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Atletas e a Influência dos Pesticidas Nome da Instituição:
UNISANTOS A princípio, a exposição a pesticidas pode não apresentar sintomas ou manifestar alguns que não estejam associados à exposição a pesticidas, como: dores na garganta, febre, dores de cabeça (cefaléia), dores musculares e nas articulações, fraqueza muscular, falta de coordenação, náuseas, erupções cutâneas e irregularidades menstruais. Embora haja a necessidade de pesquisas mais específicas a fim de confirmar os efeitos dos pesticidas na saúde a longo prazo, estudos epidemiológicos registram algumas possíveis associações, principalmente em três áreas: câncer, efeitos neurotóxicos e distúrbios reprodutivos. Atletas e treinadores passam muitas horas em ginásios, e o uso inadequado de pesticidas pode aumentar os riscos de problemas de saúde e também comprometer o desempenho do atleta, especialmente em pessoas sensíveis a produtos químicos e para os portadores de asma. Em vista dos riscos potencias à saúde associados à exposição aos pesticidas, o CAME - Colégio Americano da Medicina do Esporte - recomenda que eles sejam usados com cautela dentro ou nos arredores de ginásios e áreas recreativas (por exemplo, parques urbanos, ciclovias e pistas de corrida ou caminhada). A APA publicou um folheto intitulado “Controle de Peste no Ambiente Escolar: Adotando um controle de peste integrado”. Este folheto foi criado para incentivar e auxiliar os responsáveis de escolas a examinar e melhorar suas práticas de controle de pestes. O Manejo Integrado de Pragas é um método de controle de pestes que pode ser uma alternativa para dedetizações agendadas em áreas escolares e outras instalações recreativas. Escrito para o Colégio Americano da Medicina do Esporte
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