RESUMO
A natação para bebês é um exercício
físico de grande valia para o desenvolvimento da criança,
tendo um importante papel no desenvolvimento físico,
afetivo–social e formação cognitiva do
bebê. Objetivo desse trabalho é verificar a influência
da natação para bebês no desenvolvimento
das capacidades motoras identificando, através dos princípios
do treinamento desportivo, as atividades adequadas a serem
trabalhadas pelos bebês durante as aulas. Para isso foi
realizada uma revisão de literatura com 20 trabalhos
científicos (entre artigos e livros) entre os anos de
1992 e 2010. Ao final da revisão foi verificado que
a natação infantil tem uma influência positiva
no desenvolvimento nas capacidades motoras dos bebês
e que os exercícios durante as aulas devem sempre ter
caráter desafiador a criança para que dessa forma
ela possa ser estimulada, respeitando os princípios
do treinamento, e ter desenvolvidas as suas capacidades motoras.
Palavras-chaves: Natação, Bebê, Desenvolvimento
infantil, Educação Física, Treinamento.
ABSTRACT
Swimming for babies is an exercise of great value to the development
of the child, having an important role in developing physical,
emotional and social-cognitive training baby. This work aims
to assess the effect of baby swimming in the development
of motor skills by identifying, through the principles of
sports training, activities suitable for babies to be worked
during class. This study was conducted a literature review
of 20 scientific papers (including articles and books) between
the years 1992 and 2010. At the end of the review it was
found that the swimming child has a positive influence on
the development of motor skills in babies and that the exercises
during class character should always be challenging for the
child so that she can be stimulated with the principles of
training, and have developed their motor skills.
Keywords: Swimming, Baby, Child Development, Physical Education,
Training.
INTRODUÇÃO
A natação para bebês funciona como um eficaz
instrumento de aplicação da educação
física no ser humano, pois é uma excelente ferramenta
para o desenvolvimento da criança. Sabe-se que a adaptação
do bebê ao meio líquido ocorre na gestação,
visto que conseguem fazer movimentos natatórios, com
uma série de reflexos, comuns na primeira infância.
Com o avanço em pesquisas no âmbito da motricidade
humana, a natação infantil passa a ter um papel
de grande relevância, uma vez que a mesma é importante
para o desenvolvimento físico, formação
cognitiva e afetivo-social, além de desenvolver sua
inteligência e personalidade (Ferreira, 2006).
Normalmente, as aulas de natação são ministradas
junto com os pais na piscina até os três anos
de idade, ou até que o bebê de acostume com o
professor. Desta forma, a criança tem condições
de aprender com segurança, confiança, transformando
o medo do desconhecido em um ambiente alegre e prazeroso. É a
inteligência emocional que através de atividades
específicas, faz uma aproximação entre
todos os bebês, seus familiares e o professor. Este contato é de
extrema importância para o desenvolvimento sócio-afetivo,
já que se sabe que o controle emocional é formado
aos dois anos de idade (Raiol & Raiol, 2010).
As aulas de natação possuem menor duração
(entre 30 a 45 minutos), uma vez que o sistema termo-regulador
do bebê ainda não se encontra bem desenvolvido
e, também, pelo fato de sua capacidade de atenção
ser menor, o que tornará cansativa as atividades com
grande tempo de duração (Fernandes, 2003).
Se o bebê for bem assistido por um professor capacitado
de educação física desde sua iniciação
a natação, serão capazes de executar movimentos
natatórios através de estímulos esterioceptivos,
ou seja, atividades que busquem facilitar o desenvolvimento
de órgãos sensoriais das crianças, como
a visão, tato, olfato e audição (Sarmento & Montenegro,
1992).
A natação proporciona inúmeros benefícios
ao bebê, que vão desde físicos, sociais,
orgânicos, recreativos e terapêuticos, melhorando
assim, sua adaptação á água, sua
coordenação motora, além de passar a ter
noções de tempo e espaço, pois será preparado
neurologicamente e psicologicamente para o auto-salvamento,
o que aumentará sua resistência muscular e cardiorrespiratória.
Esse esporte ajuda também a tranqüilizar o sono,
melhorar a memória, estimular o apetite, ale de prevenir
algumas doenças respiratórias (Raiol & Raiol,
2010; Ferreira, 2006).
Todavia, devemos ter certos cuidados com esse público,
onde seu programa de vacina deve está atualizado, ter
atenção as condições de higiene,
segurança e conforto na piscina, onde a temperatura
e o ph devem está adequado, possuir uma renovação
de ar para eliminação de cheiros, possuírem
um número suficiente de objetos de distintas cores,
formatos e tamanhos, além dos horários das aulas
não coincidirem com os horários de sono e alimentação
dessa criança (Fernandes, 2003).
Essa revisão de literatura visa demonstrar os benefícios
da natação para bebês no desenvolvimento
das capacidades motoras, bem como as formas de treinamento
e atividades adequadas a serem realizadas pelos bebês
durante as aulas de natação para alcançar
essa melhora nas capacidades motoras.
CAPACIDADES MOTORAS
As capacidades motoras são componentes do rendimento
físico, são elas que nós utilizamos para
realizar os mais diversos movimentos durante a nossa vida (Raiol,
Raiol & Araújo). São em um total de cinco:
Resistência, Força, Flexibilidade, Agilidade e
Velocidade. (Marques & Oliveira, 2001).
Força: Capacidade de trabalho de um músculo ou
de um grupo muscular, sendo a capacidade máxima possível
de trabalho (Fernandes Filho et. al., 2007; Gallahue & Ozmon,
2005).
Resistência: Capacidade de superar e recuperar-se da
fadiga, ou seja, a capacidade de manter o esforço físico
em um maior espaço de tempo (Dantas, 2003; Fernandes
Filho et. al., 2007).
Velocidade: É a capacidade de realizar as ações
vigorosas em um curto espaço de tempo. Essa capacidade
só é utilizada, em geral, em atividades intervaladas,
onde sempre há um intervalo entre cada ação
(Dantas, 2003; Fernandes Filho et. al., 2007; Gallahue & Ozmon,
2005).
Flexibilidade: É a capacidade de realizar os movimentos
articulares na maior amplitude possível sem que ocorram
danos as articulações. Ela é específica
para cada exercício, um exemplo são os movimentos
das danças (Dantas, 2003; Gallahue & Ozmon, 2005).
Agilidade: É a capacidade de mudar de direção
rapidamente. Ela é dependente da velocidade e da força. É muito
utilizada nos esportes coletivos e nas brincadeiras de “pira” onde
as crianças têm de fugir do pegador (Dantas, 2003;
Fernandes Filho et. al., 2007; Gallahue & Ozmon, 2005).
A criança em seu processo de crescimento, principalmente
na primeira infância, passa por um processo intenso de
desenvolvimento e maturação, onde por volta de
cinco anos de idade, tem a capacidade de ter 90% do seu cérebro
preparado para o futuro (Arroyo & Oliveira, 2007). O contato
com a água nos primeiros meses de vida favorece a saúde
e proporciona um momento de prazer e descobertas para o bebê (Fonseca,
1995).
A natação funciona como uma excelente atividade
motora, na qual a criança experimenta de uma forma natural
e espontânea, uma motricidade aquática dinâmica,
essencial a sua evolução, em seu progresso desenvolvimentista.
Com isso, o bebê, através de exercícios
ao meio líquido, respeitando o seu desenvolvimento maturacional
e neuromotor, terá fortalecida sua musculatura, o que
colaborará com a lateralidade, equilíbrio, orientação
espacial e coordenação motora ampla. (Sigmundsson & Hopkins,
2010).
Nesse período inicial é importante propiciar
as crianças as mais diversas experiências motoras
para o cérebro possam criar engramas motores que serão
utilizados em atividades mais complexas posteriormente, isso
significa que as aulas de natação devem conter
exercícios, na verdade, brincadeiras ou jogos por conta
da ludicidade, que contemplem as mais diversas capacidades
motoras como força, flexibilidade, agilidade, resistência
e velocidade. (Raiol, Raiol & Araújo, 2010).
As aulas de natação devem ser ministradas de
forma lúdica e recreativa, seja na forma de jogos cantados
ou na iniciação dos movimentos básicos,
como a batimento de pernas e braços, ou mergulhos. Brincando,
os bebês têm uma melhor assimilação
dos exercícios, e o mais importante, aprendem a associar
atividade física com prazer, fortalecendo sua auto-estima
e autoconfiança. A música é um elemento
importante na aula de natação, pois estimulam
a memória e o vocabulário do bebê, além
de trazer melhorias na coordenação motora, noções
de ritmo e aprendizagem dos fundamentos: mergulho, flutuação,
batimentos de pernas e braços (Lima, 2003).
No que tange ao aspecto social, o bebê necessita adaptar-se
e seguir algumas regras, que muitas vezes vão limitar
o seu comportamento, causando tensão interna e condensação
de energia motora. A água nesse sentido é um
elemento que irá favorecer a liberação
dessa energia, onde, através de movimentos, havendo
descargas motoras, relaxamento muscular, e por conseqüência,
psíquico (Raiol & Raiol, 2010).
Assim no que se refere às atividades a serem desenvolvidas
pelos bebês é importante aumentar o grau de dificuldade
daquelas brincadeiras aprendidas durante a fase inicial da
infância como, por exemplo, colocar mais uma regra nos
jogos, ou ainda utilizar implementos diferentes. Os esportes
adaptados em suas regras de acordo com a faixa etária, é claro,
também se tornam uma boa opção de novo
estímulo para que possamos continuar a desenvolver as
capacidades motoras de nossos bebês (Mattos & Neira,
2007).
TREINAMENTO
Segundo de La Rosa (2006) o treinamento é a organização
de tudo que acontece nas etapas de preparação
do atleta, sendo assim, um sistema que inter-relaciona os momentos
de preparação e competição. Já Bompa
(2001) diz que o principal objetivo do treinamento é fazer
com que o atleta atinja um alto nível de desempenho
em dada circunstância, especialmente durante a principal
competição do ano. Porém, deve-se se dá especial
atenção às crianças, pois as mesmas
ainda não estão plenamente desenvolvidas, possuindo
ossificação incompleta, articulações,
tendões e ligamentos fragilizados. (Campos, 2001)
Segundo Dantas (2003) os princípios básicos do
treinamento esportivo são:
Individualidade Biológica: Todo indivíduo é único,
os organismos são bem diferentes entre si. O indivíduo é a
soma das características genotípicas, que é a
sua carga genética (aspectos como biotipo e características
de fibras musculares), com as características fenotípicas,
que tudo aquilo que é vivenciado pelo indivíduo
após o seu nascimento, ou seja, a influência do
meio externo (habilidades esportivas, por exemplo).
Adaptação: Primeiramente o conceito de homeostase,
que é o estado de equilíbrio instável
entre o organismo do indivíduo e as ações
externas do meio ambiente. Assim para que o organismo sofra
adaptação é necessário que ocorra
um desequilíbrio entre seu organismo e o meio externo
(quebra da homeostase), isso é conseguido através
de alguma influência externa, por exemplo o aumento da
carga de treinamento, dessa forma, o organismo trabalhará para
alcançar novamente a homeostase, assim sofrerá adaptações
até alcançar esse equilíbrio e nesse processo
o organismo vai se desenvolvendo, pois sempre ele se prepara
para sofrer um estímulo de mesma magnitude que o anterior
ou um pouco maior.
Sobrecarga: O período de recuperação a
um estímulo ou sobrecarga no treinamento é diretamente
proporcional a intensidade e magnitude da sobrecarga, sendo
assim quanto maior for à sobrecarga aplicada maior deverá ser
o intervalo para recuperação desse organismo.
O Organismo recuperado torna-se mais forte para poder resistir
a novas sobrecargas de mesma magnitude ou um pouco maior.
Interdependência Volume-Intensidade: Volume de treinamento
está relacionado à quantidade de treinamento
(número de repetições e duração,
por exemplo) e Intensidade de treinamento está relacionada à qualidade
do treinamento (ritmo e intervalos curtos, por exemplo). Existe
uma relação inversamente proporcional entre essas
duas grandezas, ou seja, sempre que o volume de treino for
aumentado à intensidade, obrigatoriamente, terá de
ser diminuída e vice-versa.
Continuidade: Preconiza que as adaptações geradas
com o treinamento só serão mantidas pelo organismo
se houver a continuidade do treinamento, caso esse treinamento
seja interrompido, as adaptações conseguidas
tenderão a regredir ao estado anterior ao do início
dos treinos.
Especificidade: Esse princípio talvez seja o mais importante,
ele nos mostra que para que o treinamento gere os resultados
esperados, este deve ser o mais especifico possível,
só ocorrerão melhorarias de grande magnitude
em determinada capacidade motora ou desempenho esportivo se
a qualidade física que for realmente treinada de forma
específica.
A partir desse entendimento, podemos abordar como podem ser
ministradas as aulas de natação para bebês,
respeitando é claro, sempre esses princípios.
Os conteúdos a serem trabalhados na educação física
segundo os Parâmetros curriculares Nacionais (PCNs), estão divididos
em três blocos: conhecimento sobre o corpo, atividades rítmicas
e expressivas, esportes, lutas, jogos e ginásticas. A natação
encaixa-se nesse terceiro bloco, pois é um esporte com uma antiga prática
corporal, sendo considerada como um dos mais completos exercícios físicos,
onde sua prática pode garantir o desenvolvimento equilibrado da personalidade
do individuo. (Macedo et al., 2007)
A natação é considerada um exercício físico
dos mais completos, onde se compreende o ato de mover-se e sustenta-se na água
por impulso próprio, até de funcionar como um meio de defesa
contra o afogamento. (Corrêa & Massaud, 1999). Esse esporte garante
o desenvolvimento equilibrado da personalidade da criança, auxiliando
na estruturação do esquema corporal, para que as mesmas tenham
noção perceptiva do próprio corpo, através das
vivências em diferentes posições de ações
e da parte do corpo. Permite também, noções espaciais
vividas a partir da exploração com o meio aquático, com
o corpo no mesmo lugar, em deslocamento, com grandes ou pequenas profundidades,
além de possibilitar a elaboração do pensamento abstrato,
já que ensina o comando voluntário da respiração.
(Macedo et al., 2007)
Primeiramente deve-se respeito à fase de desenvolvimento maturacional
que o bebê se encontra, o contato físico, o contato social que
terá como professor e a segurança, pois não basta que
o bebê esteja seguro e sim que ele se sinta seguro. (Macedo et al., 2007).
Assim, através dos estímulos psicomotores, deverão desenvolver-se
habilidades motoras através de movimentos e formas lúdicas, estimulação
da coordenação fina e grossa com movimentos e materiais específicos,
estimulação dos cincos sentidos, exercitação do
equilíbrio, noção de lateralidade através de mergulhos,
giros e saltos, além de promover o desenvolvimento sensório-
motor e da inteligência (Ré, 2005).
Por fim, devemos sempre escolher a atividade de acordo com a capacidade motora
a ser trabalhada (princípio da especificidade) para que haja resultados ótimos
e não esquecer o princípio da interdependência volume-intensidade,
assim cada vez que aumentar a intensidade da aula, através de um exercício
ou brincadeira que permita pouco descanso, por exemplo, devemos diminuir a
duração (volume) da mesma. Do mesmo modo sempre que tivermos
uma atividade mais longa, está de ser menos intensa para que se possa
suportar a mesma (Mcardle, Katch & Hatch, 2008).
CONCLUSÃO
A natação durante a infância tem importância
fundamental, pois possibilita a socialização
e estimulação do bebê ao meio líquido,
contribuindo assim para o desenvolvimento de suas capacidades
motoras.
Esta prática contribui em muito para a formação
e educação da criança, pois as torna mais
participativa e independente, além de proporcionar situações
que aumentem e melhorem suas possibilidades motoras, cognitivas,
afetivas e sociais, ajudando dessa forma no desenvolvimento
do bebê.
Durante as aulas de natação as capacidades motoras
devem ser desenvolvidas através de atividades lúdicas
e recreativas, podendo ser utilizadas metodologias como brinquedos
cantados, estimulação passiva, dentre outras.
Durante as aulas devemos impor novos desafios e dificuldades,
respeitando os princípios do treinamento, para que os
estímulos sejam suficientes para promover melhor nas
capacidades motoras. Exercícios como saltos, giros,
mergulhos ou, em um estágio mais avançado, a
combinação desses são uma ótima
opção para o êxito durante as aulas.
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Fonte: REVISTA
LECTURAS: EDUCACIÓN FÍSICA Y DEPORTES
¹ Programa de Mestrado em Educação Física
da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
(Lisboa/PT)
Especialista em Fisiologia do Exercício (FIBRA)
Coordenador Técnico da Academia da Assembléia Paraense
e do Colégio Ipiranga
² Programa de Mestrado em
Educação Física da Universidade Lusófona
de Humanidades e Tecnologias (Lisboa/PT)
Especialista em Educação Física com ênfase
em Natação para Bebês (FACIMAB)
Professora de Natação para Bebês da Academia
Pelé Club