contribuição enviada pela usuária: Renata
- RJ
31.
Dinâmica: "DNA/Herança
Genética"
Objetivo:
Descobrir os traços de personalidade
herdados da família
Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor,
lápis
de cor ou giz de cera, Música ambiente.
Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min.
O coordenador reflete com o grupo as características
genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Às
vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô,
do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação
grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um.
Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie
as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.
Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga
os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai
anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos.
Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga
os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também
vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles.
Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir
o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também
a principal falha.
Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e
observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que
características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha
o nome e a idade.
Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a
sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.
Análise
A análise deste jogo se dá pela valorização que
damos à genética, à nossa história de vida pessoal
baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção
que temos do espaço social chamado Família.
Que personagem da família foi mais fácil desenhar?
Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável
anotar? Por que?
Que característica você nota em seus familiares e você ainda
não possui? Deseja possuir?
Que sentimentos este exercício trouxe à tona?
Que herança é mais fácil herdar? Características
ou valores financeiros?
Contribuição enviada pela usuário: Marcos
Rogério - consultor em dinâmicas de grupo e tecnologia educacional.