Ter, 18/2/14 7:40 A DANÇA NA ESCOLA COMO
ELEMENTO LÚDICO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
RESUMO Palavras chave: Dança na escola. Socialização;
processo ensino-aprendizagem As descrições são convergentes quanto as contribuições da dança para o desenvolvimento global da criança e do adolescente, bem como, para a constituição de processos de aprendizagem sustentados na interação das experiências corporais dançantes dos sujeitos com o meio social (MARQUES (2007); STRAZZACAPPA (2001); FREIRE (2001). Segundo Oliveira (2001) a dança produz a sensação de alegria, sendo as atividades de dança fundamentais para a expressão dos sujeitos. O trabalho com a dança vincula-se às expressões francas e diretas de sentimentos em um contexto social que conectada cognição, afetividade e motricidade. É nessa direção, que Ferreira (2005) descreve que as aprendizagens dos movimentos complexos da dança estimulam as crianças a estabelecer conexões entre neurônios, aprimorando a memória e ficando mais aptas para processar informações e aprender. Assim, quanto a inteligência a dança contribui para o desenvolvimento múltiplo, especialmente lógico-racional, musical, espacial, corporal, sinestésico, naturalística e interpessoal. Para Howard Gardner (1995) todos nós temos potenciais diferentes, nascemos com a capacidade para desenvolver todas as inteligências naturalmente. A inserção lúdica da dança, especialmente no ambiente escolar, estimula o desenvolvimento dessas inteligências. As dimensões espaço-temporal são trabalhas em experiências com a dança que estimulam a cognição e afetividade em um contexto de vivência social. Essa percepção corporal influencia a visão que o sujeito tem de si, especialmente da sua imagem corporal construída socialmente por meio das experiências motoras (NANNI, 2003). Assim, a vivência da dança na escola é um estimulo a convivência social, bem como, para a constituição proativa da imagem corporal do sujeito participante. Por outro lado, ainda que a dança seja um componente curricular fundamental para aprendizagem lúdica, concreta e significativa dos discentes, os estudos apontam lacunas na abordagem desse conteúdo no interior das escolas. O preconceito da comunidade escolar no ensino do conteúdo e a utilização de metodologias de caráter recreativo,sem uma devida fundamentação pedagógica, são desafios presentes(VERDERI, 2000). Em parte essas dificuldades podem estar associadas a lacunas na própria metodologia de trabalho docente. Nesse sentido, objetiva-se fazer um levantamento das metodologias de trabalho pedagógico prevalecentes no ensino da dança na escola e suas possibilidades de aprendizagem lúdica. Como principal objetivo da investigação toma-se os processos metodológicos relacionados ao ensino da dança, orientado pela seguinte questão: Quais são as metodologias de trabalho pedagógico prevalecentes no ensino da dança na escola e suas possibilidades de contribuir com a aprendizagem lúdica? Opressuposto estabelecido é de que um conhecimento adequado das metodologias de trabalho para o ensino da dança é fundamental para a inserção qualitativa do conteúdo na escola, sendo essa condição facilitadora dos processos de aprendizagem. A expectativa é de que a pesquisa possa contribuir com uma inserção qualitativa na abordagem da dança na escola. Intenciona-se com a sistematização dos dados literários relativos a metodologia de trabalho, que são prevalecentes no ensino da dança, contribuir com a prática docente, especialmente na escolha de estratégias mais significativas a vivência social dos discentes desse componente curricular nas aulas de Educação Física. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 A dança na escola e suas contribuições para a aprendizagem A dança muito mais do que um passatempo ou divertimento é um valor voltado para o desenvolvimento global da criança e do adolescente. Se uma criança na pré-escola teve a oportunidade de participar de aulas de dança, certamente, terá mais facilidade para ser alfabetizada. (TREVISAN, 2006). A dança é uma expressão representativa da linguagem social que permite a transmissão de sentimentos, emoções, afetividade vivida e dimensões da religiosidade, do trabalho, dos costumes, hábitos, da saúde, da guerra, etc. (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p.82) A dança é uma prática da cultura corporal a ser desenvolvida de forma interdisciplinar na escola, fazendo parte dos programas da educação física (BRASIL, 1998). Pode interagir com diversos campos de conhecimento, e sendo uma atividade de integração se adapta bem a qualquer disciplina. Para Verderi (2000, p. 33) a dança na escola deve proporcionar oportunidades para que o aluno possa desenvolver os domínios do comportamento pela diversificação e complexidade do movimento como expressão histórico-social. A atividade de trabalho proposta pelo professor na escola deve ter como fundamento o movimento e sua contextualização.. Segundo Verderi (2000, p. 35) “por meio das atividades da dança evolui no domínio do seu corpo, desenvolvendo e melhorando suas possibilidades de movimentação, descobrindo novos espaços, formas, superação de suas limitações e condições para enfrentar novos desafios em relação aos aspectos motores, sociais, afetivos e cognitivos”. Por sua natureza, a dança está ligada às capacidades criativas e motoras do indivíduo, sendo que nas relações entre o dançarino, seu instrumento (corpo) e a sociedade desenvolvem a consciência social do movimento (SOARES et. al., 1998). De acordo com Verderi (2009) as aulas devem ser ricas em variação de estímulos musical e corporal. A exploração do conhecimento do corpo e suas capacidades expressivas e musicais, das noções básicas de diferentes ritmos e estilos de dança (dança de roda, clássicas, modernas, folclóricas, danças de salão) são fundamentais para apropriação discente desses elementos da cultura corpo. Marques, (1996) relata em uma obra “Dançando na Escola” que um dos preconceitos mais fortes em relação à dança na sociedade brasileira ainda diz respeito ao gênero. Para ela dançar em uma sociedade machista como a nossa ainda é sinônimo de coisa de mulher, “efeminação, homossexualismo” E que a escola pode fornecer parâmetros para sistematização e apropriação crítica consciente e transformadora dos conteúdos específicos da dança e, portanto, da sociedade. A escola terá, assim, o papel não de soltar ou de reproduzir por meio da dança com seus alunos, pois ela é a forma de conhecimento, elemento essencial para a educação do ser social No Brasil, tenho notado nos últimos anos a preocupação de nossos educadores e legisladores em pelo menos mencionar a dança em seus trabalhos e programas. Ao longo da história a dança foi associada também ao universo pedagógico, pois além de uma forma de diversão e espetáculo é, de acordo com FERRARI (2003),"educação". Na educação, ela está voltada para o desenvolvimento global da criança e do adolescente, favorecendo todo tipo de aprendizado que eles necessitam. A dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, podem-se levar os alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a explorarem novos sentidos, movimentos livres (BRASIL, 1996).
Há uma necessidade emerge de modificação da Educação Física, transformando em um espaço de construção do conhecimento, em que todas as crianças e jovens, e o próprio professor estarão envolvidos num processo de troca e de confronto de conhecimento (NEIRA, 2008). A dança na escola que deveria ter um papel de propiciar atividades geradoras de ação e compreensão reforçando a auto-estima, a auto-imagem, a autoconfiança pouco compreendida em suas potencialidades educativas, prevalecendo a idéia de que a dança na escola é boa somente “para relaxar”, para “soltar emoções”, “expressar-se espontaneamente” (VERDERI, 2000; MARQUES, 2007). Segundo Valle (2008) as danças circulares como as cirandas entram na sala de aula permitindo que professores e crianças brinquem juntos e complementam as atividades pedagógicas, pois, em rodas cantadas e brincadeiras de rodas, as crianças são preparadas para a vida, exercitam a relação com os demais e constroem seus objetivos, geram prazer. Brincando cantando e girando, ela se desenvolve como indivíduo e assimila valores de sua cultura, que foram transmitidos de geração a geração. Segundo Kulizs(2006), as atividades lúdicas constituem momentos de aprendizagem, possibilitando á criança construir a linguagem dos gestos e seu vocabulário.Neste sentido, unir a ludicidade e a dança podem despertar no público da educação infantil os valores artísticos e culturais, aprendendo sobre a necessidade do cuidado com saúde e com o corpo. O homem só passou a ensinar quando descobriu que era capaz de aprender. Foi desenvolvendo a capacidade de aprender que ele se descobriu capaz de ensinar. Nessa perspectiva os professores enquanto ensinam aprendem e os alunos enquanto aprendem ensinam (FREIRE, 1997). Nas palavras de Santos (2010) cada vez mais a dança vem sendo incluída nos Currículos escolares ou extra-escolares. Devido aos métodos e processos livres utilizados por esta disciplina, as crianças têm a possibilidade de aprender a agirem livremente no espaço em que vivem, interagindo com as pessoas que as cercam. Para Fiamoncini (2002-2003, p.59-72) é preciso lidar com o ensino de técnicas, sem impedir o aflorar da criatividade e da expressividade, pois o excesso de técnicas pode fazer com que fiquem esquecidos “os pensamentos, as necessidades e os sentimentos das pessoas, o que pode ocasionar-lhes uma falta de sentido para continuar dançando”. Para
Marques (2005, p.26) nos conteúdos trabalhados
em sala de aula a dança tem que estar vinculada com
o contexto dos alunos: “o contexto dos alunos é um
dos interlocutores para fazê-lo pensar a dança,
pois garante a relação entre o conhecimento em
dança e as relações sócias, político
e culturais dos mesmos em sociedade”. De acordo com Freinet(199,p.42), “infeliz educação a que pretende, pela explicação teórica, fazer crer aos indivíduos que podem ter acesso ao conhecimento pelo conhecimento e não pela experiência. Produziria apenas doentes do corpo e do espírito, falsos intelectuais inadaptados, homens incompletos e impotentes.” Strazzacappa
(2001) diz que a dança raramente está presente
no ambiente escolar. Nessa perspectiva, podemos perceber que
a dança dificilmente é tratada na escola. Também
constata que a deficiência da dança no ambiente
escolar na maioria das vezes se deve ao despreparo do professor
para realizar tal tarefa. A escola pode, sim, dar parâmetros
para sistematização e apropriação
crítica, consciente e transformadora dos conteúdos
específicos da dança e, portanto, da sociedade.
A escola teria, assim, o papel não de reproduzir, mas
de instrumentalizar e de construir conhecimento em/através
da dança com seus alunos, pois ela é forma de
conhecimento, elemento essencial para a educação
do ser social.(MARQUES, 1998)
Marques (1997)
coloca que na maioria das vezes professores de Educação Física não trabalha
a dança pelo simples fato de não terem tido este
conteúdo na sua grade curricular, ainda completa que
na maioria das instituições de ensino superior
a dança não está inserida na formação
dos alunos de Educação Física e quando
são vista é de forma bem superficial 3. METODOLOGIA Essa pesquisa qualitativa, de caráter exploratório-descritivo, consiste numa reflexão da dança no contextoescolar. Quanto aos procedimentos é uma pesquisa bibliográfica que objetivou proporcionar maiorconhecimento das possibilidades metodológicas de inserção da dança como componente curricular na escola. A revisão bibliográfica sustentou nos pressupostos de Verderi (2009), Nanni, (2008) Ferreira (2009), dentre outros, cujas pesquisas convergem para a compreensão da dança como componente lúdico que contribui para o desenvolvimento corporal e aprendizagem discente. A análise dos dados bibliográficos delimitou-se na análise dos conceitos da dança como elemento lúdico da aprendizagem. Foram utilizadas como fontes bibliográficas livros, artigos, site, publicações avulsas, levantamento no sistema da biblioteca da UNIPAC cujo dado forma organizados em fichas de leituras pela pesquisadora. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Vê-se que a dança como conteúdo da Educação Física é uma possibilidade de ampliar a abordagem dos conteúdos curriculares da Educação Física, sendo sua vivência uma possibilidade de diálogo com dimensões cognitivas, motor e afetivas de formar articulada e em complexidade. Ao estar diretamente relacionada à vivência social dos discentes possibilita a construção das relações entre os saberes escolares, formalmente presentes no currículo, e experiência concreta dos discentes. Essas condições são essenciais para formação de um cidadão ético, crítico e participativo. Assim, como é um caminho para libertar os discentes e/ou docentes de estereótipos de que o único espaço de atuação nas práticas pedagógicas na escola são as quadras de esporte. Dentre os principais desafios, apontados na literatura, para o ensino da dança como conteúdo curricular nas aulas de educação física estão são mencionados a ausência de capacitação profissional e o desinteresse dos professores e alunos quanto a abordagem do conteúdo.(SARAIVA, 2007, p. 154-5) Vale mencionar que não existe uma abordagem oumétodo ideal de trabalho com os conteúdos da dança. É necessário que o professor observe a realidade corporal dos alunos e trabalhe com a linguagem das crianças, com o conteúdo que ele quer abordar, ou seja, que elabore suas atividades de dança articulando os saberes trabalhados pela escola e as vivências sociais discentes. O quadro a seguir sintetiza
as principais metodologias de trabalho na abordagem da dança: Quadro I
Fonte: Dados trabalhados pelos autores O educador deve ter
uma atitude consciente na busca de uma prática pedagógica mais coerente com a realidade, como
a dança, que leva o indivíduo a desenvolver sua capacidade
criativa numa descoberta pessoal de suas habilidades, contribuindo de maneira
decisiva para a formação de cidadãos críticos
autônomos e conscientes de seus atos, visando a uma transformação
social.
A dança possui uma importante ligação com a educação, visto que no universo pedagógico ela auxilia o desenvolvimento do aluno, facilitando sua aprendizagem e resultando na construção do conhecimento, contribuindo para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades complementa as atividades pedagógicas. Brincando cantando e girando, se desenvolve a dança como componente lúdico permiti que professores e crianças brinquem juntas e como indivíduo e assimila valores de sua cultura, que foram transmitidos de geração a geração. O lúdico como forma de metodologia no ensino e na aprendizagem pode ser um meio de desenvolvimento da criança em vários aspectos. Todavia ainda se observa resistência de alguns profissionais da educação, no sentido de utilizar a dança em sua prática docente. O lúdico não só favorece a aprendizagem como possibilita que sejam desenvolvidas a criatividade e a autonomia discente na abordagem do conteúdo. Quanto ao processo de aprendizagem possibilita uma melhora significativa no comportamento social dos alunos, além de desenvolver os aspectos cognitivos e motor, resultando na formação de um cidadão ético, formador de suas opiniões e idéias. Nas atividades as serem aplicadas com as crianças deve haver as noções de tamanho, forma, agrupamento e distribuição e atividades que estejam voltadas para uma seqüência pedagógica que se inicia do simples para o complexo, do concreto para o abstrato, do espontâneo para o específico, das atividades de menor duração para as de longa duração e de um ritmo lento, progredindo para um mais alegre. As aulas devem evoluir ricas em variações de estímulos tanto na parte musical, como na parte corporal. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Constata-se que a abordagem lúdica da dança contribui
para o desenvolvimento social, afetivo, motor e cognitivo da criança
quando trabalhadas em que fomentem uma consciência pedagógica
possibilita ao educando uma formação corporal global, ampliando
suas capacidades de interação social afetiva, desenvolvendo
as capacidades motoras e cognitivas. Quanto á construção do conhecimento favorece novos rumos, buscando sua identidade, para que, assim, possa contribuir para um novo pensar e para novas formas de agir e de se movimentar, destacando na educação a ótica da sensibilidade, da criatividade e da expressividade, como uma nova direção que se quer dar para a razão, a ética, a cultura e a estética – pelo saber através do sentir da intuição e com o objetivo de uma formação integral do aluno. Portanto, dançar não é privilégio de alguns,
mas um excelente método capaz de auxiliar na formação
pedagógica e capaz de desenvolver em seus praticantes uma consciência
corporal enquanto sujeito transformador do tempo e do espaço,
proporcionando nas crianças o contato com o novo. Utilizar o lúdico
como metodologia no processo ensino-aprendizagem significa novas possibilidades
de intervenção na prática pedagógica, possibilitando
uma análise de como a escola pode estar aberta a uma proposta
pedagógica pautada na ludicidade.
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