Dom, 1/2/09 18:46
Hidroginástica Shallow-Water
BENEFÍCIOS DA HIDROGINÁSTICA PARA
OS PORTADORES DE OSTEOPOROSE
Linda Moreira
lindapfrimer@hotmail.com
Universidade Católica de Goiás
Revista Estudos, v.31, n.1, p. 57-66, jan.2004.
INTRODUÇÃO:
A Osteoporose é uma doença degenerativa
que confere a seus portadores a condição de fragilidade de sua
estrutura óssea.A doença está associada à diminuição
de massa óssea e é a grande responsável pela alta incidência
de fraturas em mulheres na fase pós-menopausa e nos idosos de ambos os
sexos.
A Osteoporose é responsável por 1,3 milhões
de fraturas por ano nos Estados Unidos, sendo 300.000 de quadril, 500.000 vertebrais
, 200.000 de punho e 250.000 de colo do fêmur, que são as mais graves
e fatais em 12-20% dos casos .
De acordo com a Organização Mundial de
Saúde, cerca de 40% das mulheres terão pelo menos uma fratura vertebral
até os 80 anos ;15% das mulheres brancas terão uma fratura de quadril
ao longo de suas vidas e 15% das mulheres brancas terão uma fratura de
punho aos 50 anos ou mais .
O aumento da incidência da Osteoporose parece ser
proporcional ao envelhecimento da população e ao aumento da esperança
de vida.
Considerada hoje um problema de saúde pública
no Brasil e no mundo, a Osteoporose tem sido tema de vários estudos com
o intuito de se encontrar a melhor solução para o problema.
Até o momento, a melhor forma de se evitar as
complicações decorrentes da Osteoporose é o diagnóstico
precoce da perda de massa óssea.Inúmeros estudos têm demonstrado
que quanto mais cedo for identificada e tratada , melhores serão os resultados
em longo prazo no que diz respeito ao bloqueio do processo ou a um eventual ganho
de massa óssea.
Atualmente , o tratamento para a Osteoporose tem característica
multifatorial, ou seja, a terapia contra a doença engloba uma combinação
de fatores como suplementação de cálcio , terapia de reposição
hormonal, vitamina D, medicação para melhor absorção
do cálcio, além da prevenção contra traumatismos
e quedas e, naturalmente , da prática de atividades físicas.
OSTEOSPOROSE
E ATIVIDADE FÍSICA:
Ainda não se sabe qual a melhor atividade física
para a estimulação da osteogênese, e nem qual quantidade
ou intensidade seria mais indicada. Contudo, já está comprovado
que a inatividade física é um dos fatores que contribuem para a
perda de massa óssea do indivíduo.
No tratamento da Osteoporose , a atividade física
deverá ser praticada com o principal intuito de interromper a perda óssea,
ao invés de se esperar um grande aumento na densidade mineral óssea
(DMO) dos praticantes.
Assim como os músculos, os ossos permanecem fortes
com a prática regular de exercícios . A manutenção
da massa óssea, ou o seu incremento, parece estar relacionada não
só com a contração muscular, mas também com a ação
da gravidade e com o estresse mecânico a que o osso está submetido.
Reforçando o efeito da ação da gravidade, observou-se notável
perda óssea em astronautas que retornaram de missões especiais.
Observou-se que após passarem 10 dias no espaço, livres da ação
da gravidade, os astronautas perderam grande parte do conteúdo dos ossos
do calcanhar. Outro fato importante é que as pessoas que não correm
habitualmente possuem 1/5 a menos de conteúdo mineral do fêmur do
que os corredores de longas distâncias. Sabe-se ainda que um período
de seis meses na cama pode extrair dos ossos cerca de 40% do seu conteúdo
mineral.
Exercícios com sustentação do peso
do corpo, como caminhada, jogging e dança, foram os primeiros exercícios
de terapia prescritos para reduzir a perda óssea associada à menopausa.
Recentes pesquisas sugerem que exercícios de sobrecarga em locais específicos
e com impacto promovem um estímulo mais efetivo, ou seja, o exercício
não tem somente um efeito sistêmico, mas também um efeito
local sobre o osso, visto que o tecido ósseo é sensível às
demandas que agem sobre ele e responde prontamente a elas, fazendo com que cada
modificação de um osso seja acompanhada por uma alteração
específica na arquitetura interna.
Exercícios com pesos ou aqueles em que o indivíduo
tem que suportar o peso corporal foram os mais estudados até agora e se
mostraram bastante eficientes para estimular o efeito piezelétrico no
osso, gerando maior atividade osteoblástica e aumentando a formação óssea
através do incremento da síntese de proteínas e de DNA (RASO
et al.,1997). Fiatarone et al.(1990), evidenciam que o treinamento de força
muscular de alta intensidade (80% de uma repetição máxima)
realizado 3X/semana, durante o período de um ano, promove o incremento
de dois gramas no conteúdo total de mineral ósseo no mesmo intervalo
de tempo.
O American College of Sports Medicine (ACSM) preconiza
que um programa de atividades físicas para portadores de osteoporose deverá enfatizar
a força e o impacto ,a flexibilidade, a coordenação, o equilíbrio
e o condicionamento cardiovascular, já que esses fatores contribuirão
indiretamente para a melhora da Osteoporose, pois diminuirão do risco
de queda e habilitarão o idoso a ter um estilo de vida mais ativo, evitando
assim a perda óssea pela inatividade. Isso nos leva a crer que não
somente atividades de alto perfil osteogênico (como musculação
, caminhadas) são indicadas contra a osteoporose. O fortalecimento muscular
do idoso fará maior pressão nas estruturas ósseas vizinhas. O
desenvolvimento do equilíbrio levará o idoso a ter maior consciência
corporal , com menor risco de quedas. Atividades físicas de caráter
aeróbio também beneficiarão o idoso, por darem a ele uma
maior disposição para as tarefas diárias, permitindo com
que ele desenvolva o hábito de uma vida mais ativa.
HIDROGINÁSTICA
E OSTEOPOROSE:
Na prática do dia-a-dia de clínicas , academias
e clubes , percebe-se que algumas barreiras se interpõem entre o idoso
e a atividade física. A idéia de adentrar em um local onde somente
jovens com corpos esculpidos estarão se mostrando em espelhos gigantescos,
assusta muito aquele idoso que já não tem sua forma física
dentro dos padrões estéticos tão rígidos da nossa
sociedade. Outro fator observado é que, em muitas das vezes, o idoso ,com
seu equilíbrio e coordenação debilitados, se sente impotente
em uma sala com tantos aparelhos que necessitam de ajustes a todo o momento para
serem utilizados. Talvez por essas razões e outras mais é que,
a cada dia, mais pessoas , dentre elas as da maturidade, buscam as atividades
aquáticas, principalmente a Hidroginástica, como meio de se exercitarem.
Na piscina não há o ingrato espelho refletindo
o que , muitas vezes, deseja-se esconder; já não existem os complicados
aparelhos de ginástica e musculação ; a água permite
que cada um se exercite no seu ritmo, sem discriminar os mais fracos ou iniciantes
,e a troca afetiva entre o professor e os praticantes da modalidade é muito
mais rica do que o seria em uma aula de ginástica ou de musculação,
pelas próprias características de ludicidade do meio aquático.
Além disso , a Hidroginástica , oferece um ambiente extremamente
seguro à prática de exercícios, contribuindo para a redução
no número de quedas. Esse conjunto de fatores é o que motiva atualmente
a realização de estudos científicos envolvendo a prática
da Hidroginástica na terceira idade. Apesar de o volume de estudos ser
bem menor se comparado aos das outras modalidades de atividade física,
já temos um referencial teórico sobre o exercício físico
realizado no meio líquido.
Paulo (1994), afirma que o meio líquido , devido às
suas propriedades físicas e sobrecarga natural, proporciona ao indivíduo
que se exercita , uma sensação de diminuição do peso
corpóreo, livramento das articulações, bom funcionamento
do sistema termorregulador, melhor irrigação ativando veias , artérias
e vasos capilares e ainda, envolvimento da maioria dos grupos musculares. Além
de tonificar os músculos através da resistência da água
em múltiplas direções , na Hidroginástica é possível
aumentar a intensidade do trabalho e propiciar um maior consumo de energia transformando
o peso de gordura em peso muscular.
Ruoti , Troup e Beger (1994), fizeram um estudo de doze semanas com a prática
da hidroginástica por indivíduos idosos ; encontraram aumento
de 15% no VO2máx. dos praticantes , efeito comparado ao do treinamento
de corrida fora da água.
Kravitz e Mayo (1997), relatam que a maioria das pesquisas
com DWR (Deep Water Running - Hidroginástica em piscina profunda) demonstra
a capacidade da Hidroginástica em aumentar o condicionamento aeróbio
de seus praticantes , com a vantagem de não sobrecarregar o sistema articular.
Os dois estudos supra-citados são de grande importância
para os indivíduos osteoporóticos, porque , apesar de não
tratarem diretamente do aumento da densidade mineral óssea, reportam grande
melhora da capacidade cardiopulmonar do indivíduo .Sem dúvida,
um idoso saudável, bem disposto, consegue realizar as tarefas do dia a
dia sem se cansar tanto e , com isso, é capaz de manter sua saúde óssea
simplesmente praticando atividades cotidianas com independência, ou seja,
através de um estilo de vida mais ativo.
Hoeger et al.(apud SANDERS e RIPPEE, 2001), comparou
a atividade aeróbia de mesma intensidade na água e em terra e concluiu
que os indivíduos que fizeram o programa de hidroginástica tiveram
uma redução de 2% de gordura corporal enquanto que os que se exercitaram
em terra perderam 1.1% , sendo que a dieta não foi controlada nesse estudo.
Wilbur et al. apud Sanders e Rippee (2001), fez um estudo
com 16 homens corredores treinados em terra. Comparou esses mesmos atletas correndo
em esteira e na água , com a mesma velocidade. Conclusão: a atividade
na água resultou em 31% a mais de ácido lático acumulado
no sangue o que demonstra que a resistência natural da água fez
com que a mesma atividade se tornasse muito mais fatigante do que o seria se
realizada em terra.
Bushman et al. apud Sanders e Rippee,( 2001) estudou por 4 semanas atletas
de corrida fazendo trabalho de DWR .Após essas
4 semanas só treinando na água, os atletas voltaram para sua
atividade de terra com o mesmo rendimento que apresentavam antes de interromper
seus treinos . Assim, o treinamento na água pode proporcionar suficiente
estímulo para manter o rendimento de atletas em suas atividades originais
por curtos períodos de tempo.
Vários estudos (HOEGER et al. 1993; SANDERS 1993; MISS 1998; RUOTI et
al.1994; e BARRETA 1993; apud SANDERS E RIPPEE, 2001) indicam incrementos significativos
de força e resistência muscular dos participantes em programas
aquáticos. Devemos dar atenção especial ao estudo de Sanders(1993),
que verificou o aumento de força abdominal em praticantes de Hidroginástica
sem que os mesmos tivessem feito exercícios específicos para
a musculatura do abdômen. Ou seja, ainda que não se trabalhe especificamente
exercícios para os músculos abdominais durante as aulas de Hidroginástica,
essa musculatura é fortalecida pelo fato de que , na água, o
equilíbrio é afetado ,a todo momento, pelo próprio movimento
do líquido, o que obriga o indivíduo, mesmo que inconscientemente,
a manter a musculatura abdominal contraída, visando resgatar o equilíbrio
do seu corpo nesse meio.
Um estudo feito por Bálsamo (2002) , comparou
a densidade mineral óssea de 63 mulheres pós menopausa , praticantes
de musculação , de hidroginástica e sedentárias (
grupo controle).As mulheres que se exercitavam ,já o faziam por no mínimo
um ano, e todas (inclusive as sedentárias) faziam terapia de reposição
hormonal. Foi obtida a DMO da coluna lombar , fêmur e antebraço.
Nas praticantes de musculação em relação às
sedentárias os valores da DMO da coluna lombar, colo do fêmur e
rádio foram significativamente mais elevados. Nas praticantes de hidroginástica
comparadas com as sedentárias, a DMO foi mais elevada (p<0,05) na coluna
lombar e colo do fêmur , enquanto nos outros sítios analisados não
houve diferença significativa. Não houve diferença significativa
entre as participantes de musculação e praticantes de hidroginástica
em nenhum dos sítios avaliados. Assim, esses resultados sugerem que tanto
a musculação , como já havia sido preconizado por vários
estudos, quanto a hidroginástica (talvez surpreendendo muitos profissionais
da Educação Física céticos com relação
aos benefícios das atividades aquáticas para indivíduos
osteoporóticos), mostraram ser positivas para uma maior DMO em relação à população
sedentária.
Takeshima (2002), em estudo feito no Japão com
pessoas entre 60 e 75 anos de idade que praticaram a Hidroginástica por
12 semanas , em sessões de 70 minutos , 3 vezes por semana, verificou
um aumento do VO2máx. e da flexibilidade, além de relevante incremento
da força em todos os praticantes. Lopez e Silva (2002), estudaram os efeitos
da Hidroginástica na Osteoporose .Em 1 ano de trabalho , com freqüência
de 3 vezes por semana, alunas de 60 a 77 anos que faziam reposição
hormonal tiveram diminuição do IMC (Índice de Massa Corporal)
e da gordura corporal, além do aumento do peso magro e da flexibilidade
, sendo que 70% das alunas melhoraram a DMO da coluna lombar e 60% do fêmur.
Segundo Wysong (2003),os exercícios aquáticos
melhoram o equilíbrio em mulheres no período pós-menopausa,
e podem indiretamente ajudar a impedir quedas, de acordo com um estudo apresentado
no II Encontro Anual da Sociedade Americana para a pesquisa do osso e seus minerais.
Nesse trabalho, 73 mulheres foram divididas em três grupos: praticantes
de hidroginástica, praticantes de ginástica localizada e grupo
controle. Ao fim do estudo, ambos os sujeitos dos grupos que fizeram atividades
físicas obtiveram ganhos de força, correção da postura,
melhora do equilíbrio, da marcha e da execução das atividades
cotidianas. Contudo, as mulheres treinadas na água, apresentaram maiores
níveis de equilíbrio lateral, o que pode ajudar muito na prevenção
de quedas .
De acordo com Clark (2003), em um recente estudo conduzido
por um conjunto de pesquisadores (GOLDSTEIN, SIMKIN, EPOSTEIN, PERITZ, HARUSH)
no Instituto Wingate de Israel, um grupo de mulheres no período pós-menopausa
se exercitou tanto na água quanto fora dela. O impacto vertical dos exercícios
aquáticos mostrou ser bastante significativo no aumento da DMO mensurada
nos pré e pós-testes.Além do mais, o grupo de mulheres que
se exercitou na água apresentou um aumento relevante da DMO (1%) quando
comparado ao grupo exercitado fora da água (0,17%).
A revista "Prevention Magazine" (1994,
p.19-20; apud CLARK,2003), relatou os resultados de um estudo feito
no Japão, envolvendo 35 mulheres na fase pós - menopausa,
que participaram de um programa de Hidroginástica. Elas
se exercitaram apenas uma vez por semana , por 45 minutos. Dentro
de um ano ,esse programa de exercícios não somente
paralisou a perda de massa óssea , como também aumentou
discretamente a densidade mineral óssea da coluna das participantes.
CONCLUSÃO:
Tendo em vista todos os trabalhos científicos
relatados acima, concluímos que a Hidroginástica é uma atividade
física capaz de proporcionar a seus praticantes um aumento do condicionamento
cardiopulmonar, da força muscular , da flexibilidade e equilíbrio,
além de propiciar uma sobrecarga no tecido ósseo suficiente para
estimular algum grau de osteogênese , já que os exercícios
realizados em piscina rasa ( entre 1,20 e 1,40 m de profundidade) ainda oferecem
impacto durante os saltitos realizados nesse meio.Logo, essa atividade, se planejada
para esse fim, pode contemplar todos os itens preconizados pelo ACSM com relação à prescrição
de atividade física para idosos, ou seja, coordenação, equilíbrio,
flexibilidade e força muscular.
A Hidroginástica pode não ser a atividade
física que mais osteogênese promove, porém, reúne
uma série de outros fatores tais como segurança, ludicidade do
meio, ausência de espelhos, adaptabilidade aos diferentes níveis
de alunos, possibilidade de ganhos de força pela ação da
resistência da água e, portanto, é a que mais atrai a população
da terceira idade. Assim, deve ser sugerida ao portador de Osteoporose, dentre
outras atividades físicas, como uma modalidade que só virá a
contribuir para a melhoria da qualidade de sua vida.
É importante, contudo , que os profissionais da
Educação Física tenham o bom senso para não prescrever
a Hidroginástica como a melhor modalidade para todas as valências
físicas do individuo .Para o portador de Osteoporose, já foi ressaltada
a importância de atividades com pesos livres , como a ginástica
e a musculação. Se um idoso não se sente apto a iniciar
com o trabalho dessas atividades neuromusculares antigravitacionais, a Hidroginástica
poderia servir como meio preparatório até que se atingisse um condicionamento
melhor para , então , iniciar-se um programa de musculação,
por exemplo. Outra opção ainda melhor seria intercalar as atividades
antigravitacionais com a Hidroginástica, para que o praticante obtivesse
os efeitos de ambas. Finalmente, se o indivíduo não reúne
condições físicas ou psicológicas para a realização
das atividades em terra, ou ainda, se simplesmente só gosta do trabalho
na água, já está claro que podemos oferecer a ele importantes
benefícios que serão eficazes na luta contra a Osteoporose e decisivos
na melhora de sua qualidade de vida.
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