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Sáb, 31/7/10 18:14

A CORRIDA É BOA PARA OS HOMENS E PARA AS MULHERES

Por: Luiz Carlos de Moraes CREF1 RJ 003529-P/R
E-mail: lcmoraes@compuland.com.br
Consultor do CDOF desde 01/01/2000
Consultor da Revista Contra-Relógio desde 01/05/1990
Consultor do Site www.educacaofisica.com.br
Data de Publicação: 30/07/2010

    Ouso dizer que no país dito do futebol como é o nosso a corrida de rua já é o esporte mais praticado é isso se deve a inúmeros fatores favoráveis. Em primeiro lugar o clima tropical e a quantidade de cidades litorâneas com suas inúmeras praias que sem dúvida nenhuma estimula a prática. Em segundo lugar a facilidade de se praticar o esporte. Basta um bom par de tênis, short, camiseta e pronto. Já o futebol precisa reunir algumas pessoas e escolher um lugar adequado porque até os campinhos de pelada desapareceram.
    Seguindo essa tendência as mulheres ocupam cada vez mais os espaços fato marcado pela quantidade de corridas exclusivamente a elas destinadas como corrida contra câncer de mama, Avon, dia Internacional da mulher, Circuito Vênus entre tantos outros eventos que acabam atraindo bons patrocinadores. Só o circuito Vênus desde a sua primeira edição já colocou na rua mais de 8000 corredoras. A própria São Silvestre desde que elas começaram a correr em separado dos homens bate recorde de participantes a cada ano.

    A história - Desde os primórdios tempos foram colocadas em segundo plano pela sociedade patriarcal e machista. Elas tiveram que gritar, espernear, teimar e muitas vezes se disfarçarem de homens para provarem de que eram capazes de disputar provas esportivas só destinadas aos homens.
    Caripátira foi a primeira que, nos 96° Jogos Olímpicos da Antigüidade, treinou seu filho Pisidoros para disputar o pugilato (luta com os punhos, hoje boxe). Ele venceu e qual não foi a surpresa da multidão, ao descobrir que o técnico, era uma mulher.
Alice Milliat, em 1917, fundou a Federação Francesa de Esportes e a sua luta foi contra o Barão de Coubertin que era radicalmente contra a presença da mulher no esporte. Tinhosa organizou vários eventos femininos paralelos aos Jogos Olímpicos mostrando força no atletismo. Já Roberta Gibb e Kathrine Switzer, disfarçadas de homem, se destacaram nessa luta no final dos anos 60, para provar que eram capazes de correr, os 42.195 km.

    A Fisiologia - O treinamento das mulheres deve respeitar as diferenças fisiológicas. No geral elas têm menos força física que os homens, maior percentual de gordura, bacia mais larga, fêmures mais convergentes e volume cardíaco e pulmonar menores. Entretanto isso não as impossibilita de praticar e, em algumas modalidades se igualarem e até mesmo superarem os homens. Nas provas de resistência, como a maratona e o triathlon, quando o organismo se utiliza da camada lipídica como fonte de combustível elas levam vantagem. A bacia mais larga e fêmures convergentes é a explicação da facilidade de deslocamento do centro de gravidade ajudando-as chegarem visivelmente menos cansadas na maioria das provas longas.
Embora elas sejam na média 30% menos forte que os homens se comparada só os membros inferiores essa diferença é menor e na média das pesquisas e de autores consagrados ela chega a 78%. O grupo muscular com percentual mais próximo é o quadríceps com 81%. Enquanto o peso dos músculos do homem atinge 40% do peso total do corpo, o da mulher chega a 33%. Essa força física nas pernas mais próximas à força masculina é a justificativa que leva as mulheres a gostar não só de correr como dar preferência de malhar pernas na musculação.
    Até o ciclo menstrual de certa forma ajuda no planejamento do treinamento periodizado. O volume de treinamento e a intensidade mensal devem obedecer e tirar proveito das variações hormonais do ciclo dividido em três fases: folicular, ovulatória e lútea onde a primeira e a segunda nota-se uma predominância dos hormônios estrogênicos e terceira do progesterona.
Na 1ª e 2ª fases aproveitamos para desenvolver a resistência aeróbia com treinamentos mais longos porque o estrogênio possibilita isso além das mulheres se manifestarem mais calmas e receptivas a treinos que demandam paciência. Na 3ª fase a ação hormonal deixa-as mais irritadas e adaptamos treinos mais curtos, rápidos e/ou de força. Uma boa oportunidade para melhorar a velocidade.
    A fase que não se pode esperar bom rendimento é a pré-menstrual. As mulheres ficam irritadas com facilidade embora já se saiba que um dos maiores benefícios da corrida para a mulher é a melhor tolerância com a TPM. A retenção de líquidos própria da ocasião também impede melhores performances, ao contrário da fase menstrual. Recordes femininos têm sido registrados no terceiro ou quarto dia do fluxo. Em minha opinião, baseado na experiência orientando mulheres, deve-se mais ao fator psicofisiológico por terem se livrado do incômodo. No passado especula-se que a perda sanguínea poderia até oferecer menos ferro, responsável pelo carreamento do oxigênio e queda de rendimento, mas também já se sabe que essa perda sanguínea não interfere em nada no consumo máximo de oxigênio e freqüência respiratória e, portanto não há motivos para interromper qualquer tipo de treinamento.
    Há quem divida o ciclo menstrual em quatro fases: menstruação (1º ao 4º dia), pós-menstrual (5º ao 11º dia), intermenstrual (12º ao 22º dia) e pré-menstrual (23º a 28º). Entretanto as mudanças hormonais mais importantes são as mesmas acima citadas.
A flexibilidade – É a valência física que deixa dúvidas se realmente varia ou não. Um interessante trabalho publicado na Revista Brasileira de Medicina do Esporte de autoria de Christiane Chaves, Roberto Simão e Cláudio Gil mostra que a flexibilidade não varia durante o ciclo menstrual levando-nos a concluir que os relatos verbais femininos são isolados e ficam por conta de um suposto efeito placebo negativo. Uma vez que outras variáveis do desempenho físico ficam intimamente prejudicadas, é de se esperar algumas mulheres pensarem não estarem rendendo também nessa valência física.
Os autores estudaram grupos de universitárias com idades variando entre 15 e 25 anos com ciclos regulares, não grávidas e sem intenção de ficar nos meses seguintes. Tiveram inclusive o cuidado de separar as que faziam uso de anticoncepcionais com dosagens hormonais similares.

    A flexibilidade foi avaliada pelo Flexiteste que engloba 20 movimentos distribuídos entre as articulações do tornozelo, joelho, quadril, tronco, punho, cotovelo e ombro. As medidas angulares foram tomadas por um único avaliador previamente treinado, durante quatro semanas, sempre no mesmo dia da semana, mesma hora, mesma sala e com temperatura ambiente controlada.
    Os autores concluíram que a flexibilidade não varia durante o ciclo menstrual embora haja necessidade de mais estudos nessa área. O hormônio relaxina citado em outros estudos é liberado entre o 12º e 14º dias e repetido no 20º. Sabe-se que esse hormônio deixa os ligamentos mais frouxos e não significa melhora na flexibilidade. Há sim, de se ter mais cuidado nesses dias, em treinamentos visando flexibilidade, em função do risco de lesões ligamentares.
    Quando a menstruação não vem - Preocupação para algumas mulheres, satisfação para outras. A amenorréia em corredoras fundistas, de certa forma causa mais preocupação ou polêmica do que merece. Vamos aos fatos.
Um instituto americano de pesquisa da saúde feminina demonstrou que em apenas 3,4% das mulheres corredoras fundistas a amenorréia ficou caracterizada de fato. Muitas delas já apresentavam irregularidades menstruais antes de começarem a correr.     Cerca de 70% das atletas pesquisadas não apresentaram qualquer anormalidade. No geral a corrida trouxe mais benefícios do que problemas no tocante a cólicas e regularidade menstruais. O problema existe de fato somente no caso de excesso de qualquer exercício inclusive a corrida.
    Muitas teorias envolvem esse fato. A mais aceita citada é a do percentual de gordura corporal. Segundo estudos mais sérios o sistema reprodutor feminino fica prejudicado se o percentual de gordura estiver abaixo dos 17% embora alguns autores falem em 12%. De qualquer forma não se justifica a preocupação exagerada por parte de algumas mulheres em diminuir o percentual de gordura pensando em desempenho esportivo. Não é isso que as fará correr mais rápido. A típica corredora amenorréica pesa menos de 52 quilos, corre mais de 50 quilômetros semanais a mais de oito anos, tem menos de 25 anos, não tem filhos e toma anticoncepcionais.
    Ainda assim, a maioria dos estudos atuais revela que o percentual de gordura não é a causa principal. A amenorréia está mais associada a fatores conjugados do que um fato isolado.
Não resta dúvida ser a corrida de longa distância a modalidade esportiva que mais interfere no percentual de gordura. Por isso, ingerir menos carboidratos do que o necessário preocupada em não engordar é um erro. O corpo da corredora precisa de mais combustível para a atividade e o sistema reprodutor. A produção de estrogênio e outros hormônios ovarianos estão, entre outros fatores, relacionados com a quantidade mínima de colesterol. Portanto, cuidado. A mulher precisa de mais gordura do que o homem.
    Ainda outra teoria está calcada na redistribuição do aporte sangüíneo que o corpo faz durante o exercício. Os órgãos pélvicos ficariam prejudicados nos exercícios extenuantes em favor da musculatura em atividade. A constância dessa situação pode provocar a amenorréia ou irregularidade hormonal. Muito estrogênio alguns médicos relacionam ao câncer, pouco à osteoporose prematura.
    O suposto atraso da primeira menstruação (menarca) ocorre com mais freqüência do que a amenorréia. Como as mulheres bem sucedidas no atletismo são magras, o amadurecimento dos órgãos reprodutores acontece mais tarde, mas isso não é sinal de problema. Cooper entre outras autoridades consideram normal a menarca ocorrer até os 15 anos. Além disso, sabe-se que atletas que menstruam mais tarde costumam ter vida esportiva mais longa e são na média mais altas por prolongar o período de crescimento estatural antes da menarca.

    Outro lado da moeda - O sucesso feminino nas competições mais importantes trouxe um outro problema para as competidoras de elite. A coincidência de datas de provas importantes com a menstruação. Por conta disso algumas atletas recorrem à manipulação artificial da menstruação. Os ginecologistas alertam que essa prática não deve ser freqüente, seja pela antecipação ou pelo adiamento. Menstruar mais de doze vezes ao ano pode acarretar diferentes graus de anemia representando um “tiro no pé”. Em vez de melhorar pode dar tudo errado. De qualquer forma a orientação deve sempre partir do médico.

    A beleza das idosas - A beleza não tem mais idade. Antes um privilégio das gatinhas de vinte aninhos, as quarentonas, cinqüentonas e muitas sexagenárias estão ativas e colocando muita “menininha” no bolso. Claro, são as mulheres que acreditam e desfrutam da evolução da Ciência, da Medicina, da Psicologia, da Nutrição e da Educação Física. A mulher, mesmo menopausal, que continua trabalhando, tem um parceiro interessante, uma família e se preocupa com a sua aparência não perdendo a vaidade, tiram de letra até as supostas crises da menopausa e a corrida tem sido relatada como forte aliada contra o mal.
Diversos estudos dão conta que o exercício físico regular, entre eles a corrida, associados a uma dieta saudável evitam a perda da massa óssea e muscular retardando os efeitos inevitáveis da velhice. Mesmo quando essa temida velhice chega, a mulher feliz e bem resolvida tem rugas de expressão mais bonitas sem precisar recorrer a cirurgia plástica e ficar toda esticada sem graça nenhuma.
    Hoje em dia vemos muitas mulheres de 40, 50 e 60 anos fisicamente ativas. “Saradas” como se diz no popular. Ainda bem que elas também estão invadindo as academias junto com suas filhas, noras genros e até netos. Esse “dito” sexo frágil é atleta, motorista, gerente, político, policial e muito mais. Só os machões ainda não perceberam isso. Pelo andar da carruagem vai sobrar poucas mulheres submissas.

    Musculação Feminina - o treinamento de força para as mulheres não difere dos homens no que se refere a métodos, séries e intervalos. Só a carga é diferente devendo ser adequada individualmente de acordo com a idade o grau e o nível de aptidão física de cada uma. As características fisiológicas dos músculos de ambos os sexos são as mesmas, portanto mesmas respostas a estímulo e ganho de força que normalmente atinge o ápice ou próximo dele, depois de três a cinco meses de treinamento.     Justamente pela diferença de produção do hormônio testosterona, a mulher pode desenvolver até 2/3 da força máxima do homem. Depois dos cinco meses de treinamento o homem continua a desenvolver e hipertrofiar os músculos. Trabalhos bem conduzidos em mulheres idosas ficaram constatados ganhos significativos em todos os grupos musculares avaliados: peitorais, costas, ombros, braços, pernas e abdômen. Outros autores, concluíram que o desenvolvimento da força se dá em picos até certa idade. Sendo assim, na infância e início da adolescência não existe uma diferença tão marcante entre os sexos. Na mulher o valor máximo pode chegar em torno dos 25 anos declinando mais ou menos rápido dependendo dos hábitos de vida saudável onde se inclui prática de atividade regular.
    A perda de massa muscular, depois de atingir o pico, se dá gradativamente ao longo do resto da vida acentuando-se a partir dos 50 anos de idade. Essa perda costuma vir acompanhada de alterações no sistema nervoso, hormonal, entre outras funções, caracterizando o fenômeno conhecido por sarcopenia. Embora a tradução da palavra signifique “perda de carne” (sarx = carne, penia = perda), o termo costuma ser associado ao conjunto de alterações que levam à perda funcional principalmente do idoso.
Sendo assim, o principal álibi para se recomendar treinamento de força para as mulheres é justamente a manutenção da força física tão importante para as atividades funcionais e das corredoras significa correr mais e melhor.
    Mais músculos significa muitos benefícios principalmente no que diz respeito à prevenção de doenças tais como a osteoporose, diabetes, obesidade, hipertensão arterial, além da indiscutível melhora da auto-estima face à independência dos movimentos funcionais especialmente em idades mais avançadas. Sentar e levantar da cadeira, deitar e levantar da cama, andar, pegar ônibus, subir escadas, carregar compras, atravessar as ruas depressa além de andar pelas calçadas cheias de buracos exige no mínimo boa musculatura. Uma musculatura forte. Claro, sem exagero!

    A Corrida e a Gestante – Sei que é um assunto polêmico e muita gente vai dizer que conhece um monte de gestante que continuou correndo, mas sou radicalmente contra a gestante continuar correndo quando existe uma série de outros exercícios mais adequados. A minha mulher na época era maratonista por mim treinada e quando engravidou fui o primeiro a suspender a corrida exatamente por conta do impacto que é 2,5 o peso corporal. Ela passou a caminhar fazer alongamentos, hidroginástica e a pedalar. Hoje continua correndo e temos uma filha sadia e que já me deu um lindo neto. São apenas nove meses e mais o resguardo que a mulher vai deixar de correr, mas não de se exercitar. Depois disso a mulher volta a correr e geralmente melhor que antes.
    Resumo das alterações gestacionais que em minha opinião são justificativas mais que suficientes para suspender a corrida e/ou qualquer exercício de impacto tais como step, trampolim e etc.
A confirmação da gravidez se dá pela presença do hormônio gonadotrofina coriônica humana no exame de urina. Tem a função de suspender o fluxo menstrual e preparar as paredes do útero. Os estrogênios ficam mais ativos para aumentar o útero e as mamas e a progesterona fica com a função de diminuir a contratibilidade do útero, daí a propensão maior dos abortos naturais no primeiro trimestre.
    De certa forma é comum gestante reclamar de cansaço. Isso se deve a outra substância, a relaxina que, como o próprio nome diz produz um relaxamento geral dos tecidos e dos ligamentos. Mais um motivo forte contra exercício de impacto.
O metabolismo também aumenta em mais ou menos 15% estimulado por outros dois hormônios: o T3 e o T4.
Quando o bebê começar a crescer, a freqüência respiratória fica mais acelerada porque o músculo diafragma fica comprimido diminuindo a amplitude ventilatória. Até o coração dá a sua ajeitadinha para criar espaço. Por falar nele, a freqüência cardíaca também estará acelerada para poder fornecer um fluxo maior de sangue circulante. O “baby” e a mãe precisam.
    O corpo todo se modifica. O centro de gravidade fica mais adiantado, a curvatura lombar se acentua gerando uma hiperlordose, os ombros tendem a ficar mais caídos por causa do peso das mamas gerando uma cifose, nesse caso, compensatória. Em função dessas modificações anatômicas a musculatura paravertebral lombar e os jarretes ficam constantemente tencionados, o peitoral encurtado e os gastrocnêmios (panturrilha) sobrecarregados devido a força que passam a fazer para manter o equilíbrio postural e bombear o sangue venoso. Não é raro gestante sentir cãibras na “batata da perna”. Aí eu pergunto. Nessa situação correr pra quê?     Para virar um sacrifício e aumentar os riscos de alguma coisa sair errado? São duas vidas e uma família inteira em jogo.

    Para Refletir: Um homem sábio não grita, não agride e não ofende. Apenas ouve, pensa e fala pouco. Quando fala todos se calam para ouvir porque pode não haver segunda chance de aprender. (Moraes 2010)

    Sobre a Ética: Quando alguém diz que chegou ao topo precisa ter cuidado com a descida. (Moraes 2010).

Literatura Sugerida:
1) BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes; SILVA André Vicente O.; PIRES, Lívia Cristina; LIMA, Danilo Anderson e Bojikian, Luciana Perez. Talento Esportivo no Voleibol Feminino do Brasil: Maturação e Iniciação Esportiva.
2) DIAS, I.; SIMÃO, R.; NOVAES, J. S. Efeito das Diferentes Fases do Ciclo Menstrual em um
Teste de 10RM. Fitness & Performance Journal, v. 4, n. 5, p. 288-292, 2005a.
3 ) FLECK, S & KRAEMER, WJ. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre, Artmed, 1999.
4) LEITÃO, Marcelo Bichels; José Kawazoe LAZZOLI; OLIVEIRA Marcos Aurélio Brazão de; NÓBREGA Antonio Claudio Lucas da; SILVEIRA Geraldo Gomes da; CARVALHO, Tales; FERNANDES, Eney Oliveira; LEITE, Neiva; AYUB, Alice Volpe; MICHELS, Glaycon; Drummond, Félix Albuquerque; João MAGNI, Ricardo Turra; MACEDO, Clayton e DE ROSE. Eduardo Henrique. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na Mulher – Ver. Brás. Méd. Esporte - Vol. 6, Nº 6 – Nov/Dez, 2000. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/diretrizes/files/109--DiretrizEsporteMulher.pdf Acesso em: 25/06/2010.
5) LIMA, Cláudio Olívio Vilela; AMORIM, Paulo Roberto Santos - Idade da Menarca em Jogadoras de Voleibol. Disponível em:
http://www.revistamineiraefi.ufv.br/artigos/arquivos/be8db0d1628e40bf29153c1e8c105997.pdf Acesso em: 25/6/2010.
6) OLIVEIRA, Elke - Força: Mulher x Homem. Disponível em:
http://www.gease.pro.br/pesquisar.php Acesso em: 01/06/2010.
7) GALDI, Enori Helena Gemente; MOREIRA, Wagner Wey; PELLEGRINOTTI, Idico Luiz. Análise da influência de um programa de atividade física geral sobre a força muscular e flexibilidade em mulheres da faixa etária de 30 a 40 anos. Revista da Fundação de Esporte e Turismo, Curitiba, v. 1, n. 2, p. 7-11, 1989. Disponível em:
http://boletimef.org/biblioteca/busca/?b=&bp=mulheres&bc=1 Acesso em: 01/06/2010.
8) GALVÃO, Jonathan Santos et al. Comparação dos parâmetros do modelo de potência crítica entre homens e mulheres mediante correção alométrica. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 99-108, 2008. Disponível em:
http://boletimef.org/biblioteca/busca/?b=&bp=mulheres&bc=1
9) REZENDE, Fernanda Martins Alves; DOMICIANO,Thiago Remotto; SILVA, Daniela Cristina de Oliveira; ARAUJO, Tânia Fernandes Veri; GOUVÊA, Luiz Fernando e Silva. Treinamento resistido e ciclo menstrual. Disponível em: Acesso em: 01/06/2010.
http://www.brjb.com.br/files/brjb_63_3200903_id2.pdf Acesso em: 24/06/2010.
10) RASO, V.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R. A Força Muscular de Mulheres Idosas Decresce Principalmente Após Oito Semanas de Interrupção de um Programa de Exercícios com Pesos Livres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 7, n. 6, p. 177-186, 2001.
WILMORE, J.H.; & COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo, Manole, 2002.

 

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