Prevenção do Risco
de Quedas do Idoso: O papel da Estabilidade Articular e dos Exercícios
Físicos
Preventing the Risk of Falls in the Elderly: The Role of Joint
Stability and Physical Exercise
RESUMO
O declínio das capacidades funcionais com o envelhecimento
põe em risco a saúde dos idosos, pois o corpo
humano fica mais sujeito a falhas de seus sistemas e estruturas.
O aumento instabilidade articular tem sido relacionado com
o aumento no risco de quedas dos idosos. O objetivo desse estudo
de revisão foi identificar os fatores que levam ao aumento
da instabilidade articular e o papel dos exercícios
físicos na minimização do risco de quedas
em decorrência da instabilidade articular. O estudo concluiu
que a prática de exercícios físicos, especialmente
exercícios resistidos, tem papel fundamental na diminuição
do risco de quedas dos idosos, pois esse tipo de treinamento
minimiza o declínio das qualidades físicas principais
que estabilização as articulações:
Força e Flexibilidade.
Palavras - chave: Envelhecimento, quedas, estabilidade articular,
exercício físico
ABSTRACT
The decline of functional abilities with aging threatens the
health of older people because the human body is more prone
to failure of its systems and structures. The increased joint
instability has been associated with increased risk of falls
among the elderly. The aim of this review study was to identify
the factors that lead to increased joint instability and the
role of exercise in reducing the risk of falls due to the instability.
The study concluded that physical exercise, especially resistance
training, has a fundamental role in reducing the risk of falls
among the elderly, because this type of training minimizes
the decline of physical qualities main stabilizing joints:
Strength and Flexibility.
Keyworks: Aging, falls, joint stability, physical exercise
INTRODUÇÃO
Os recentes avanços científicos e tecnológicos
têm proporcionado uma melhor qualidade de vida à população
mundial, esses avanços se dão em vários âmbitos:
medicina, transporte, segurança, velocidade de informações
entre outros. Esses avanços proporcionam um aumento
da expectativa da média de vida da população
em geral (DESCHENES, 2004)
Dessa forma, a população idosa vem crescendo
rapidamente em todo o mundo (TEIXEIRA; OLIVEIRA; DIAS, 2006).
Na Europa, entre os anos de 1960 e 2001 houve um incremento
de 140% na população idosa (DECP, 2002). No Brasil,
se estima que o número de idosos chegará a 32
milhões em 2020 (SILVESTRE; COSTA NETO, 2003).
Entretanto o processo de envelhecimento é marcado por
diversas alterações nas capacidades funcionais
do ser humano como também em seus sistemas, essas alterações
deixam o organismo humano mais suscetível a falhas nos
seus mecanismos de equilíbrio e estabilidade gerando
um considerável aumento do risco de quedas com o envelhecimento
(RIBEIRO et al, 2009).
No ano de 2005, ocorreram mais de 60 mil internações
no Brasil devido a quedas sofridas pelos idosos, esse número
corresponde a quase 3% das internações de idosos
no país. Vale ressaltar que esses números de
quedas registradas são apenas de quedas graves que necessitaram
de internação, ou seja, ocorreram diversas outras
quedas que não foram registradas, pois não necessitaram
de internação (pequenas fraturas, por exemplo)
ou que o idoso não procurou o sistema de saúde
(RIBEIRO et al, 2008).
Uma das maiores causas das quedas em idosos é diminuição
da estabilidade articular com o passar da idade devido a falhas
no sistema neuromuscular (Aquino et al, 2004) Dessa forma,
os exercícios físicos podem ter um papel relevante
na redução do risco de quedas, pois sua prática
poderá gerar melhorias no sistema neuromuscular (ACSM,
2003).
A sociedade e o governo têm procurado se mobilizar para
tentar diminuir o risco de quedas nos idosos através
de campanhas de acessibilidade e de incentivo a obtenção
de hábitos saudáveis por parte dos idosos, afinal,
o risco de quedas é um problema de saúde pública
devido à elevada freqüência e aos altos custos
sociais de tratamento devido às morbidades resultantes
das quedas (FABRÍCIO, RODRIGUES; COSTA JÚNIOR,
2004).
O presente estudo teve como objetivo verificar a importância da estabilidade
articular no processo das quedas em idosos, além disso, analisar a magnitude
dos exercícios físicos no processo de melhoria da estabilidade
articular e conseqüente prevenção das quedas.
REVISÃO
DE LITERATURA
Envelhecimento e as Quedas
O Envelhecimento é conceituado como um processo não
apenas de ordem cronológica, pois sua caracterização
depende da alteração de mecanismos fisiológicos
que provocam redução da capacidade funcional
e, com o agravamento dessa redução, possível
morte do indivíduo. Esse Processo poderá vir
acompanhado de problemas de ordem física e de ordem
mental. (VIEIRA, 2007).
O declínio dessas capacidades funcionais resulta em
alterações neuromusculares que repercutem negativamente
no equilíbrio e mobilidade dos idosos contribuindo para
o aumento do risco de quedas (RIBEIRO et al, 2009)
A Queda é um evento acidental que resulta na mudança
de posição do corpo do indivíduo para
um nível mais baixo, em relação a sua
posição de origem com incapacidade de evitar
ou corrigir a mudança de posição em tempo
hábil (GONÇALVES et al, 2008, SANTOS; ANDRADE,
2005).
Com o aumento da idade o idoso fica mais propenso a sofrer
quedas. Cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez ao
ano (LAJOIE; GALLAGHER, 2004, SABICK et al, 1999). As causas
da queda podem estar associadas a fatores intrínsecos,
que são as alterações fisiológicas
ligadas ao envelhecimento como a instabilidade articular, ou
a fatores extrínsecos, que são as influências
do meio ambiente em que o idoso vive (FABRÍCIO; RODRIGUES;
COSTA JUNIOR, 2004).
As quedas apresentam impactos na vida do idoso, elas podem
causar deterioração funcional, morbidade, internações,
incapacidades, dores, fraturas, problemas psicológicos
dentre outros (MASUD; MORRIS, 2001).
A estabilidade corporal depende da integração
do sistema nervoso e musculoesquelético e dos componentes
sensoriais e cognitivos, porém com o passar da idade
e aumento do sedentarismo essa integração pode
começar a falhar, deixando o corpo suscetível
a quedas (PEREIRA et al, 2001).
Estabilidade Articular
Estudos demonstram que 32% das quedas em idosos estão
relacionadas a instabilidade articular ou problemas com equilíbrio
(KIRKWOOD; ARAÚJO; DIAS, 2006).
A estabilidade articular é um requisito fundamental
para que o idoso desenvolva as tarefas da vida diária
e mantenha sua autonomia (ALENCAR; ROLLA; FONSECA, 2006). A
estabilidade articular pode ser definida como a habilidade
do sistema retornar a posição de equilíbrio
após uma breve interferência ou de resistir a
essa interferência (LEE; ROGERS; GRANATA, 2006). A estabilidade
articular está diretamente relacionada à rigidez
articular, que é definida como a capacidade de uma articulação
resistir à interferência externa ou a deslocamentos
angulares (HAUPENTHAL et al, 2009, HOLT; OBUSEK; FONSECA, 1996).
A estabilidade articular resulta da capacidade motora em controlar
os complexos que atuam sobre a articulação proporcionando
segurança a mesma, sejam eles ativos (neuromusculares)
ou passivos (materiais que compõem a articulação).
O resultado desse efeito é uma estabilidade aumentada
por parte do idoso no momento que este realizará suas
atividades ou tarefas (ABRANTES, 2007, ABRANTES, 2006).
Existem dois tipos de estabilidade articular: estabilidade
mecânica e estabilidade funcional. A estabilidade mecânica
se refere ao grau de frouxidão da articulação
ou estabilidade passiva, quanto maior for o grau de frouxidão
da articulação maior será o risco de quedas
por parte do idoso. Já a estabilidade funcional se refere à condição
na qual a articulação é estável
durante a prática de atividade física. Portanto
a estabilidade mecânica refere-se ao corpo sem movimento
e a estabilidade funcional ao corpo durante o movimento (WILLIANS
et al, 2001, JOHANSSON; SJOLANDER; SOJKA, 1991).
Ao realizar suas atividades da vida diária ou qualquer
tarefa específica o idoso necessita ter as articulações
de maneira estável, para isso essas articulações
devem apresentar uma boa rigidez dinâmica, que é a
propriedade mecânica que quantifica as forças
externas exercidas sobre as articulações independentemente
se esses estímulos forem voluntários ou involuntários.
A rigidez dinâmica é composta por todas as estruturas
que compõem as articulações ou estão
em suas adjacências como a pele, músculos, tendões,
ligamentos, cartilagens... (ABRANTES, 2007).
Estabilidade
Articular e os Exercícios Físicos
A estabilidade articular é um requisito fundamental
na execução das atividades da vida diária.
A presença neural nas estruturas articulares, bem como
nos ligamentos, músculos e tendões está relacionada
com o mecanismo de propriocepção e estabilização
corporal, assim os exercícios físicos tem papel
decisivo na estabilidade articular justamente por estimularem
esses mecanismos de propriocepção e estabilização
corporal. (AQUINO et al, 2004).
Como a prática de exercícios físicos promove
a melhora da estabilidade articular e do equilíbrio,
ocorre redução considerável do risco de
quedas em idosos (RIBEIRO et al, 2009). Isso se deve pelo fato
do exercício físico proporcionar ao seu praticante
aumento da massa corporal magra, da força muscular,
da flexibilidade e coordenação (MAZZEO et al,
1998), sendo que esses benefícios proporcionados pelo
exercício físico ao praticante são exemplos
de qualidades físicas que sofrem declínio com
a idade e aumentam a instabilidade articular e conseqüente
aumento no risco de quedas (VIEIRA, 2007).
Duas dessas qualidades físicas têm fundamental
importância na manutenção da estabilidade
articular do idoso, são elas: Força e Flexibilidade
(VALE; NOVAES; DANTAS, 2005). Assim, na prescrição
de exercícios físicos visando a melhora da estabilidade
articular e, conseqüente, redução do risco
de quedas, torna-se importante prescrever exercícios
que proporcionem melhora considerável dessas duas qualidade
físicas.
Os exercícios resistidos (Musculação)
são o tipo de exercício físico mais indicado
para a prevenção de quedas em idosos, pois esse
tipo de exercício consegue promover melhorar tanto na
força quanto na flexibilidade em grande proporção
diferentemente dos exercícios aeróbicos que promovem
melhoras muito mais discretas na força e flexibilidade
e tendem a se estagnar com o passar dos treinamentos (ACSM,
2003).
Dessa forma, é recomendado que os exercícios
físicos, preferencialmente os exercícios resistidos,
sejam gradualmente inseridos em programas de redução
do risco de quedas em Idosos, esses exercícios devem
primeiramente fortalecer as estruturas articulares e posteriormente
treinar mais especificamente os mecanismos proprioceptores
através de exercícios coordenativos (DOURIS et
al, 2003).
CONCLUSÃO
Através dessa revisão de literatura foi possível
constatar que a pouca estabilidade articular está fortemente
relacionada com o aumento do risco de quedas em idosos. Isso
ocorre em decorrência do envelhecimento e do sedentarismo,
pois as estruturas que compõem as articulações
como músculos, tendões e ligamentos tendem a
perder a sua rigidez dinâmica e assim deixar articulação
vulnerável a fatores externos.
As quedas podem deixar seqüelas graves nos idosos que
as sofrem, desde fraturas até a morte, entretanto, o
mais comum é que eles sofram deterioração
de sua capacidade funcional e de sua autonomia em realizar
as tarefas da vida diária em decorrência das quedas.
As qualidades físicas mais importantes na prevenção
das quedas em idosos são a Força e a Flexibilidade,
assim na prescrição do programa de exercícios
Físicos faz-se importante que sejam conduzidos exercícios
que promovam grandes melhoras nessas duas qualidades físicas,
sendo os exercícios resistidos os mais indicados para
tal.
Assim a prática de exercícios físicos,
principalmente os resistidos, se torna uma condição
indispensável para o idoso que deseje diminuir o risco
de quedas e conseqüentemente ter uma melhor capacidade
funcional. Os exercícios físicos reforçam
as estruturas que compõem as articulações
melhorando a sua rigidez dinâmica e, logo, otimizando
a estabilidade articular.
Na progressão dos exercícios físicos para
melhorar a estabilidade articular deve-se iniciar por exercícios
que visem fortalecer as estruturas que compõem a articulação,
posteriormente, devem ser inserido exercícios que coordenativos
com o intuito de melhorar os mecanismos de propriocepção
das articulações,
Dessa forma, fica clara a importância de políticas
públicas de oportunização e incentivo
a prática de exercícios físicos pelos
idosos para melhorar a estabilidade articular reduzindo assim
o número de quedas dos mesmos. Isso representará uma
melhoria da qualidade de vida dos idosos e uma economia substancial
aos cofres públicos com gastos em internações
e tratamento de idosos em decorrência de quedas.
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Fonte: REVISTA
PESQUISA EM SAÚDE
¹ Programa de Mestrado em Educação Física
(ULHT - Lisboa/PT)
Coordenador de Educação Física do Colégio
Ipiranga
Supervisor Técnico da academia do clube Assembléia
Paraense
² Programa de Mestrado em Educação
Física
(ULHT - Lisboa/PT)
Professora da academia Pelé Club
Professora da academia Equilibrium